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5 de abril de 2013

PREFEITO RECEBE DOAÇÃO DE APARELHOS PARA DIABÉTICOS



No início da tarde de sexta-feira (05/4) o prefeito Hildo do Candango recebeu em seu gabinete a presidente do Grupo de Prevenção, Educação e Controle do Diabetes e Hipertensão Carla Daniela, e o secretário de Saúde Willem Madison.

Durante o encontro foram doados para o município 500 aparelhos para medição de glicemia. De acordo com a superintendente de Atenção à Saúde, enfermeira Sueli Santos, mais 500 ainda serão doados.

Para o prefeito Hildo do Candango a conquista desses aparelhos é de extrema importância para os pacientes que sofrem com a diabetes. “Os 500 aparelhos serão distribuídos nos postos de saúde, hospital e também para os diabéticos cadastrados no programa”.

A entidade, que tem sede em Brasília, agora também contará com uma sede em Águas Lindas, graças ao empenho do prefeito e da Secretaria de Saúde, que no próximo dia 26 vai inaugurar um GRUPEDH na cidade.

“Nosso prefeito foi um dos mentores desse projeto, que levou para a Câmara de Vereadores o projeto de lei para criação da entidade no município”, afirmou Sueli Santos.

Estiveram presentes o secretário de Planejamento Nilson Serafim, o presidente da Câmara Municipal Evandro do Rainha da Paz.

Por Fabiana Fernandes
Fotos: Antonio Barbosa
Sexta-feira 5 de abril

MAPA DA VIOLÊNCIA 2013 - O FRACASSO DO DESARMAMENTO




Um dos parâmetros mais utilizados para a compreensão da violência homicida no Brasil, o "Mapa da Violência" apresenta, em sua mais recente edição (2013), dados que, mesmo com indisfarçável contaminação da ideologia desarmamentista, conduzem à conclusão que mais se alcança entre os estudiosos em segurança pública: as políticas de desarmamento não reduziram homicídios no país.

De acordo com o Mapa, publicado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos, foram mortas no Brasil, no ano de 2010, 38.892 (trinta e oito mil, oitocentos e noventa e duas) pessoas com uso de arma de fogo, quantidade que supera a registrada no ano 2000 em 3.907 (três mil, novecentos e sete) ocorrências - foram registradas 34.958 mortes naquele ano. Percentualmente, na década pesquisada, houve um aumento nas mortes por arma de fogo da ordem de 11,25%, computando-se acidentes, suicídios, homicídios e outras causas indeterminadas[1].

No mesmo período, de acordo com os dados disponíveis junto ao IBGE[2], a população brasileira sofreu um incremento de 12,33%, passando de 169.799.170 para 190.732.694 de habitantes. Portanto, para fins estatísticos e considerada a margem de variação inerente a qualquer pesquisa com parâmetros populacionais, os números se equivalem, não se podendo atribuir qualquer significação relevante à irrisória diferença de 1,08% entre o crescimento populacional e o de mortes por armas de fogo. O quadro pesquisado, assim, apresentou estagnação estatística.

A situação muda um pouco quando são isolados apenas os casos de homicídio. De acordo com o estudo, foram assassinadas com arma de fogo no país, no ano 2000, 30.865 pessoas, número que, dez anos depois, aumentou para 36.792[3], numa variação de 19,2%, ou seja, já expressivamente acima do crescimento demográfico.

Já numa primeira análise, portanto, os números comprovam que, entre os anos de 2000 e 2010, os índices gerais de morte por arma de fogo no Brasil praticamente variaram na mesma proporção de seu crescimento demográfico, com relevante aumento na taxa de homicídios com esse meio. Com isso, claramente já se pode observar que as amplamente difundidas políticas de desarmamento, implementadas no país no mesmo período, foram inteiramente ineficazes para a contenção de tal modalidade de crime.

