Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

1 de outubro de 2013

PREFEITO DE ÁGUAS LINDAS HILDO DO CANDANGO PARTICIPA DA FORMATURA DO PRONATEC




Na manhã desta terça-feira (01/10), o prefeito Hildo do Candango, acompanhado pelo vice-prefeito Luiz Alberto (Jiribita) e pela secretaria de ação social Aleandra de Sousa, participaram no pátio da prefeitura, da cerimônia de entrega de certificados do curso de operador de computador, do Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec.

O prefeito Hildo do Candango, disse que se lembrou do seu primeiro certificado: de datilografia. “A capacitação é muito importante para o crescimento pessoal e profissional. E a nossa população de oportunidades como essa, pois só assim conseguirão melhorar a sua vida e de suas famílias”.

Hildo falou ainda que sua equipe está empenhada para trazer benfeitorias para Águas Lindas. “Estamos trabalhando para trazer mais cursos, e a vocês formandos não parem por aqui não, continuem buscando sua capacitação, daqui em diante tem outros degraus para conquistar”, concluiu o prefeito.

A secretária de Ação Social, Aleandra de Sousa, afirmou que esse é um momento de muita felicidade para todos que compõem o governo e agradeceu a parceria com o Senai. “Hoje vendo essa turma de formandos a gente olha pra trás e percebe que todo esforço valeu a pena, já que trabalhamos muito para que esse curso chegasse em nossa cidade. E não vamos parar por aqui não, estamos em busca de novas parcerias para que mais pessoas sejam capacitadas”, completou Aleandra.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Terça-feira 01 de outubro

PF FAZ OPERAÇÃO PARA APURAR DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS EM 3 ESTADOS



Investigação envolve sede e filial de empresa da construtora Delta.
Além do Rio de Janeiro, ação é realizada em São Paulo e Goiás.
A Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público Federal, realiza, na manhã desta terça-feira (1º/10), a Operação Saqueador, com o objetivo de aprofundar investigação que apura desvio de recursos públicos. Cerca de 100 policiais cumprem 20 mandados de busca e apreensão  nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás. A operação tem como alvo a sede e filial da construtora Delta.

Em Goiás, os agentes cumprem três mandados de busca e apreensão de bens de pessoas investigadas pela Operação Monte Carlo, que revelou um esquema de exploração de jogos ilegais e corrupção comandado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, (Carlinhos Cachoeira).

Foram verificados indícios de transferências milionárias de recursos da empresa de engenharia para sociedades de fachada, possivelmente desviados de obras públicas. Para comprovação de tais desvios,  uma perícia contábil-financeira era realizada no local.

"O material foi imprescindível para o início das investigações na medida em que tais informações nominaram as empresas de fachada que supostamente recebiam valores desviados da pessoa jurídica investigada no presente apuratório", afirmou a Polícia Federal por meio de nota.

A investigação começou a partir do envio de documentação pela Comissão Mista Parlamentar de Inquérito instaurada no ano de 2012 para investigar uma organização criminosa que atuava no estado de Goiás.
Os responsáveis pelo crime irão responder pelo crime de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, entre outros.

Entenda a Operação Monte Carlo

Carlos Cachoeira é acusado de chefiar um esquema de exploração de jogos ilegais e corrupção em Goiás e no Distrito Federal. Ele foi preso em 29 de fevereiro de 2012, quando a Operação Monte Carlo foi deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF). Todos os envolvidos na organização recorreram da sentença e aguardam em liberdade.

Cachoeira foi condenado a 39 anos e 8 meses de prisão pelo juiz federal no processo oriundo da Operação Monte Carlo, pelos crimes de peculato, corrupção, violação de sigilo e formação de quadrilha.

O nome de Cachoeira aparece envolvido em duas operações da Polícia Federal: a Monte Carlo e a Saint Michel. A Saint Michel é um desdobramento da Operação Monte Carlo, que apurou o envolvimento de agentes públicos e empresários em uma quadrilha que explorava o jogo ilegal e tráfico de influência em Goiás.

O bicheiro obteve liberdade em 11 de dezembro do ano passado, dias depois de ser preso em razão de sua condenação. Antes, ele havia ficado preso no presídio da Papuda, em Brasília, por nove meses. No dia 28 do mesmo mês, ele se casou com Andressa Mendonça.

*Colaborou G1 GO

Terça-feira 1º de outubro

30 de setembro de 2013

JUÍZES DEIXAM DE APLICAR LEIS CONTRA CORRUPÇÃO POR MEDO DE FICAR SEM PROMOÇÃO, DIZ BARBOSA .



Barbosa ressaltou, porém, que parte dos juízes consegue agir independentemente de influências políticas (Fellipe Sampaio/SCO/STF )   
Barbosa ressaltou, porém, que parte dos juízes consegue agir independentemente de influências políticas
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, disse nesta segunda-feira que parte dos juízes brasileiros não aplica devidamente as leis de combate à corrupção devido a relações políticas com aqueles que poderão influenciar sua promoção na carreira.

“Não há mecanismos que criem automatismos, permitindo que o juiz, passado determinado tempo, seja promovido sem ter que sair por aí, com um pires na mão, para conseguir essa promoção. Por isso é que digo: 'deixe o juiz em paz, permita que ele evolua na sua carreira, de maneira natural, sem que políticos tenham que se intrometer.' Essa é uma das razões pelas quais muitos juízes não decidem [em ações de combate à corrupção]. Vamos atacar o problema na sua raiz”, defendeu o ministro.

