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21 de novembro de 2012

CONDENAÇÃO NO STF NÃO RENDE PRISÃO A POLÍTICOS




MARIÂNGELA GALLUCCI =*=
Nenhum dos seis parlamentares condenados antes do mensalão acabou atrás das grades
Embora modesto, o número total de políticos condenados pelo Supremo Tribunal Federal mais do que duplicará ao fim do julgamento do mensalão. Até então, a Corte tinha lançado no rol de culpados seis políticos, sendo que em dois casos foi reconhecido que a punição já não era mais possível porque ocorreu a prescrição. Até hoje, nenhum político condenado pelo STF cumpriu pena na prisão. 

Com a condenação de três deputados federais e sete ex-congressistas envolvidos no esquema de compra de votos do Congresso no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o total de políticos considerados culpados pelo STF subirá para 16. 

Nesta semana, o tribunal começará a fixar as penas dos que receberam dinheiro para dar apoio ao governo petista. O Supremo é responsável no Brasil por julgar ações penais contra políticos federais, como presidente e vice-presidente da República, congressistas e ministros de Estado. Esse grupo é composto por 637 autoridades. 

Fama. Historicamente o STF era conhecido como a Corte que não punia políticos acusados de participar de crimes. Essa fama começou a mudar em maio de 2010, quando os ministros deram a primeira condenação desde a Constituição de 1988, contra o então deputado José Gerardo. Apesar da mudança, penas não foram cumpridas até agora porque a jurisprudência da Corte garante aos réus o direito de permanecer em liberdade até o julgamento do último recurso contra a condenação.

Quarta-feira 21 de novembro

APÓS QUASE NOVE MESES NA PRISÃO, CACHOEIRA É LIBERTADO




Márcia Sousa =

Condenado há cinco anos no semiaberto, bicheiro conseguiu alvará de soltura. Andressa Mendonça, mulher de Cachoeira, aguardou em frente a presídio.

O bicheiro Carlinhos Cachoeira deixou o presídio da Papuda, em Brasília, à 00h04 desta quarta-feira (21/11), beneficiado por um alvará de soltura expedido pela 5ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.


O empresario Carlinhos Cachoeira chegou à casa onde mora, em um condomínio de luxo em Goiânia, às 2h35 desta quarta-feira (21). O carro que transportou o contraventor entrou no local acompanhado de mais dois veículos de familiares, entre eles a mulher dele, Andressa Mendonça.


Cachoeira estava preso desde o dia 29 de feveiro, acusado de comandar um esquema de jogo ilegal em Goiás e no Distrito Federal. O bicheiro foi condenado a cinco anos de prisão no regime semiaberto e a 50 dias-multa. O valor da multa não foi informado pelo tribunal. Cabe recurso à decisão, e a defesa afirmou que recorrerá ao TJ.


O regime semiaberto é aquele no qual o réu pode trabalhar fora do presídio e dormir na cadeia. De acordo com o Código Penal, a pena de regime semiaberto deve ser cumprida em uma colônia agrícola ou industrial.


Pelo entendimento dos tribunais, quando não há vagas em estabelecimentos do tipo, o condenado pode ir para o regime aberto – quando o réu dorme em albergues. Se também não houver vagas, pode ser autorizada a prisão domiciliar.


Segundo a assessoria do TJ, o alvará foi expedido pela juíza Ana Cláudia Costa Barreto porque a prisão não é mais preventiva, uma vez que há condenação. A assessoria do tribunal não soube informar se a decisão prevê cumprimento imediato da prisão, com Cachoeira tendo que ir dormir no presídio, ou se ele será libertado para recorrer em liberdade.


Segundo o advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões, o bicheiro será solto porque tem o direito de recorrer da decisão em liberdade até o trânsito em julgado da ação (quando não há mais possibilidade de recurso). A informação não foi confirmada pelo TJ.


Carlinhos Cachoeira foi condenado, segundo o tribunal, por tentar fraudar o sistema de bilhetagem do transporte público de Brasília. Segundo a investigação, durante a Operação Saint Michel, da Polícia Civil do Distrito Federal, ele tentou forçar uma dispensa de licitação para a contratação de um sistema de bilhetagem de origem sul-corena.


