Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

2 de novembro de 2013

ENCRUZILHADA



  
Não é novidade que a malha ferroviária brasileira está, há décadas, estagnada. Mais um ano se passou, desde o Plano de Investimento em Logística, e nenhuma concessão foi feita. Tudo o que aconteceu de novo foi a queda do presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, e muitas idas e vindas sobre como será o projeto ferroviário. O modelo é tão favorável aos empresários que eles se perguntam: isso vai durar?


Nos últimos dias, novas mudanças foram anunciadas. Primeiro, a Valec compraria toda a oferta de transporte e revenderia. Assim: o operador que ganhou a concessão constrói a ferrovia, tendo a garantia de que o góvemo comprará toda a sua capacidade. Depois, toda essa oferta irá a leilão, para terceiros. A estatal teria todo o poder. Em seguida, houve o anúncio de que a Valec seria fechada e outra empresa seria criada. Aí, voltou-se atrás e a Valec foi mantida. Esqueceram do detalhe de que para criar uma empresa seria preciso a aprovação do Congresso. A estatal já se envolveu em corrupção no passado e recentemente novas denúncias apareceram.

Os cálculos da ANTF, que representa o setor privado, são de que a estatal terá prejuízos de até R$ 4 bilhões por ano com os subsídios. Ficará dependente de aportes do Tesouro. Não por acaso, a Fazenda ganhou assento no conselho de administração da Valec.


O Diário Oficial explica a função da estatal: ""planejar, administrar e executar os programas" de exploração das ferrovias, "adquirir e vender o direito de uso" "expandir a capacidade de transporte do subsistema ferroviário federal" e "promover a integração" das malhas.

O programa dos portos depende de as ferrovias levarem a carga para o litoral. A malha atual é pequena e não consegue crescer. Era de 29 mil quilômetros em 1996 e está em 30 mil. A promessa do governo, há um ano, foi aumentar para 40 mil em 10 anos. Mas nenhum dos 11 trechos foi a leilão.

— A expectativa é de que apenas dois trechos sejam leiloados até abril. Os outros ficarão para 2015. O tempo passa, a malha atual está se deteriorando e não estamos conseguindo fazer novos trechos — disse o presidente da ANTF, Rodrigo Vilaça.


Os prejuízos para a Valec serão enormes porque, na melhor hipótese, ela vai empatar o investimento feito:


— Se a Valec vender mais caro, aumentará o custo logístico. Vai vender pelo mesmo preço ou mais baixo.


O governo tem um fim do de R$ 15 bi para o subsídio, mas será insuficiente. São projetos de 30 anos, que demoram a dar lucro. O investidor vai ficar todo o tempo contando com aportes do Tesouro? Ninguém quer entrar nisso —- explicou Vilaça.


O consultor de logística Paulo Fleury acha que, com a garantia de que toda a capacidade será comprada pelo governo, nenhuma empresa fará esforço de venda. Rodar com carga ou sem carga dará o mesmo resultado.

A ANTF disse que o setor ferroviário está em rápida decomposição. Com os atrasos nos leilões, a indústria está parada. Os volumes de pedidos para fabricação de vagões e locomotivas não esta sendo suficiente para manter o funcionamento da cadeia produtiva e há fabricantes desativando operações.

Por: Mirian Leitão – O globo

Sábado 02 de novembro 2013

1 de novembro de 2013

PREFEITO HILDO INAUGURA MAIS UM POSTO DE SAÚDE EM ÁGUAS LINDAS



No final da tarde da última quinta-feira (31/10), o prefeito de Águas Lindas Hildo do Candango, acompanhado do vice-prefeito Luiz Alberto Jiribita, do secretário de Saúde e a deputada Distrital Luzia de Paula inauguraram mais um Posto de Saúde da Família na cidade, dessa vez o bairro escolhido foi o Setor 02.

O prefeito Hildo do Candango, afirmou que a nova unidade vai fazer um ótimo trabalho. “Mais uma etapa que se concretiza, e estou satisfeito em poder contribuir para o bem da comunidade. Fico contente em estar aqui hoje inaugurando esse posto que vai beneficiar a vida de muitas pessoas”.

Hildo aproveitou a oportunidade para anunciar que no início do ano que vem, as obras do Hospital Regional de Águas Lindas serão retomadas. Para finalizar, o prefeito pediu para que os moradores ajudarem no combate a dengue. “Estejam atentos aos focos da doença, vamos combater o mosquito, não deixe ele entrar em sua casa, cuide do seu quintal e deixe a doença bem longe da sua família”, completou.

Saiba mais . . . . . .

Cerca de três mil famílias serão beneficiadas com a instalação do novo posto, que vai atender a comunidade não apenas do Setor II, mas também de toda região.

