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5 de agosto de 2011

Novo Gama ganha Delegacia da Mulher


A Polícia Civil inaugurou, na manhã de (5/8), a Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam) de Novo Gama, no entorno do Distrito Federal. A nova unidade já entrou em funcionamento e está localizada na Área Especial, Quadra 16, Setor Lunabel 3A. A titular da Deam de Novo Gama é a delegada Karina Duarte, aprovada no último concurso para o cargo de delegado de Polícia, realizado em 2009.

O delegado-geral da Polícia Civil, Edemundo Dias, enfatizou que a criação de especializadas é uma das prioridades do atual governo e que a intenção é implantar Delegacias de Defesa da Mulher, com estrutura e servidores, em praticamente todos os municípios.  A Polícia Civil também pretende criar a Delegacia do Idoso e a Delegacia do Turista.

Fonte: Goiás Agora

Sexta – feira , 5/82011 ás 18h05
 Postado pelo Editor

Estátua de João Paulo II abençoa Goiás


Uma riqueza de detalhes marca a estátua esculpida em resina que retrata o Papa João Paulo II em 1991 – na época com 71 anos – quando esteve em Goiânia. Encomendada pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) e esculpida em Roma especialmente para compor o Memorial do papa, a imagem tem dois metros de altura e pesa cerca de 50 quilos. O arcebispo metropolitano Dom Washington Cruz abençoou a estátua que começou ontem sua peregrinação por 80 paróquias de Goiânia e de mais 15 municípios do Estado, até dia 15 de outubro, quando será inaugurado o memorial em homenagem ao Papa.

A peregrinação faz parte da programação preparatória para a inauguração do Memorial João Paulo II, que será localizado ao lado do lago no Campus II da PUC Goiás, no Jardim Mariliza. O memorial, construído em parceria com o governo do Estado, abrigará, além da estátua, relíquias (solidéu e cruz peitoral) deixadas pelo João de Deus – como era conhecido o Papa – e o altar que o recebeu em sua visita à Goiânia, há 20 anos. O altar estava, até então, no estacionamento do Estádio Serra Dourada e já foi transferido para o local onde está sendo totalmente restaurado. O reitor da PUC Goiás, Wolmir Therezio Amado, diz que o memorial integra a tradição histórica das universidades e é a concretização de uma ideia que surgiu no ano passado, quando começou o processo de beatificação do Papa. “Esse será mais um símbolo religioso para o povo goiano”, ressalta.

 A imagem será conduzida pelo “papa móvel” desde o percurso que fará às paróquias até o dia em que será levada ao Memorial João Paulo II. O veículo veio de Brasília especialmente para transportar a estátua e é um dos últimos modelos abertos utilizados pelo papa, que passou a andar apenas em carros fechados e blindados, após ter sofrido um atentado de 1981, quando foi atingido por três tiros na Praça São Pedro no Vaticano.

Homenagem
Dom Washington Cruz explicou que essa peregrinação foi preparada para comemorar os 20 anos da passagem do de João Paulo II pela capital e diz que espera que a construção do memorial em homenagem a ele contribua para que a devoção pelo Papa cresça e também para despertar vocações, sobretudo para o sacerdócio, entre os goianos. Ele, que se encontrou com João Paulo II algumas vezes, falou sobre o exemplo que o Papa foi para a Igreja Católica. “Ele foi uma figura extraordinária que visitou mais de 20 países e sabia falar com as multidões”, relata Wolmir. Para Dom Washington, João Paulo II atendeu às necessidades do mundo moderno ao entender que um papa precisa ir ao encontro do povo e esse é mais um grande motivo para que ele receba essa homenagem.

Angélica Queiroz no Jornal Hoje
Sexta-feira, 05 de agosto de 2011, ás 6h05

Para Demóstenes, corrupção trava o governo Dilma


Demóstenes: “O governo estacionou de vez, em meio às denúncias no Ministério dos Transportes”


Infraestrutura – Senador aponta demissões por denúncias de irregularidades como um dos entraves para o andamento de obras importantes para o País 

Voz ativa da oposição, de visão atenta, mas posicionamento imparcial quando o assunto é a administração pública, o senador Demóstenes Torres lamenta que o governo da presidente Dilma Rousseff está “patinando”. Afinal, lembra, Dilma gastou seus primeiros sete meses de mandato para arrumar a casa, dominada, até agora, por denúncias de corrupção, que já derrubou mais de 20 servidores do Dnit, além dos ministros Alfredo Nascimento, dos Transportes, e Antonio Palloci, da Casa Civil. 

Para Demóstenes, a inércia do governo não se justifica, visto que a presidente também fazia parte ativa, em vários cargos no governo, entre eles, o mais influente, que é a chefia da Casa Civil. “É a repetição de um governo que se manteve oito anos no poder”, ressalta, ao cobrar, além das demissões a devolução do dinheiro desviado, bem como a punição dos responsáveis, inclusive, com cadeia. 

O senador lembra que, antes de ser presidente, a então ministra-chefe da Casa Civil foi batizada de Mãe do PAC, anunciado como acelerador de crescimento, mas que acabou revelando-se ineficiente até o momento. “Não havia sido feita metade da primeira etapa, lançou-se a segunda e estacionou de vez, em meio às denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes”, lembra o senador.

Resposta à sociedade
Agora, lembra Demóstenes, envolvida quase que unicamente na tarefa de dar uma resposta à sociedade, após as malfeitorias dos seus designados, o governo corre o risco de se ver engessado indefinidamente. Enquanto isso, observa, ferrovias, rodovias, portos e aeroportos estão aos cacos, mas o governo se mostra rápido ao rever contratos, sustar pagamentos, exonerar servidores. “Ou seja, constrói mal, gasta mal e nomeia mal.”

Ao ressaltar a importância para o País de ter no cargo maior uma mulher, Demóstenes lembra que a própria presidente se auto-intitulou “babá” e “faxineira” do país, exatamente por deixar de gastar todo seu tempo e competência no governo para cuidar de “tapar” buracos deixados pela trupe da corrupção. 

“O País está precisando mesmo é que ela seja presidente”, cobra Demóstenes. No entanto, ressalta que se for mantido o ritmo de um grande escândalo a cada quinzena, Dilma Rousseff vai continuar gastando semanas na fritura dos envolvidos e meses na “faxina” das repartições. “E quando vai começar a governar?”, questiona. 

 Edição: Carlos Mossoró
Imagem para divulgação