Operações

A Saint Michel é um desdobramento da Operação Monte Carlo, que apurou o envolvimento de agentes públicos e empresários em uma quadrilha que explorava o jogo ilegal e tráfico de influência em Goiás.

Cachoeira foi preso em fevereiro devido às investigação da Monte Carlo. Já preso, foi expedido um novo mandado contra ele pela Operação Saint Michel. Em outubro, ele obteve um habeas corpus relacionado às investigações da Monte Carlo, mas continuou preso em razão do mandado expedido pela Saint Michel.

Cachoeira é alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso Nacional, que investiga as relações dele com políticos e empresários. O relatório final da CPI deve ser apresentado nesta quarta (21).


DEFESA DE CACHOEIRA


O advogado Nabor Bulhões afirmou que com a soltura de Cachoeira, "começa-se a fazer Justiça". Ele afirmou crer que, na segunda instância, a decisão da condenação poderá ser revertida.


"A defesa vem sustentando que o decreto de prisão preventiva não se justificava porque se houvesse condenação, em razão da pouca gravidade do risco, não haveria risco. [...] Obviamente que a defesa espera que isso se reverta no tribunal. Espero reverter, estou absolutamente convicto."

Quarta-feira 21 de novembro

20 de novembro de 2012

CACHOEIRA É CONDENADO A CINCO ANOS NO DF E PODE SER SOLTO




Débora Zampier =

O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi condenado hoje (20/11) a cinco anos de prisão como consequência da Operação Saint-Michel, que apurou irregularidades no sistema de transporte público no Distrito Federal. Como a pena é inferior a oito anos, o regime inicial da prisão deve ser semiaberto e o empresário pode ser solto a qualquer momento. A decisão é da juíza Ana Cláudia Barreto, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro como resultado da Operação Monte Carlo, que apurou corrupção e exploração ilegal de jogos na esfera federal. Desde então, o empresário ficou preso preventivamente no Distrito Federal e em Goiás. Vários pedidos de liberdade foram formulados nos dois processos, mas sempre esbarravam em decisões que alegavam o alto poder de influência de Cachoeira para mantê-lo preso.

Na Justiça Federal, a última decisão liminar do caso, do dia 15 de outubro, garantia a liberdade do empresário em relação à Operação Monte Carlo. No entanto, ele não pôde ser solto devido aos desdobramentos da Operação Saint-Michel.

De acordo com o advogado do empresário, Nabor Bulhões, a decisão da juíza Ana Cláudia Barreto veio no momento em que o TJDFT estava próximo de conceder liberdade a Cachoeira. “A juíza que decretou a prisão, duríssima, ao receber as razões da defesa e os documentos provando que não tinha motivo para manutenção da prisão porque os crimes imputados de tráfico de influência não ocorreram, permitiu a liberdade. Pode ter havido, eventualmente, formação de quadrilha, mas isso não justificava a manutenção da prisão”.

De acordo com Bulhões, seu cliente pode ser solto porque os impeditivos relativos à operação Monte Carlo “não prevalecem mais, não tem nada a ver com a situação”. Ele ainda informa que o alvará de soltura está sendo providenciado e que Cachoeira pode ser solto do Presídio da Papuda, onde está detido em Brasília, ainda hoje.

Terça – feira 20 de novembro

MEMÓRIA REEMPOSSADA - ENTREVISTA COM A DEP. LUIZA ERUNDINA



Por Carta Capital / Willian Vieira =

Em sessão solene da Câmara, Luiza Erundina vai devolver simbolicamente os mandatos aos parlamentares cassados. O papel do Legislativo, "vítima e cúmplice ao mesmo tempo", vem à tona.


"É dever da Casa, que a aprovou a Lei de Anistia, mudá-la. E lembrar dos que lutaram. É nossa responsabilidade" . Foto: Isadora Pamplona

Em 6 de dezembro, exatos seis dias após completar 78 anos, a deputada federal Luiza Erundina (PSB) pisará no plenário da Câmara dos Deputados para mais um capítulo da batalha de ordem política e pessoal que a move ? mas, desta vez, com uma ponta de ironia nos argutos olhos verdes. Em cerimônia planejada nos mínimos detalhes, a casa devolverá simbolicamente, em uma sessão de posse embalada pelo Hino Nacional interpretado por um cantor lírico, o mandato aos deputados cassados durante a ditadura. 

