Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

10 de dezembro de 2011

JOSÉ ELITON É HOMENAGEADO PELO TRABALHO REALIZADO NA CELG


O vice-governador José Eliton de Figuerêdo Júnior entrega a Celg após 11 meses à frente da companhia. Sábado (10/12) de manhã ele apresentou o balanço do programa de Reestruturação da Celg. Foi realizada também a solenidade de posse do novo presidente da Companhia, Humberto Eustáquio.

José Eliton transfere a direção da empresa recebendo diversos elogios pelo excelente trabalho que desempenhou nesses 11 meses na direção da companhia. Ele agradeceu pela dedicação e o esforço do governador Marconi Perillo. Ainda saudou o seu sucessor Humberto Eustáquio, os senadores e diversas autoridades, não se esquecendo do agradecimento a todos os funcionários da Celg. 

O vice-governador lembrou de toda sua trajetória pela Celg, os diversos diálogos e a busca de alternativas e destacou que esse atual momento da Celg só é possível por causa da liderança do governador Marconi Perillo. “Chegando hoje a um acordo que atende a todos os goianos e brasileiros. O governador Marconi teve papel fundamental em toda a negociação. Agradeço a confiança, a generosidade ao longo desse ano. Espero ter contribuído com esse momento”, afirma José Eliton.

O vice-governador agradeceu ainda aos três senadores que gravaram uma mensagem que foi passada em um telão para todos que estavam no auditório da Celg. A senadora Lúcia Vânia disse que Eliton merece aplausos por toda seriedade com quem assumiu a companhia. O senador Ciro Miranda concorda falando que José Eliton pegou a primeira missão que é a Celg, deu um caráter sério à companhia e que ainda tem um longo caminho na política. O senador Demóstenes Torres também mostrou seu contentamento com o vice-governador. “Eliton deixa um legado: passou pela Celg, mostrou que é rentável e escreveu seu nome entre os grandes administradores de Goiás”.

José Eliton os agradeceu ressaltando que eles não mediram esforços em todos os momentos em que foram procurados em Brasília para a busca de soluções. O vice-governador também não esqueceu de agradecer aos diretores da Celg e aos órgãos que ajudaram durante todo esse tempo. “Meu reconhecimento a todos que se esforçaram e que entenderam que isso era uma questão relacionada a todos os goianos”.

Ele ainda falou sobre todos os funcionários da Celg, com quem aprendeu muito durante esses 11 meses. “Tive a felicidade de aprender muito e esse aprendizado vou levar comigo durante toda a minha trajetória. Por isso faço questão de agradecer os servidores da Celg, que são fundamentais na construção dessa empresa, do desenvolvimento do Estado de Goiás.

O governador Marconi Perillo não poupou elogios ao vice-governador José Eliton. “Um agradecimento de coração pelos relevantes serviços prestados, lealdade, pelo elevado espírito público e pelo seu patriotismo. Ao longo de mais de 11 meses fez a diferença e os números do balanço nos enchem de otimismo e nos ajudaram a convencer as autoridades federais no encaminhamento correto para essa empresa”.

José Eliton terminou o seu discurso com a certeza de ter realizado um excelente trabalho na Celg. Para finalizar: “Missão cumprida!”, disse o vice-governador.

Fonte: Gabinete do Governador
Sábado 10/12/2011ás 22:05h
Postado pelo Editor

GO-CRIMINALIDADE VAI DIMINUIR


A população precisa apoiar a Polícia Militar e o bandido deve temê-la. A segurança tem um preço e a sociedade precisa estar disposta a pagá-lo. O Entorno tem que ser assumido e não deve ser motivo de vergonha para Goiás, um Estado importante que precisa aprender a fazer com que suas questões locais se tornem nacionais, a exemplo do que acontece com o Rio de Janeiro. Estas são algumas das opiniões do coronel Edson Costa Araújo, novo comandante-Geral da PM goiana. Pela segunda vez à frente da corporação, ele não teme a fama de mau e assume que é linha dura.

À frente do Comando-Geral da PM goiana pela segunda vez, o coronel Edson Costa Araújo assume que é linha dura e não teme a fama de mau. “Para os bandidos”, frisa. Com opiniões firmes e frases de efeito, ele assume o desafio de devolver a sensação de segurança aos goianos, motivar a tropa e conquistar a adesão da população, entre outros desafios.
 
