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10 de novembro de 2012

GIM ARGELLO AJUDA GOIÁS PENSANDO EM BRASÍLIA





Jornal ‘Opção” =

Aproveitando a eleição e reeleição de prefeitos do Entorno, O senador Gim Argello (PTB-DF) convidou o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o chefe da Casa Civil de Goiás, deputado federal licenciado Vilmar Rocha (PSD) e várias lideranças da região para um almoço na quinta-feira, 1º, em Brasília. O objetivo foi alinhar as ações que serão promovidas pelos governos federal, estadual e municipal para planejar os primeiros passos da gestão municipal a partir 1º de janeiro de 2013. Ao todo, foram mais de 90 pessoas.

Foram abordados temas como a construção de novas escolas nas cidades vizinhas de Brasília, bem como a recuperação de rodovias ligando as cidades para facilitar o escoamento de produção e deslocamento de pessoas. Para o go­vernador Marconi Pe­rillo, faz-se necessária uma cooperação mú­tua. “Essa parceria com o senador Gim Argello é im­prescindível para o nosso su­cesso”, explicou o governador.


Já o senador Gim, num momento de descontração brincou com o governador Marconi ao perguntar se ele já tinha recebido tanto dinheiro como governador: R$ 4 bilhões, sendo que R$ 1,5 bilhão já está na conta do governo de Goiás.


Outro que teceu elogios sobre a atuação de Gim em favor da região foi o deputado estadual de Goiás e eleito prefeito de Águas Lindas, Hildo do Candango (PTB). “O senador nunca deixou de nos atender e lutar pela melhoria da região, mesmo sendo do Distrito Federal”.

Gim também anunciou uma grande conquista para os municípios: os kits para os Conselhos Tutelares. Por meio de uma emenda parlamentar, o senador Gim vai equipar cada um dos Conselhos com refrigerador, bebedouro, cinco computadores e impressora. “Além de tudo isso, conseguimos um carro para cada Conselho Tutelar. Fico muito feliz, pois cabe a nós políticos dar as condições para que o trabalho dos conselheiros seja feito da melhor forma possível”, comemorou Gim.


Além de Luiz Attié e Giselle Araújo, estiveram presentes os prefeitos eleitos de Abadiânia (Wilmar Arantes), Água Fria (João de Deus), Águas Lindas (Hildo do Can­dango), Cocalzinho (Alair), Co­rumbá (Célio Fleury), Formosa (Itamar), Luziânia (Cristovão), Mimoso (Dra. Rosana), Padre Bernardo (Claudiênio), Pirenópolis (Nivaldo Melo), Planaltina de Goiás (Zé Neto), Santo Antônio do Descoberto (Itamar) e Vila Boa (Hélio Raimundo).

Sábado 10 de novembro  

RUÍDOS INTENSOS CAUSAM MAIS DE 30% DAS PERDAS DE AUDIÇÃO



Aline Leal =

No Dia Nacional de Combate e Prevenção à Surdez, lembrado em (10/11), a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial (Aborl-CCF) alerta que até 35% das perdas de audição ocorrem por causa da exposição aos sons intensos, como fones de ouvido em aparelhos de MP3 e ruídos no ambiente de trabalho. De acordo com a associação, a surdez causada pela exposição aos sons intensos vai acumulando ao longo dos anos.

O presidente da Associação de Otorrinolaringologia do Distrito Federal, Diderot Parreira, alerta que a prevenção é “a melhor arma para a gente lutar contra a perda auditiva”. “A audição perdida não volta mais. Prevenir é a melhor opção,” recomenda Parreira.

Parreira aponta qual o volume ideal para ouvir música: “O volume adequado [no uso de fones de ouvido] é aquele que enquanto você está escutando uma música, uma notícia, você também escuta outra pessoa falando com você normalmente.”

“Provavelmente, vamos ter mais velhinhos com problemas de audição na nossa geração do que na anterior, dos nossos pais, justamente por causa da exposição a ruídos intensos,” ressalta Parreira.

O uso de fones que são inseridos no canal auditivo levam o som diretamente à membrana timpânica, sem nenhuma barreira de proteção às delicadas estruturas que compõem a orelha interna. Os fones tipo concha são os mais indicados pelos médicos, desde usados em uma intensidade sonora adequada, informa a associação.

Com relação aos ruídos no trabalho, os trabalhadores da construção civil são os que correm maior risco de ter a audição comprometida. Os profissionais que atuam em aeroportos e, em alguns casos, motoristas de ônibus também são afetados. “Na nossa cidade [Brasília], os motores dos ônibus ficam na frente, próximo ao motorista, do lado direito dele. Imagina, ele fica horas e horas com aquele ruído, sem proteção nenhuma, já que no trânsito não se pode usar. Ele vai ter essa perda de audição”, explica Parreira.

Para o presidente, uma boa opção para proteger a audição desses profissionais é retirar o motor dos ônibus do lado do motorista, como já é feito em algumas cidades brasileiras com leis nesse sentido.

A poluição sonora também pode afetar a audição. De acordo com a associação, ruídos a partir de 85 decibéis (nível de pressão sonora), intensidade registrada em uma avenida movimentada, são prejudiciais. A orientação é não permanecer por mais de oito horas em ambientes com sons em torno de 85 decibéis. A partir de 95 decibéis, a permanência recomendada cai para duas horas, por exemplo, ambiente onde alguém está tocando piano bem alto.

Parreira lembra que os ruídos do dia a dia também podem alterar o lado emocional das pessoas. “A parte emotiva da pessoa vai ficar alterada. Chegando em casa, isso vai aflorar um pouquinho e pode fazer a pessoa ter diminuição de concentração, nervosismo, estresse, dificuldade pra dormir. Tudo isso pode estar relacionado à poluição sonora que a gente vive no dia a dia.”

