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11 de fevereiro de 2013

PAPA BENTO XVI, DE 85 ANOS, ALEGA 'IDADE AVANÇADA' E DEIXA POSTO DIA 28.




 G1 =

O frei Hans Statel, fundador da Fazenda Esperança em Guaratinguetá, no interior de São Paulo, afirmou na tarde desta segunda-feira (11) que ainda tenta assimilar a renúncia do Papa Bento XVI, já que mesmo com condições de saúde debilitadas ele nunca havia falado algo concreto sobre deixar o pontificado.

"A gente sabe que ele tem o coração fraco e aqueles que estão mais perto dele sempre ficaram preocupados que pudesse acontecer algo a qualquer momento, mas concretamente ele nunca disse algo nesse sentido (de renunciar ao pontificado)", afirmou.

Hans e Joseph Ratzinger se tornaram amigos na Alemanha. O último encontro entre os dois aconteceu em 12 de maio de 2007, durante a visita do Papa Bento XVI ao Brasil. Na ocasião, eles se encontraram na Fazenda Esperança, que abriga dependentes químicos em recuperação e é coordenada pelo frei.
arte veja trajtetória do papa versao 2 (Foto: 1)

Na visita, o Papa Bento XVI inaugurou uma capela e, em uma cerimônia fechada, foi recebido por freiras da ordem de Santa Clara. Ele também participou de uma celebração com fiéis e jovens de outras unidades da Fazenda Esperança. O papa abraçou crianças e jovens e rompeu a segurança para chegar mais perto de quem foi lá para prestar uma homenagem. O gesto surpreendeu quem achava que ele era um Papa muito sério.

O frei acredita que a visibilidade proporcionada pela visita ajudou na ampliação da Fazenda Esperança. Atualmente, só em Guaratinguetá são atendidas 350 pessoas. Um ginásio será a próxima expansão do projeto.

"Nós tínhamos naquele tempo 43 e hoje tem 90 fazendas e mais 50 que já foram doadas", disse.

Ele também lembra do benefício da visita para a auto-estima dos jovens em recuperação.

"Sentiram-se tão amados e valorizados, 'o Papa nos visitou'. Isso é uma coisa extraordinária. Invadiu uma profunda gratidão no meu coração por tudo o que ele fez por nós. Ele teve coragem de renunciar e deixar outro fazer porque a Igreja é grande".

Memória
O Papa Bento XVI esteve no Brasil em 2007. No dia 11 de maio de 2007, o Papa Bento XVI chegou de helicóptero a Aparecida e circulou pelas ruas da cidade no ‘papamóvel’. Ele sorriu, acenou para os fiéis e até baixou o vidro do veículo e ficou hospedado no seminário Bom Jesus.

No dia seguinte, foi à Fazenda Esperança em Guaratinguetá (SP), onde abraçou crianças e jovens e rompeu a segurança para chegar mais perto de quem foi lá para prestar uma homenagem.

O gesto surpreendeu quem achava que ele era um Papa muito sério. No dia 13 de maio, último da visita ao Brasil, ele fez uma missa campal em Aparecida para milhares de pessoas. Antes de deixar a cidade, ele abriu a Conferência dos Bispos da América Latina e Caribe.

Entenda
O Papa Bento XVI anunciou pessoalmente a renúncia a seu pontificado, nesta segunda-feira, em um discurso durante uma reunião de Cardeais para a canonização de três mártires. O Vaticano afirmou que a renúncia será formalizada no dia 28 de fevereiro. O novo Papa será escolhido pelo conclave de cardeais, como de costume, e a expectativa é que a escolha aconteça até a Páscoa. Em comunicado, Bento XVI, que tem 85 anos, afirmou que vai deixar a liderança da Igreja Católica Apostólica Romana devido à idade avançada, por "não ter mais forças" para exercer as obrigações do cargo.

Bento XVI foi eleito para suceder João Paulo II, um dos pontífices mais populares da história. Ele foi escolhido em 19 de abril de 2005, quando tinha 78 anos, 20 anos mais velho do que seu predecessor quando foi eleito. Nos últimos meses, o Papa parecia cada vez mais frágil em suas aparições públicas, muitas vezes precisando de ajuda para caminhar. Em seu livro de entrevistas publicado em 2010, Bento XVI já havia falado sobre a possibilidade de renunciar, caso não tivesse condições de continuar no cargo.

Segunda-feira 11 de fevereiro

8 de fevereiro de 2013

LUIZ ESTEVÃO É CONDENADO EM SÃO PAULO A QUATRO ANOS E OITO MESES DE RECLUSÃO POR CRIME DE SONEGAÇÃO




Agência Brasil =
 O ex-senador Luiz Estevão de Oliveira Neto foi condenado a quatro anos e oito meses de reclusão pelo crime de sonegação de impostos. A esposa dele, Cleucy Meireles de Oliveira, também foi condenada a cumprir a mesma pena. A sentença foi dada pela Justiça Federal de Santo André. O casal administrava a empresa OK Benfica Cia Nacional de Pneus.

Em valores atualizados até agosto de 2012, os dois sonegaram R$ 57,7 milhões. A pena será cumprida em regime semiaberto porque os dois são tecnicamente réus primários. Além da pena de reclusão, Estevão e sua esposa também foram condenados ao pagamento de 233 dias multa cada. O valor do dia multa foi fixado pela sentença em três salários mínimos.