Otimista, ele acredita que assume o Comando da PM em um momento muito favorável, no qual a população começa a analisar o papel que lhe cabe na promoção da Segurança Pública. Ele entende que os cidadãos passam a compreender que a polícia não é onipresente nem tem o dom da adivinhação e precisa do apoio da população para prevenir crimes contra a vida e o patrimônio, principalmente. Este entendimento vai significar, segundo o coronel, exigência de leis mais rígidas, “que mantenham os bandidos na cadeia” e disposição para abrir mão de um pouco de liberdade, em troca de segurança.


“Há um preço a se pagar. Todas as cidades que conseguiram diminuir os índices de criminalidade abriram mão de um pouco de liberdade, lidaram com algum desconforto, em troca de um bem maior. Não há como fugir disso”, sentencia, enquanto discorre sobre as vantagens de um controle social mais forte, com limitação do horário de venda de bebida alcoolica, bloqueios e revistas constantes e adoção, inclusive, de medidas impopulares.


Luciana Brites - O Reporter
Sábado 10/12/2011ás 20:06
Postado pelo Editor

CHEFE DO BB LEVA "TIRO" NO DIA DO SEU ANIVERSÁRIO


Adelmir Bendine (esq.), aniversariante, foi brindado com uma reportagem da revista Época que o coloca em apuros e prevê sua substituição por Paulo Caffarelli (dir.), interlocutor de Marina Mantega, filha do ministro da Fazenda, no governo

Se o fogo amigo foi planejado, a execução se deu com requinte de crueldade. Neste sábado, 10 de dezembro, Adelmir Bendine, presidente do Banco do Brasil, faz aniversário. Dida, como ele é chamado pelos amigos, pretendia comemorar a data em família, sem maiores preocupações. Ex-office-boy, ele dedicou mais de três décadas ao Banco do Brasil até chegar à presidência. Na sua gestão, com uma política agressiva de concessão de créditos, o BB voltou a ser o maior banco do País, retomando uma posição que havia sido perdida para o Itaú Unibanco. Neste sábado, no entanto, Bendine entrou na linha de tiro. Uma reportagem da revista Época (leia mais aqui), revela que ele está na mira de Nelson Barbosa, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, em razão da compra do Banco Postal por R$ 2,3 bilhões.

De acordo com a reportagem, o erro de Bendine teria sido fechar a compra do Banco Postal sem uma “fairness opinion”, documento que atesta se o valor da aquisição seria justo ou não. Também de acordo com a reportagem, o Bradesco, que detinha a concessão para operar o Banco Postal nos mais de 6 mil pontos dos Correios, teria considerado o preço pago pelo Banco do Brasil “irracional”. Só que há um detalhe: o Bradesco ofereceu R$ 2,25 bilhões, apenas R$ 50 milhões a menos do que o Banco do Brasil – uma diferença de apenas 2,2%.

Na reportagem, há também uma declaração em “on”, do vice-presidente da Caixa Econômica Federal, José Henrique da Cruz. “Achávamos que venceríamos com R$ 1,8 bilhão”, diz ele. É a típica declaração aparentemente “neutra”, mas calculada para colocar em maus lençóis o presidente do BB. Ela só não funciona porque a Caixa tem muito mais a explicar com a compra do Panamericano do que o BB com a aquisição do Banco Postal.

Guerra interna
No fim da reportagem, depois da lembrança de que Bendine adquiriu um apartamento no interior de São Paulo pagando em dinheiro vivo, comenta-se que ele poderá ser substituído pelo vice-presidente Paulo Caffarelli. Mais fogo amigo no governo Dilma?

No início de 2011, vários blogs plantaram notas de que Caffarelli substituiria Bendine ainda no primeiro ano de governo. De todos os executivos do Banco do Brasil, é o mais próximo ao ministro da Fazenda Guido Mantega, a quem Nelson Barbosa é subordinado.

Caffarelli chegou até a ser alvo de um dossiê elaborado por petistas ligados ao sindicato dos Bancários, da ala de Ricardo Berzoini e Sérgio Rosa, sobre suas estranhas ligações com a filha de Mantega, a ex-modelo e ex-atriz Marina Mantega. Caffarelli seria a pessoa encarregada de encaminhar os pedidos de Marina dentro do Banco do Brasil.

Naquele episódio, Bendine deu apoio total a Cafarelli e todos os executivos ligados a Berzoini foram demitidos do BB. Resta ver se, agora, a recíproca será verdadeira.