Sábado 10 de novembro

9 de novembro de 2012

OS 'BARRACOS' NO STF




O Estado de S.Paulo =

Na véspera da retomada do julgamento do mensalão, na quarta-feira, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, participava de um congresso de juristas, em Aracaju, quando foi perguntado sobre a sua popularidade, traduzida em cumprimentos, fotos e pedidos de autógrafos, por onde quer que passe. "Há uma identificação cada vez maior da população com as questões jurídico-institucionais tratadas pelo Supremo", comentou. "Esse julgamento trouxe o tribunal para dentro das famílias, e o que vem acontecendo no plano pessoal é consequência disso." A elegância e a modéstia destas suas palavras, no entanto, são tudo que lhe tem faltado no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que completou ontem 44 sessões, enredado na questão dos critérios para a fixação das penas dos réus condenados por uma variedade de delitos. 

As divergências a respeito estimularam Barbosa a reincidir no comportamento que vem caracterizando a sua participação no exame da mais importante ação penal da história da Casa. Desde as primeiras manifestações de inconformismo com o parecer do revisor da matéria, ministro Ricardo Lewandowski, a sua atuação destoa do que se espera de um membro da mais alta Corte de Justiça do País, ainda mais quando os seus trabalhos podem ser acompanhados ao vivo por todos quantos por eles se interessem. Em vez da serenidade - que de modo algum exclui a defesa viva e robusta de posições, bem assim a contestação até exuberante dos argumentos contrários -, o ministro como que se esmera em levar "para dentro das famílias" um espetáculo de nervos à flor da pele, intolerância e desqualificação dos colegas.

Um integrante do STF não pode reagir com um sorriso depreciativo à exposição de um ponto de vista de um de seus pares, por discrepar de suas convicções sobre a questão da hora. Foi o que se passou anteontem quando o ministro Marco Aurélio Mello defendia uma interpretação antagônica à do relator - e mais benigna para os réus - sobre crimes e penas. O desdém estampado na face do relator fez o colega adverti-lo: "Não sorria porque a coisa é muito séria. Estamos no Supremo. O deboche não cabe aqui". Barbosa retrucou dizendo saber aonde o outro queria chegar, para ouvir em seguida: "Não admito que Vossa Excelência suponha que todos aqui sejam salafrários e só Vossa Excelência seja uma vestal". Decerto ele não supõe nada parecido com isso, mas é a impressão que transmite, principalmente para aquela parcela do público que assiste pela primeira vez a um julgamento no Supremo.

O relator merece aplausos, isso sim, pelo desassombro, coerência e conhecimento de causa com que evidenciou os delitos cometidos pela quadrilha do mensalão, entre eles o "sujeito oculto" do esquema corruptor armado em favor do governo Lula, o seu então braço direito José Dirceu. É de louvar igualmente a sua clareza ao apontar a gravidade incomum dos crimes praticados - por serem o que eram os réus e pelo efeito corrosivo de seus atos para as instituições políticas e a ordem democrática nacional. Mas ele deveria ser o último a dar azo a que os brasileiros confundam rigor com desrespeito pela opinião alheia. Nenhum juiz pode insinuar como fez, que um colega se equipara aos advogados de defesa dos mensaleiros.

Sexta-feira 9 de novembro


SATÉLITE PARA SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO SERÁ LANÇADO HOJE




Sabrina Craide =

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, participa hoje (9/11) do lançamento do satélite Star One C3, na base de lançamento de Kourou, na Guiana Francesa. O satélite deverá ampliar a capacidade e a cobertura para a prestação de serviços de televisão, transmissão de dados e voz.

O satélite, da Embratel, terá cobertura na região do pré-sal, ampliando as possibilidades de comunicação para a indústria do petróleo. A cobertura também vai abranger Miami (EUA) e toda a América do Sul, incluindo os países da região andina (Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela).

O satélite Star One C3 subirá ao espaço levado pelo foguete Ariane 5 e vai substituir o Brasilsat B3, que está em funcionamento atualmente.

Sexta-feira 9 de novembro


8 de novembro de 2012

POR QUE CALAR MARCOS VALÉRIO?




Folha de S. Paulo =
O que Marcos Valério Fernandes de Souza tem a dizer sobre a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-ministro Antônio Palocci no escândalo de corrupção do mensalão não pode ser ouvido como o verbo divino ou a voz do povo. Condenado a mais de 40 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por um rosário de crimes, o cidadão em questão não é propriamente o que minha avó (e talvez a dele próprio) chamaria de "flor que se cheire". Mas também não se pode por isso - e só por isso - considerar in limine que tudo o que ele tem a dizer seja mentiroso e desprezível. Desqualificar seu depoimento por esse motivo será o mesmo que negar a veracidade de tudo o têm dito, falam ou declararão outros réus do mesmo processo - José Dirceu e José Genoino entre eles. ...
  
"Se eu fosse condenado a 40 anos de prisão, também estaria me mexendo", disse o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, apontado pelo operador do mensalão como o interlocutor dos petistas com ele. "Não temos nada a temer. Tudo o que ele poderia ter falado falou no processo", completou o loquaz e truculento presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Rui Falcão. "Tem que respeitar o desespero dessa pessoa", avisou o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que informou que não o processará. Embora óbvio, o primeiro argumento não autoriza a negar o direito do réu de falar, narrar e opinar. A condenação lhe tolhe a liberdade e evita seu convívio com a sociedade, não o impede de falar. Quanto ao segundo, quem não deve não teme. E ficam no ar perguntas que não querem calar: como Falcão ficou sabendo tudo o que Valério teria a dizer sobre o momentoso caso? Por que Carvalho anuncia desde já que não o processará?.

Quinta – feira 8 de Novembro