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8 de abril de 2013

SECA HISTÓRICA DESTRÓI ECONOMIA RURAL NO NORDESTE



Estiagem prolongada põe à prova rede de proteção aos mais pobres disseminada nos governos Lula e Dilma

A rede de proteção social que inclui programas de transferência de renda dos governos federal e estaduais tornou menos dramáticos os impactos da seca no cotidiano da população do Nordeste, mas ainda é incapaz de impedir que a economia local entre em verdadeiro colapso durante períodos de longa estiagem.

A avaliação é de pesquisadores e autoridades ouvidas pelo Estado, que identificou em Pernambuco, Bahia e Alagoas uma realidade atenuada, mas ainda bastante difícil para o sertanejo que enfrenta a maior seca das últimas décadas na região.

Na terça-feira passada, em visita a Fortaleza (CE), a presidente Dilma Rousseff afirmou que, graças às ações de seu governo e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “a face da miséria nessa região não foi acentuada tão perversamente pela estiagem”. Para o professor João Policarpo Lima, do Departamento de Economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a aposentadoria rural e projetos como o Bolsa Família e o Bolsa Estiagem dão às famílias do campo, de fato, uma alternativa à produção agrícola quando as condições climáticas ficam desfavoráveis, mas a quebra de safras e a morte de rebanhos provocam efeitos duradouros na economia local.

“A população pobre do semiárido fica menos vulnerável às secas, mas isso não significa que a população como um todo esteja imune, pois a economia entra em colapso e a população fora dessa cobertura fica desempregada ou perde suas outras fontes de renda”, afirma Lima. “Essa situação de hoje é menos ruim do que era há 40 anos, quando não havia programas de transferência de renda e apenas as frentes de emergência eram acionadas, de forma clientelística.”

Fonte: A/E
 
Segunda-feira 8 de abril

AGUASLINDENSE PASSARÁ POR CATETERISMO EM GOIÂNIA



Na última sexta-feira (05/4) o secretário de Saúde de Saúde Willem Madison entregou a documentação ao senhor Gutemberg Oliveira do Amaral que o autoriza a realizar uma cirurgia de cateterização.

O procedimento vai acontecer na próxima terça-feira (09/4) em Goiânia. Segundo o morador do Setor 02, que já sofreu quatro infartos, a espera pela cirurgia se arrastava desde o ano passado. “Demorou, mas graças a Deus eu consegui esse encaminhamento e vou poder realizar a minha cirurgia”.

O diretor de regulação da Secretaria de Saúde Francisco das Chagas disse que o paciente estava esperando há muito tempo por um procedimento tão simples, mas ao tomar conhecimento o levou para Goiânia, onde fez todos os exames necessários e buscou recursos para que ele realize a cirurgia. “Todo o transporte é feito com o apoio da prefeitura, nenhum paciente paga por nada”.
Dr. Willem afirmou que agora é só esperar pela recuperação de Gutemberg. “Quando o senhor voltar, nós vamos te visitar”.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Foto: Antonio Barbosa

Segunda-feira 8 de abril

BRASIL JÁ CONTABILIZA 630 MIL NOTIFICAÇÕES DE DENGUE




 Mosquito transmissor, o Aedes aegypti é minúsculo, mas, quando contaminado, derruba muita gente. Para quem foi infectado, especialistas indicam repouso e hidratação Belo Horizonte — O mosquito mede aproximadamente cinco milímetros, mas os efeitos de sua picada podem ser devastadores, inclusive levar a pessoa à morte.
O Aedes aegypti, transmissor da dengue, tem deixado muita gente em estado de alerta. O último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde (MS), na quarta-feira, mostra que, entre 1º de janeiro e 23 de março, as secretarias municipais de saúde notificaram 635 mil casos da doença, sendo 1.243 graves e 108 mortes. Se comparado o mesmo período de 2012, houve um aumento de quase quatro vezes: no ano passado, foram registrados 167.279 casos da doença no Brasil.

MINAS GERAIS LIDERA O RANKING DISPARADO DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO.

 Segundo o ministério, são 133 mil, e 37 mortes, mas a Secretaria de Estado de Saúde divulgou na quinta-feira um número já maior de notificações: 165 mil. O estado está à frente de São Paulo, que tem 93,9 mil registros; Goiás, com 84,13 mil e Mato Grosso do Sul, com 73,8 mil notificações. O Distrito Federal conta com 2.604 notificações até agora, mas o número é considerado alto: cinco vezes maior que os 477 casos do ano passado.