 Sábado. 10/12/2011 às 14:36
Postada pelo Editor

A PRÓSPERA FAMÍLIA DE AGNELO


Imóveis, fazenda, restaurantes e locadora engordaram o patrimônio da família do governador do DF em mais de R$ 10 milhões. A PF investiga como a mãe, os irmãos e um sobrinho do petista acumularam essa riqueza em apenas três anos
  
PROSPERIDADE FAMILIAR Na mira da PF por suspeitas de enriquecimento ilícito, irmão de Agnelo,  o ex-vigilante Ailton de Queiroz (à dir.), adquiriu uma locadora de carros,  a franquia de uma confeitaria e ainda ajudou a irmã, Anailde Queiroz,  a fechar a compra de uma fazenda em Água Fria de Goiás.

O inquérito que apura o envolvimento do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, num esquema de desvio de verbas do Ministério do Esporte deverá atingir também sua família. A Polícia Federal e o Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do DF investigam o aumento vertiginoso do patrimônio da mãe, dos irmãos e até de um sobrinho de Agnelo. Delegados e procuradores querem entender como a família do governador, que sempre fez questão de enfatizar sua origem humilde, passou a ostentar em apenas três anos mais de R$ 10 milhões em bens. De acordo com as investigações, os sinais de enriquecimento surgem no início de 2008 e vão até setembro deste ano. Agnelo deixou o Esporte em 2006 e logo depois se tornou diretor da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária), de onde saiu em 2010 para concorrer ao governo da capital do País. Levantamento preliminar da PF indica que os familiares do político petista não têm fontes de renda para justificar negócios celebrados nos últimos três anos, que incluem a compra de quatro franquias de restaurantes famosos de fast-food e da mais importante confeitaria de Brasília, todas localizadas nos principais shoppings da capital. Carros de luxo, apartamentos e até uma fazenda de gado em Goiás também constituem o que os investigadores batizaram de “império dos Queiroz”.

O MP do DF e a PF suspeitam que a família de Agnelo esteja sendo utilizada para esquentar o dinheiro desviado dos cofres públicos. Além de ter conversado informalmente com agentes que apuram o caso, ISTOÉ obteve com exclusividade parte dos documentos que fundamentam a investigação. O primeiro na lista dos familiares de Agnelo investigados pela Polícia Federal é o ex-vigilante Ailton Carvalho de Queiroz, 51 anos, irmão mais novo do governador. Ailton tornou-se conhecido da mídia em 2008, quando trabalhava na área de inteligência do Supremo Tribunal Federal. Foi ele o responsável pela elaboração de um relatório que indicava a suposta existência de grampos contra ministros do STF. Logo depois do escândalo, o vigilante se licenciou do trabalho. Em seguida, investiu R$ 200 mil numa locadora de veículos chamada Allocare. A empresa, que funciona numa pequena sala comercial na cidade-satélite do Guará, é administrada pelo filho Yuri. Com 23 anos de idade, Yuri tem renda presumida pelo Serasa de R$ 1,1 mil, mas possui em seu nome quatro veículos de luxo, entre eles uma picape Mitsubishi L200 Triton 2011, avaliada em mais de R$ 100 mil.

Em maio passado, Ailton lançou-se num novo negócio. Ele e a irmã Anailde Queiroz Dutra, 49 anos, investiram quase R$ 800 mil numa franquia da Torteria di Lorenza, no Brasília Shopping, o principal shopping do Plano Piloto. Irmã mais nova do governador, Anailde é outra que entrou na mira da PF. Além da Torteria, ela e o marido, Rui Dutra, figuram como proprietários de duas franquias da rede de fast-food Bon Grillê, uma no mesmo Brasília Shopping e outra no Pátio Brasil, também localizado na região central da cidade. Anailde, formada em economia em Salvador, tentou alguns concursos públicos em Brasília, mas não teve sucesso. De uma hora para outra, no entanto, virou milionária. Cada franquia da Bon Grillê custa em média R$ 350 mil. O valor total do investimento num desses shoppings, considerando luva, taxas, equipamento e insumos, pode chegar a R$ 1 milhão, segundo avaliações do mercado. As duas franquias foram adquiridas em 2008. A do Brasília Shopping foi comprada por Anailde em sociedade com outra irmã de Agnelo, Anaide Carvalho de Queiroz, 58 anos. Em 2010, Anaide vendeu sua parte para Rui Dutra. A renda mensal de Anailde, de acordo com o Serasa, gira em torno de R$ 1,7 mil, enquanto a de Anaide Queiroz chega a R$ 1,8 mil. Já os rendimentos da mãe dos irmãos Queiroz, Alaíde, na mesma base de dados, é de aproximadamente R$ 1,2 mil.