A conclusão se reforça sobejamente quando são analisados os efeitos da política desarmamentista na circulação de armas de fogo no Brasil. No exato mesmo período de 2000 a 2010, o comércio de armas de fogo no país, em decorrência das legislações restritivas coroadas pelo atual estatuto do desarmamento, sofreu uma drástica redução, da ordem de espantosos 90% (noventa por cento).

A explicação é simples: leis restritivas à posse e ao porte de armas apenas desarmam aqueles que cumprem as leis. Porém, no Brasil ou em qualquer outro lugar, como já reconhece a própria ONU, na quase totalidade das vezes em que um homicídio é cometido com uma arma de fogo, quem puxa o gatilho é um criminoso habitual[9].

* Fabricio Rebelo | bacharel em direito, pesquisador em segurança pública e coordenador regional (NE) da ONG Movimento Viva Brasil.
Sexta-feira 5 de abril


LIVRES PARA MATAR




Há dois anos o Brasil se estarreceu com mais uma tragédia em razão da quantidade de pessoas mortas. Foram quase mil pessoas identificadas, e muitas nunca foram localizadas na região Serrana do Rio de Janeiro.

De tão repetidas, pelas mesmas causas e trazendo os mesmos efeitos, ninguém se consterna mais quando o número de mortos não alcança as centenas. Isso serve para as chacinas, os acidentes automobilísticos e outras catástrofes.

Mas Petrópolis choca novamente, agora pela repetição em tão pouco tempo.

Qualquer cidadão comum sabe o período das chuvas. No Rio de Janeiro existem órgãos oficiais, com muitos cargos comissionados e fortunas gastas na manutenção dessas instituições, exatamente para evitar as construções irregulares e os desabamentos. Existem secretarias para autorizar e fiscalizar a construção das moradias de acordo com as exigências legais e com a segurança adequada aos moradores. Burocraticamente tudo perfeito. Só na burocracia.

Somente após a repetição das tragédias surgem algumas medidas. Virou moda criar um gabinete de crise. De efeito prático, só algumas entrevistas do governador e de seus secretários. De prático, o espaço físico ocupado. Também, à la Estados Unidos, as autoridades passaram a sobrevoar as áreas afetadas para, como sempre, verem o caos de cima. De prático, as autoridades aparecem nos telejornais da televisão e constatarem que o problema é grande demais e não terá solução. E a mais inovadora das medidas foram às instalações de sirenes para avisar aos moradores que a morte se avizinha.

No Brasil é assim porque a ilegalidade é a regra. Alguém só constrói num lugar proibido à custa de omissão ou de comissão. O Ministério Público e os demais órgãos de fiscalização não se manifestam no sentido de obrigarem as autoridades a proibirem as construções irregulares para punirem pelas mortes escancaradamente previsíveis. Quem tem o dever de zelar e não o faz, comete crime. Quem assume o risco de matar alguém, seja por ação ou por omissão, comete crime com dolo eventual. Nem os prefeitos que roubaram as verbas e os mantimentos dos sobreviventes são punidos.

Única coisa nova nessa tragédia de Petrópolis foi a constatação da presidenta Dilma Rousseff de que precisam adotar medidas drásticas para retirar as pessoas das áreas de risco. Nossa, presidenta! É deprimente ter uma autoridade máxima que leve tanto tempo - e depois de tantas vidas perdidas - para fazer uma constatação tão óbvia.

Depois de tantas mortes nenhum gato pingado foi protestar em frente ao Palácio do governo do Rio, alguns nem sabem onde fica a sede da prefeitura. Nem uma TV abriu seu telejornal com um editorial criticando essa inércia permanente, nem um jornal colocou na capa os rostos das dezenas de vítimas fatais.

No Brasil o anormal é normal, a regra é a irregularidade. Quem se manifesta ou exige é um chato. A função essencial de todos os órgãos é ter cargos comissionados ocupados pelos amigos do governador ou do prefeito. A maioria não sabe ao certo as suas funções, pois elas não existem.

