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2 de junho de 2013

ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE: CANDIDATOS EM BUSCA DE UM SCRIPT





Qual história cada presidenciável vai contar ao eleitor de 2014? Nenhuma resposta definitiva, mas muito ensaios. Do “é preciso fazer mais” à “nova política”, os motes estão em fase de testes. Nenhum foi aprovado. Por ora, são quatro candidatos em busca de uma narrativa. Mais precisamente, um bando de marqueteiros testando múltiplos roteiros. Tentativas e erros. Muitos erros.

Contar histórias é a mais humana das habilidades. É o que prende a atenção do público, especialmente numa campanha eleitoral. Candidato sem uma boa história para contar está liquidado antes de a campanha começar. Em 2010, Dilma Rousseff foi a “mulher de Lula”, a “mãe do PAC”, a “gerentona da continuidade”. Para 2014 esses personagens não servem mais. O filme é outro.

A propaganda oficial ainda não mudou. Está presa aos acertos do passado. No horário do PT na TV, Dilma dividiu a tela com Lula, lado a lado, do mesmo tamanho. Impossível não comparar os dois. Quem ganhou? Lula. Em 2010, ele avalizava a desconhecida Dilma. Agora Dilma é presidente, deve andar com as próprias pernas.

Na propaganda do PT, o cidadão é tratado explicitamente como consumidor. Ficou implícita a ideia de que a prosperidade se compra individualmente. De que a política não dá mais conta de soluções coletivas. Mas esse não é o discurso da oposição?

José Roberto de Toledo = A/E

Domingo 02 de junho


1 de junho de 2013

A SAGA DE JERIBITA!




Por: Carlos Mossoró =
Quem conhece um pouco da vida política de Luiz Alberto de Oliveira (Jiribita) foto, sabe de sua luta para ser o prefeito de Águas Lindas; Os radialistas João Alberto e Nalin o conduziram para esta cidade filiando-o no PSDC em seguida ele foi para o PPS e o PSOL desembocando no PMDB.

Vale ressaltar que em todos os partidos por onde passou ele se desentendeu com a executiva tornando-se inimigos mortais do grupo; Ainda no PMDB Luiz está correndo o risco de ser expulso pela comissão de ética em uma queda de braço com grupo local.

Desde que o conheci pessoalmente tenho notado que sua convivência com o casal Hildo do Candango e Aleandra, o tornou mais maduro politicamente porem não o suficiente para não brigar com seu atual partido.
É sabido que politica é a arte de negociar com pessoas que não se tem afinidade, você sede um pouco e o outro também para garantir uma convivência mais ou menos pacifica.

Grande lideres políticos chegaram lá devido conseguir cargos para seu grupo, e quem consegue mais se torna o cacique se perpetuando no poder, já os egoístas conseguem apenas um mandato.

O nepotismo é algo que a maioria da população condena, no entanto quando o individuo pensa em uma candidatura quem primeiro ele procura é a família com o pensamento de rumar suas vidas.

Quem não o faz dificilmente é eleito porque a opinião publica primeiro procura saber se ele tem o apoio da família e dos vizinhos, caso contrario está fadado a tentar e não conseguir.

Devido ao seu Histórico e o da cidade que sempre os vices se desentenderam com o prefeito, muitos apostaram em uma ruptura logo no inicio do mandato o que não aconteceu com a dupla Hildo/Jiribita.

Perguntei a Luiz Alberto sobre seu futuro politico e ele simplesmente me falou: “Meu líder politico é Hildo do Candango e o que ele determinar obedecerei”, em outro momento Jiribita me falou que trabalhou por mais de 30 anos na radio nacional passando tranquilamente pela ditadura sem nenhum atrito com o governo federal.

Acredito que se ele tivesse usado o mesmo critério não teria tido atrito com os presidentes de partidos por onde passou, agora com sua convivência com Hildo do Candango e Aleandra que são pessoas firmes e doces ao mesmo tempo, Luiz poderá conquistar o equilíbrio e conviver no meio de políticos e conseguir administrar interesses.

Desejo a ele muito equilíbrio e paciência para passar por essa crise com seu partido e ao final tudo acabe bem.