Barbosa destacou que o Brasil tem leis de combate à corrupção, que não são perfeitas, mas não estão sendo aplicadas. “Eu acredito firmemente que, quando o juiz quer, ele decide. Ele aplica. Só não aplica a lei aquele juiz que é medroso, é comprometido, ou é politicamente engajado em alguma causa, e isso o distrai, o impede moralmente de se dedicar a sua missão”, disse Barbosa, ao falar sobre produtividade, em encontro promovido pela revista Exame.

Saiba mais...

Barbosa lamenta prisão de jornalista de 'O Estado', Educafro pede a Barbosa adoção de cotas raciais no Judiciário Cármen Lúcia acompanha Barbosa e não acolhe embargos infringentes

O magistrado ressaltou, porém, que parte dos juízes consegue agir independentemente de influências políticas. “Desconfie de juiz que vive travando relações políticas aqui e ali", recomendou Barbosa. Para ele, ninguém quer ter aspectos importantes de sua vida nas mãos de juízes com tal característica. "Infelizmente, nosso sistema permite que esse tipo de influência negativa seja exercida sobre determinado juiz, mas é claro que há juízes que conseguem driblar isso muito bem.”

O ministro voltou a criticar o sistema político brasileiro, que permite a existência de muitos partidos. "Isso é péssimo, isso não é bom para a estabilidade do sistema político brasileiro. Nenhum sistema político funciona bem com dez, 12, 15, muito menos com 30 partidos. [É necessário] algo que existe em outros países, que é a cláusula de barreira. Este é o caminho, o da representatividade só sobrevive aqueles partidos que continuam a ter representatividade no Congresso", afirmou.

Agência Brasil

Segunda-feira 30 de setembro

PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS INCENTIVA A CULTURA NA CIDADE




Aconteceu neste fim de semana, a 6ª Mostra Zezito de Circo em Águas Lindas de Goiás, um evento com inúmeras apresentações culturais resgatando os valores circenses para a comunidade.

Dentre as principais apresentações destacaram-se oficina de perna de pau, show com palhaços que proporcionaram a alegria da garotada e peças teatrais.

De acordo com a coordenadora do evento Rosineide, viúva do idealizador do projeto Mestre Zezito, “esta amostra tem como principal objetivo apresentar à comunidade a importância da cultura que tem o poder de proporcionar a milhares de pessoas uma visão mais ampliada da vida, dentro de seus valores e responsabilidades e que um pouco de riso não faz mal a ninguém pelo contrário trás saúde”.  Conclui.

O evento seguiu o roteiro com a apresentação “Com quantos copos se faz um tênis?!”; “Mamulengos sem fronteiras”; “Citerdance” Circo boneco e riso; “Hoje tem marmelada” Circo boa vontade; “Desencaixados” Família Vagamundi.

Foi realizado em frente a escola municipal Acelina Alves de Oliveira no bairro Águas Bonitas I, em Águas Lindas de Goiás e contou com o apoio do Ministério da Cultura, Funarte e Governo Municipal de Águas Lindas.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Segunda-feira 30 de setembro

PF COMBATE QUADRILHA QUE DESVIAVA VERBA DO BOLSA FAMÍLIA




Criminosos usaram vínculos empregatícios falsos para obter pagamentos de mais de 1 400 benefícios do Ministério do Trabalho em Olinda (PE)

Operação Fake Work - Polícia Federal apreende dinheiro de fraude de R$ 8 milhões contra seguro-desemprego e Bolsa Família em PE

Operação Fake Work - Polícia Federal apreende dinheiro de fraude de R$ 8 milhões contra seguro-desemprego e Bolsa Família em PE (Divulgação PF)

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta segunda-feira a Operação Fake Work, contra uma quadrilha responsável por desvios de 8 milhões de reais destinados ao pagamento de seguro-desemprego e do Bolsa Família, em Olinda, Pernambuco. Os criminosos usaram vínculos empregatícios falsos para obter pagamentos de 1 463 benefícios fraudulentos, segundo a PF.

A operação apreendeu 4 milhões de reais desviados pela organização criminosa, por meio de bloqueios em contas bancárias, de acordo com a Superintendência da PF no estado. Os policiais federais ainda tentam cumprir nove mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária e dois de condução coercitiva - além de mandados de sequestro de bens.

Os agentes começaram a investigação há dois meses, depois de denúncia do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A pasta notificou uma falha no sistema informatizado, que permitia a liberação de "benefícios fraudulentos". A quadrilha registrava números aleatórios de processos trabalhistas, que eram inexistentes. A manobra criava falsos vínculos empregatícios. Os criminosos atuavam desde janeiro de 2012 no Sistema Nacional de Empregos (Sine).

A equipe de policiais federais apurou que o líder da quadrilha forjava ser um policial federal, exibia carteira funcional falsa e ainda ostentava patrimônio obtido por meio da fraude.

Os investigados foram indiciados por corrupção ativa e passiva, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas somadas podem ultrapassar trinta anos de prisão.

Fonte: PF

Segunda-feira 30 de setembro