MEDIADOR Glauco Alves negociou as franquias com a família Queiroz e atuou na Anvisa, que foi dirigida por Agnelo

Além das franquias, a família de Agnelo expande seus domínios fundiários. Em setembro, Anailde Queiroz Dutra tornou-se proprietária de 560 hectares de terra no município de Água Fria de Goiás, a 170 km de Brasília. A Fazenda Cachoeira, com área equivalente a 560 campos de futebol, foi comprada do oftalmologista Celso Inácio dos Santos em dinheiro, à vista. Para não fazer alarde e desembolsar menos com imposto, o imóvel foi registrado no cartório local por R$ 800 mil. A PF, no entanto, apurou junto a autoridades locais que a compra foi feita por R$ 1,8 milhão. E não foi feita por Anailde, como consta na escritura, mas pelo irmão Ailton Carvalho de Queiroz.

As compras da rede de restaurantes e da confeitaria carregam outro ingrediente que intriga a Polícia Federal. Antes de passarem para as mãos dos familiares de Agnelo, essas franquias foram compradas pela dupla Glauco Alves e Santos e Juliana Suaiden Alves e Santos. O casal é o mesmo que vendeu em 2007 para o governador do DF a mansão em que ele mora hoje com a primeira-dama Ilza Maria. Os investigadores descobriram que logo depois de fecharem o negócio da casa, Glauco passou a atuar na Anvisa por meio das consultorias Plannejare e Saúde Importação de Produtos Médicos. Agnelo tornou-se diretor da agência no mesmo ano de 2007 e, recentemente, foi acusado de receber propina para beneficiar uma empresa do setor. A PF suspeita que Glauco e Juliana emprestaram seus nomes para a compra das franquias, com o compromisso de repassarem essas propriedades ao clã dos Queiroz. Como pagamento pelo serviço, o casal teria recebido outra franquia da Torteria di Lorenza, na Asa Sul, e uma pequena cafeteria, a Café com Bolacha, no bairro Sudoeste.


Na sexta-feira 9, através de sua assessoria, o governador Agnelo afirmou desconhecer a investigação. Já Glauco Alves, o homem que negociou as franquias, foi abordado pela reportagem quando chegava à Torteria da 302 Sul a bordo de uma Mitsu­bishi Outlander. Perguntado sobre os negócios com Agnelo, ele pediu tempo para pensar. “Estou com a cabeça cheia. Mas te ligo depois”, disse. Ailton, o irmão mais novo de Agnelo, reagiu com agressividade ao contato da reportagem. Disse que nunca fez negócios com o irmão ou com o governo e lançou ameaças. “Não admito que ninguém se meta em minha vida, tá certo?!”, afirmou. Ailton deu a entender que sabe onde o repórter mora e até a marca da motocicleta que usa no dia a dia. “A única coisa é que de vez em quando ela (a moto) pega fogo e explode”, disse. Questionado se estava ameaçando o repórter, o irmão de Agnelo perdeu a paciência. “Você sabe onde eu trabalhava? Acha que está lidando com algum boboca? Depois a gente resolve. Vou ter o que rebater depois na Justiça e por outros meios. Você se cuida!” 

Fonte: Revista IstoÉ
Sábado. 10/12/2011
Postado pelo Editor

BADERNA SEM FIM


Revista Veja - Edição Nº 2247


9 de dezembro de 2011

METRALHADORA GIRATÓRIA


A edição do Jornal Gazeta Goiana deste sabado (10/12/2011) vem rebatendo as declarações do ex vereador Manoel do 5 que é atualmente assessor especial do Deputado Hildo do Candango.

A jornalista em sua matéria lembra coisas ao ex vereador inclusive perguntando se ele esta com aminezia, ela também lembra sua luta contra a corrupção.

Ela cita em sua matéria com destaque na capa do Jornal Gazeta Goiana,  que como funcionario da assembleia legislativa ele deveria saber que aquela casa de leis prima pela liberdade de imprensa e que foram ofencivas e preconcetuosas as declarações do assessor em relação ao editor do Jornal “Valerio Rocha”. 

Ela tambem cita a entrevista de Manoel do 5 na Radio Vizinhança FM, famosa na cidade em sua luta contra acorrupção e desmando no governo municipal. Agora essa matéria inicia uma crusada que o desfecho só Deus sabe.

Sexta – feira 9/12/2011 ás 15:05
Postado pelo Editor