Mosquito transmissor,
o Aedes aegypti é minúsculo, mas, quando contaminado, derruba muita gente. Para
quem foi infectado, especialistas indicam repouso e hidratação Belo Horizonte — O
mosquito mede aproximadamente cinco milímetros, mas os efeitos de sua picada
podem ser devastadores, inclusive levar a pessoa à morte.
O Aedes aegypti, transmissor da
dengue, tem deixado muita gente em estado de alerta. O último boletim divulgado
pelo Ministério da Saúde (MS), na quarta-feira, mostra que, entre 1º de janeiro
e 23 de março, as secretarias municipais de saúde notificaram 635 mil casos da
doença, sendo 1.243 graves e 108 mortes. Se comparado o mesmo período de 2012,
houve um aumento de quase quatro vezes: no ano passado, foram registrados
167.279 casos da doença no Brasil.
MINAS
GERAIS LIDERA O RANKING DISPARADO DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO.
Segundo o
ministério, são 133 mil, e 37 mortes, mas a Secretaria de Estado de Saúde
divulgou na quinta-feira um número já maior de notificações: 165 mil. O estado
está à frente de São Paulo, que tem 93,9 mil registros; Goiás, com 84,13 mil e
Mato Grosso do Sul, com 73,8 mil notificações. O Distrito Federal conta com
2.604 notificações até agora, mas o número é considerado alto: cinco vezes
maior que os 477 casos do ano passado.
Segunda-feira 8 de abril
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