Segunda-feira 8 de abril

7 de abril de 2013

MUNICÍPIOS GOIANOS BUSCAM RECURSOS PARA O AGRONEGÓCIO




Na segunda-feira, (8/4), o Governo de Goiás por meio do Escritório de Representação em Brasília, gabinete do senador brasiliense Gim Argello e prefeituras da Ride, promove reunião da primeira etapa do Programa de Captação de Recursos do Governo Federal, especificamente para o setor agropecuário. Alavancado pelo agronegócio, Goiás tem sido destaque nacional no desempenho de sua economia em relação aos demais Estados brasileiros. No ano passado, o Estado alcançou um crescimento de 6,6% enquanto o país só cresceu 0,9%. Ou seja, o agronegócio alavancou a economia goiana em oito vezes em relação ao Brasil como um todo.


De acordo com o chefe da representação goiana no DF, André Clemente, o objetivo é criar uma agenda e um cronograma para a solução dos problemas do setor agropecuário junto aos organismos federais. “Em muitos casos, os entraves burocráticos acabam retardando a liberação de recursos ou até mesmo perda de prazo.” Foram convidados, o titular da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação de Goiás (Seagro), Antônio Flávio Camilo de Lima, prefeitos e secretário municipais de agricultura da Ride. Do governo federal, foram convidados representantes dos Ministérios da Agricultura, Pesca, Conab e do Incra.


“Esta iniciativa do governo de Goiás com o senador Gim Argello é muito importante para nós prefeitos, principalmente de municípios onde o agronegócio é a locomotiva da economia, caso de Cristalina, Luziânia, Formosa e o Estado como um todo”, resume o prefeito de Cristalina Luiz Attié (PSD).
Fonte: Jornal opção edição 1970 de 7 a 13 de abril de 2013
Wilson Silvestre

Domingo 07 de abril 

6 de abril de 2013

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS ENVIA FORÇA-TAREFA PARA INVESTIGAR ASSASSINATOS EM GOIÂNIA




A Secretaria de Direitos Humanos enviou sábado (6/4) uma força-tarefa para investigar o assassinato de moradores de rua em Goiânia. Na madrugada de hoje, um garoto de 11 anos e um adulto foram mortos a pauladas, elevando para 26 o número de casos registrados desde agosto do ano passado na região metropolitana da cidade.

De acordo com o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Gabriel Rocha, os números mostram uma onda de homicídios de moradores de rua na capital goiana. “Há uma política de extermínio em curso”, disse em entrevista à Agência Brasil. Segundo ele, depoimentos recolhidos por entidades locais de apoio aos moradores de rua indicam a suspeita de participação de agentes públicos em pelo menos parte dos assassinatos.

Encabeçada por Gabriel Rocha, a missão também é composta por sete coordenadores federais, entre os quais representantes da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, da Coordenação-Geral dos Centros de Referência em Direitos Humanos e do Comitê Intersetorial da Política da População em Situação de Rua. A força-tarefa avalia se permanece na cidade só hoje ou se fica até a próxima terça-feira (6), quando a Câmara Municipal promoverá uma audiência pública sobre os homicídios.

“Existem notícias de várias testemunhas que põem sob suspeita o envolvimento de agentes públicos nos assassinatos. Isso nos preocupa bastante”, destacou. Segundo Rocha, das 26 mortes apuradas, 25 ocorreram em Goiânia. Uma foi registrada em Aparecida de Goiânia, cidade ao sul da capital do estado.

Citando dados da Secretaria Municipal de Assistência Social de Goiânia, Rocha informou que existem 900 moradores de rua na cidade, dos quais a maioria vem do interior do estado em busca de tratamento de saúde ou para fugir de situações de violência familiar. Segundo ele, as drogas podem não ser o motivo principal dos assassinatos. “De acordo com a prefeitura, somente 30% dos moradores de rua têm envolvimento com entorpecentes. Essas estatísticas são importantes para direcionar as políticas para essa parcela da população.”

Hoje, a missão pretende ouvir moradores de rua que testemunharam assassinatos e se reunir com representantes do Ministério Público e da Polícia Civil de Goiás para pedir a apuração imediata dos casos. Também estão previstos encontros com representantes da prefeitura, do governo do estado e com entidades sociais como pastorais de rua e o Centro de Referência em Direitos Humanos da cidade, operado em parceria com padres jesuítas.

Fonte: EBC
Sábado 6 de abril