Os parlamentares, ou suas famílias, receberão o diploma e o broche típicos. "É uma forma de a Câmara devolver ao povo o mandato que os torturadores usurparam de seus representantes", diz Erundina, plácida, na manhã da segunda-feira 12, em seu gabinete político em São Paulo. "E é o mínimo que podemos fazer agora, enquanto não aprovam a mudança na lei da anistia."
 

Erundina não desiste. Até a terça-feira 13, o presidente da casa, Marco Maia, não havia dado o aval à sessão solene pensada por ela e requerida pelo primeiro-secretário Eduardo Gomes (PSDB-TO). Segundo a assessoria do presidente, "o pedido chegou tarde" e, "por questão de calendário", foi decidido "priorizar a votação de matérias". Maia não confirmaria quando ou ?se? o evento ocorreria.

 "Três horas de cerimônia iriam atrapalhar tanto? Justo quando o País faz um esforço para buscar a verdade?", rebateu Erundina, um dia depois, já em Brasília e prestes a discursar no ato organizado pela OAB para homenagear os advogados de presos políticos - "para o qual a Câmara não liberou um centavo, nem para as passagens dos homenageados", diz. Ela então subiu nos tamancos: na OAB, denunciou "a má vontade que a casa sempre demonstrou em investigar sua história". Na quarta 14, a confirmação da data do evento chegou.

Terça – feira 20 de novembro

19 de novembro de 2012

GOVERNO GARANTE ACESSIBILIDADE NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL ATÉ O FIM DE 2014




Vinícius Soares =

Uma resolução publicada hoje (19) no Diário Oficial da União pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) obriga as transportadoras rodoviárias de passageiros em viagens interestaduais e internacionais a se adequarem até 2 de dezembro de 2014 ao transporte de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Até esta data, cada ponto de venda das empresas deverá ter ao menos um balcão adaptado às normas de acessibilidade. 

De acordo com a resolução, todos os terminais e pontos de seção deverão informar com dispositivos sonoros, táteis e visuais as formas de atendimento preferencial e de compra do bilhete, os serviços de transporte de tecnologia assistida (cadeira de rodas, muletas, andador) e de bagagem, o acesso do cão-guia e os procedimentos de emergência.

Informações mais básicas como o itinerário, o tempo de viagem e os locais de parada também poderão ser passadas por esses dispositivos, sendo que, o sonoro poderá ser substituído por um representante da empresa.

Outra obrigação das transportadoras será informar o ponto de parada seguinte, durante a viagem, por locução e texto ou símbolo, simultaneamente.

Segunda-feira 19 de novembro

17 de novembro de 2012

NADA DEFINIDO NO FRON




Por: Carlos Mossoró =

O prefeito eleito de Águas Lindas de Goiás, cidade Goiana no entorno de Brasília, revela que até o momento a única secretaria definida é a de ação social e cidadania que só não será ocupada por Aleandra caso ela na ultima hora desista e qualquer informação veiculada a respeito de secretarias bem como de nomes são mera especulação até porque ainda tem muito tempo para se pensar e definir isto revela Hildo do Candango.

No momento Hildo divide seu tempo entre continuar sua atuação parlamentar já que ainda é deputado estadual da base do governador Marconi e quando está em Águas Lindas recebe algumas lideranças para trocar algumas ideias e não se fala em cargos no governo.

A população pode ficar tranquila que no momento oportuno será informada sobre a lista de nomes que ira compor o governo e que nosso pensamento é cumprir a risca nosso plano de governo, o resto é boato de perdedor”, disse o Deputado e futuro prefeito.

Na qualidade de deputado Hildo no momento está assegurando recursos na capital para o próximo ano, ele sabe que será um inicio de muito trabalho até adaptar o governo a sua forma de administrar.

Quanto essa central de boatos o deputado garante que no momento oportuno a população vai perceber que tudo não passa de mentiras implantadas por pessoas que a própria população vai deixar de dar credito a elas”, conclui Hildo.

Sábado 17 de novembro