Sábado 1º de maio
  
   

STF DETERMINA DEMISSÃO DE PARENTES CONTRATADOS SEM CONCURSO EM GOIÁS




Autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário vão demitir os parentes.
Ainda não existe um levantamento de quantos parentes foram contratados.
A Constituição Federal proíbe o nepotismo, mas não é o que acontece em Goiás. “Quando se pensa que já viu de tudo, aparecem surpresas", afirma Dias Tóffoli, ministro do STF.
O ministro se referia à lei do estado de Goiás, que aparentemente combatia a contratação de parentes, mas abria exceções para o governador, secretários, deputados e juízes. “Excluem-se da proibição a nomeação, admissão e ou a permanência de até dois parentes das autoridades referidas. Julgo procedente ação. Preciso dizer mais alguma coisa, presidente?”.
Em menos de cinco minutos, por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela inconstitucionalidade da lei.
Ainda não existe um levantamento de quantos parentes foram contratados de forma irregular em Goiás. Dentro de 60 dias, quando a decisão do STF for publicada, todos deverão ser demitidos.
Só no Tribunal de Contas do estado pelo menos 20 servidores devem perder seus empregos. Dos sete conselheiros, seis empregam parentes. O procurador da República que entrou com o pedido no STF comemorou. “O que a gente observa é que a Constituição Federal, aos poucos, ela vai chegando ao estado de Goiás e hoje o Supremo Tribunal Federal fez a Constituição Federal chegar mais um pouco no estado de Goiás que, aparentemente, algumas partes dela não estavam vigorando aqui no estado”, diz Hélio Telho, procurador da República em Goiás.
Fonte: G1
Sábado 1º de junho

JÚNIOR DE ONDE?



O empresário José Batista Júnior está prestes a mudar de nome pela segunda vez.

Recentemente, quando resolveu meter-se em política virou “Júnior do Friboi”, pegando carona na força da marca do frigorífico de sua família, que deu origem ao grupo JBS, do qual foi presidente por mais de dez anos.

Agora, candidato a governador de Goiás pelo PMDB, estuda apresentar-se ao eleitorado como “Júnior de Goiás”.
Por Lauro Jardim-Revista veja
Sábado 1º de Junho

31 de maio de 2013

DIGA NÃO À CORRUPÇÃO



Está em andamento uma tentativa de melar o julgamento do mensalão e de submeter o Supremo Tribunal Federal (STF) aos interesses de certos setores do Congresso Nacional. A possibilidade concreta de cadeia, consequência natural do julgamento do mensalão, acionou o alerta vermelho no submundo da cultura da corrupção. As manchetes dos jornais refletem a reação desesperada dos mensaleiros de hoje e de sempre. Por trás dos embargos e recursos dos advogados dos mensaleiros, ferramentas legítimas do direito de defesa, o que se oculta é um objetivo bem determinado: zerar o placar, fazer um novo julgamento, livrar os culpados do regime fechado. É simples assim. As rusgas entre o Congresso e o Supremo têm bastidores pouco edificantes.

É impressionante o número de parlamentares com inquéritos ou ações penais na fila de julgamento do STF. No Congresso Nacional, são 160 deputados e 31 senadores, um terço da instituição. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, 32 de seus 130 integrantes respondem a inquéritos, entre os quais dois já condenados, José Genoino e João Paulo Cunha (PT-SP), Paulo Maluf (PP-SP) e o presidente do fórum, Décio Lima (PT-SC), com quatro inquéritos por improbidade administrativa e sonegação previdenciária quando prefeito de Blumenau. O que está em jogo não é a independência do Congresso, mas a pornodefesa da impunidade.

Muitos leitores, aturdidos com a extensão do lodaçal que se vislumbra na onda de corrupção reiteradamente denunciada pela imprensa, manifestam profundo desalento. "Não vai acontecer nada. Os bandidos não estão na cadeia, mas no comando do Brasil" - esse comentário me foi enviado por um jovem universitário. É tremendo, pois reflete o sentimento de muita gente.

A política é a arte da negociação, mas não pode ser a ferramenta da bandidagem. E é isso que está por trás das tentativas de melar o julgamento do mensalão. O que você, amigo leitor, pode fazer para contribuir para a urgente e necessária ruptura do sistema de privatização do dinheiro público que se enraizou nas entranhas da República?

Carlos Alberto Di Franco é doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra e diretor do departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciências Sociais. E-mail: difranco@iics.org.br.
Sexta-feira 31 de maio