De acordo com informações do Ministério Público Federal, a ação foi iniciada em 2008, depois que os empresários deixaram de pagar o parcelamento dos débitos tributários referentes a impostos federais e contribuições sociais. Luiz Estevão e a esposa foram condenados com base na Lei 8.137/90. A sentença aponta “dolo nos comportamentos dos réus ao suprimirem milhões de reais em declarações ao Fisco”.

O MPF informou ainda, por meio de nota, que a sentença fixou as penas acima do mínimo legal, levando em conta que os empresários eram administradores de “renomadas empresas, com excelente grau de instrução, o que lhes proporcionou maiores oportunidades de sucesso na vida, em contraste com a prática reiterada de crimes perpetrados durante longo tempo e de forma ordenada e consciente”.

Também foram justificativa para pena, o alto valor da dívida e os motivos e consequências do crime, “delineados pelo lucro sem causa e desprezo pelas instituições públicas”.

O empresário e ex-senador Luiz Estevão recebeu outra condenação em março do ano passado, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, com sentença de quatro anos e dois meses de prisão, em regime semiaberto, também por crime contra a ordem tributária.

Em junho, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, de forma unânime, a condenação do ex-senador Luiz Estevão e dos empresários José Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz e Fábio Monteiro de Barros Filho, ex-sócios da construtora Incal. Junto com o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto, eles foram condenados por crimes relacionados às obras do fórum do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

O ex-senador foi condenado no caso a 31 anos de prisão –  nove anos e quatro meses por peculato-desvio; oito anos por estelionato qualificado; oito anos e oito meses por corrupção ativa; dois anos e meio por uso de documento falso; dois anos e meio por formação de quadrilha.

Luiz Estevão foi cassado em 2000 por quebra de decoro parlamentar ao mentir sobre seu envolvimento com construtoras responsáveis pelas obras superfaturadas do fórum do TRT de São Paulo. Ele chegou a ficar preso em 2006 por dois dias.

Enquanto não houver sentença definitiva, já que ainda cabe recurso das condenações, Luiz Estevão será considerado réu primário. O advogado de Luiz Estevão foi procurado, mas não deu retorno até o fechamento da matéria.

Sexta-feira 8 de fevereiro

JIRIBITA RECEBE A POPULAÇÃO




O prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango está em Goiânia em (07/2) para cumprir agenda, e por isso o seu vice, Luiz Alberto Jiribita assume a cadeira de prefeito temporáriamente.

Como de costume, às quintas-feiras o prefeito abre as portas de seu gabinete para receber a comunidade, e hoje não foi diferente. Jiribita atendeu a todos que o procuraram na prefeitura.

“Esse dia é muito importante pois é quando os moradores tem a oportunidade de vir nos conhecer, e assim nós podemos ouvir seus anseios e sugestões. O lema do nosso governo é governar com transparência e nada mais justo do que ter um dia especialmente para receber a população e mostrar o que estamos fazendo à frente da administração”, afirmou Jiribita.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Águas Lindas
Fotos: Antonio Barbosa

PREFEITO SE REÚNE COM CONSTRUTORES





Na noite de (06/2) o prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango se reuniu com vários empresários do ramo da construção, e também com corretores de imóveis da cidade.

Hildo convocou os empresários para discutir à respeito dos desmembramentos de condomínios. De acordo com o secretário de Habitação, Otávio Rodrigues o serviço havia sido paralisado desde o início do ano para que fossem feitas auditorias nos processos que já existiam, mas agora já voltamos a realizar esse tipo de serviço.

“O construtor vem à Secretaria de Habitação abre o processo, o engenheiro vai ao local para avaliar as condições do terreno e constatar se pode ou não construir na região”, disse o secretário.

Cada caso será avaliado individualmente, por isso os processos poderão demorar mais que o habitual, já que ainda existem processos da gestão passada para serem analisados.
O prefeito pediu a colaboração dos empresários para que tenham paciência, pois os processos estão mais demorados que o habitual, mas que em breve será normalizado.

“Nós estamos abertos ao diálogo, e dispostos a fazer o melhor para nossa cidade. Nosso governo se baseia na ética e na transparência, e vamos trabalhar conforme as necissidades do município, porque não queremos que a cidade cresça de forma desordenada.

Por Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Foto: Antonio Barbosa

7 de fevereiro de 2013

CNBB DEFENDE PODER DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO


O Estado de S. Paulo =

Para a entidade católica, aprovação da PEC 37 pode criar 'clima de insegurança pública e jurídica'

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu quinta-feira, (7/2), que deputados e senadores rejeitem a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/2011 que retira o poder de investigação criminal do Ministério Público. A proposta tramita no Congresso Nacional e, caso seja aprovada, apenas as Polícias Federal e Civil dos Estados poderão realizar investigações. 

Para a entidade católica, a sociedade brasileira não pode abrir mão de nenhum órgão cuja missão seja “garantir transparência no trato com a coisa pública e segurança ao povo”. Segundo a CNBB, a aprovação da PEC poderia criar um “clima de insegurança pública e jurídica” que limitará a ação civil dos cidadãos.

“No momento em que os valores e as convicções democráticas da sociedade brasileira passam por uma preocupante crise, custa-nos entender a razão de tal vedação”, afirmam os bispos. A nota foi divulgada ao final do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB, que se reuniu em Brasília nesta semana. A CNBB afirma também que o Ministério Público é importante para o combate da “impunidade que grassa” no País e pede que a PEC - “danosa ao interesse do povo” - seja rejeitada.

Quinta-feira 07 de fevereiro