Todos sabem que nenhuma providência efetiva será tomada, que mortes voltarão com as próximas chuvas e os governadores sobrevoarão as áreas de risco. Pelo que é feito atualmente, daqui a 50 anos as pessoas continuarão morrendo arrastadas pelas águas, como hoje. Já os governadores e prefeitos continuarão livres para matar sem nenhuma consequência, porque as áreas são de risco, mas nem sequer mencionam o risco de quê.

  Autor: Pedro Cardosoda Costa “Bacharel em direito”
Sexta-feira 5 de abril

VIOLÊNCIA NO ENTORNO DO DF PREOCUPA DILMA




Em recente reunião dos governadores da região Centro-Oeste, com a presidente Dilma Roussef, no Palácio do Planalto, surgiu uma informação relevante que poderá mudar os rumos da política de combate à violência na Região do Entorno do Distrito Federal. O governador Agnelo Queiroz foi informado da preocupação do Governo Federal com os índices de violência na região.

A violência no Entorno afeta diretamente os moradores de Brasília. E o Palácio do Planalto decidiu direcionar recursos financeiros, programas sociais e incluir no Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC) ações específicas visando minorar o problema. É um primeiro passo no sentido de conter um monstro que vem crescendo de maneira assustadora e incontrolável, sob o olhar complacente dos governos do Distrito Federal (DF) e de Goiás.

Os índices de violência no DF cresceram em razão de inúmeros fatores, um deles o aumento explosivo e desorganizado da população. Estudos recentes mostram que a região Centro-Oeste, depois do Sudeste, é a macro-região mais violenta do país. Quer dizer, além da falência das políticas públicas de controle da violência urbana em todo o Brasil, a capital federal vem sendo o retrato concreto dessa crônica doença. Existe uma tradição de violência na região que supera questões estruturais ou políticas.

Ação concreta
Águas Lindas, a propósito, é quase um problema insolúvel do ponto de vista da segurança pública. No ano de 2010 foram registrados 92 homicídios na cidade. Em 2011, apenas nos primeiros três meses, o índice cresceu 43% e apontou para 30 assassinatos e em 2013 já houve um aumento de 30%. Pelo menos mil inquéritos continuam parados nas delegacias das cidades do Entorno por falta de pessoal. A Polícia Civil deveria dobrar o seu efetivo, atualmente de 350, para enfrentar com êxito a situação.

A redação 
 
Sexta-feira 5 de abril

4 de abril de 2013

EM APENAS 3 MESES, MAIS DE 84 MIL CASOS DE DENGUE SÃO CONFIRMADOS EM GOIÁS




Goiânia - O número de casos de dengue confirmados em Goiás continua crescendo e assustando a população. De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado na última quinta-feira (28/3) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), só este ano, até o dia 23 de março, 84.131 casos foram notificados em Goiás, sendo que sete mortes foram confirmadas.

Segundo a secretaria, o número de casos é 698,66% superior ao que foi registrado no mesmo período do ano passado. Nas primeiras doze semanas de 2012, Goiás teve 10.534 casos de dengue.

Epidemia
Desde o início do ano, Goiânia lidera o número de casos (39.673), seguida de Aparecida de Goiânia (6.810), Itumbiara (4.880), Rio Verde (3.564), Anápolis (2.176), Trindade (1.979), Porangatu (1.412), Senador Canedo (1.240), Jataí (1.167)  e Mineiros (844).

Além dos sete óbitos confirmados, outras 45 mortes suspeitas estão sendo investigadas, sendo 14 em Goiânia, quatro em Senador Canedo, três em Anápolis, duas em Serranópolis, duas em Jataí, duas em Aparecida de Goiânia e duas em Anicuns. Trindade, São Luís de Montes Belos, Piracanjuba, Petrolina, Mineiros, Luziânia, Ipameri, Edealina, Cocalzinho, Ceres, Bonfinópolis, Aruanã, Águas Lindas e Abadia de Goiás tem uma morte suspeita, cada.

Fonte: Folha de Noticias
Quinta-feira 4 de abril