Veja os atendimentos oferecidos no Posto: Crescimento e Desenvolvimento da Criança, pré-natal, saúde da mulher, saúde do adulto, saúde do homem, imunização, saúde bucal, saude do idoso e farmácia.
Endereço: Quadra 33, Conjunto B, Casa 3B, Setor 02.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Sexta-feira 1º de novembro 2013



MÁFIA DO ASFALTO: PLANILHA INDICA PAGAMENTO MENSAL A POLÍTICOS



Documento sugere cachê mensal pago a prefeitos e deputados estaduais e federais. Cândido Vaccarezza (PT) e Itamar Borges (PMDB) são os mais citados

Uma nova planilha, apreendida em posse do empreiteiro Olívio Scamatti, sugere pagamentos mensais da "Máfia do Asfalto", entre 2011 e 2013, para deputados estaduais e federais, prefeitos e servidores públicos. Na quarta-feira, foi revelada a existência de uma primeira planilha, apreendida com um contador ligado à organização, que apontava pagamento de mais de 3 milhões de reais a políticos. Para o Ministério Público, os documentos são "indícios de propina".

Os nomes dos parlamentares Cândido Vaccarezza (PT), Geraldo Vinholi (PSDB), Jéfferson Campos (PSD), Otoniel Lima (PRB) e Itamar Borges (PMDB) aparecem com assiduidade no documento encartado aos autos da Operação Fratelli - missão integrada da Polícia Federal e do Ministério Público que investiga organização infiltrada em pelo menos 78 municípios da região noroeste de São Paulo para fraudar licitações com recursos de emendas de deputados federais e estaduais.

Scamatti - preso há sete meses - é o controlador do Grupo Demop, que reúne empresas de construção, entre elas a Scamatti & Seller e a Scan Vias. Os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Núcleo São José do Rio Preto (SP), atribuem ao empreiteiro o papel de "chefe da quadrilha, grande articulador e mentor da absoluta maioria das fraudes".

Veja

Sexta-feira 1º de novembro 2013

HILDO DO CANDANGO PARTICIPA DE FÓRUM AGROPECUÁRIO EM BRASÍLIA



Na última quinta-feira (31/10), o prefeito de Águas Lindas de Goiás Hildo do Candango participou do I Fórum Agropecuário Integrado (FAPECI), que aconteceu na Granja do Torto em Brasília. O fórum teve como objetivo apresentar aos agropecuáristas as mais recentes soluções para o desenvolvimento do setor, como produtos e linhas de créditos oferecidos pelo Ministério da Agricultura.

O evento contou ainda com a presença de várias autoridades de Goiás e também do Distrito Federal, entre elas o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Antônio Andrade e o senador Gim Argello (PTB-DF).

Para o prefeito Hildo do Candango, essa é uma oportunidade para conhecer mais sobre essa importante área, que gera emprego e renda para tantas pessoas. “Tudo que nos foi passado aqui hoje, vamos levar para o nosso munícipio, para que os nossos produtores possam crescer junto com a nossa cidade, aumentando o potencial de cada um, ajudando assim a nossa cidade a se desenvolver”, completou.

Segundo informações apresentados no Fórum, o Distrito Federal é o 5º maior PIB agropecuário do país com crescimento duas vezes e meia mais forte que a economia nacional. Além disso, o setor rural se destaca na produção de soja, milho, hortaliças e sementes, já na pecuária é a produção de frango e suínos e chega exportar 80% da produção de aves para a China e países árabes.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Sexta-feira 1º de novembro 2013

INTELIGÊNCIA DO GOVERNO VAI ACOMPANHAR GRUPOS QUE AGEM COM ABUSO E VIOLÊNCIA DURANTE MANIFESTAÇÕES



Governo quer mudar legislação do País pra aumentar pena para vandalismo e agressão a policial
O governo federal decidiu, na quinta-feira (31/10), criar um grupo de inteligência para monitorar grupos que promovem vandalismo durante as manifestações que ocorrem no País. A ideia é unir corporações como a PF (Polícia Federal), a PRF (Polícia Rodoviária Federal) e até a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para monitorar as pessoas que agem com abuso e violência durante os protestos.  

A decisão foi tomada durante reunião entre o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e os secretários de Segurança de São Paulo, Fernando Grella, e do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. O encontro foi agendado depois do protesto na rodovia Fernão Dias, em São Paulo, que acabou com 90 pessoas presas e caminhões e ônibus incendiados.  

Cardozo garante que o direito à manifestação será preservado e as organizações sociais que promovem os protestos não serão monitoradas. Segundo o ministro, o objetivo é identificar e punir os vândalos. 

— Não se trata de fazer um acompanhamento de movimentos sociais, mas se trata de entender e poder planejar ações em relação a pessoas que tem se organizado com o claro propósito de infringir a lei. É uma atividade de inteligência pra coibir abusos e garantir a liberdade de manifestação. 

MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO

Além do grupo de inteligência que vai monitorar os organizadores dos grupos que promovem ações de vandalismo, o governo também quer mudar a lei do País para garantir uma punição mais rígida para as pessoas presas por danificar bens públicos e agredir policiais no exercício da função. 

O secretário de Segurança do Rio de Janeiro informou que 88 pessoas foram presas durantes as manifestações. Todos foram identificados e alguns eram integrantes do Black Bloc. No entanto, Beltrame reclama que é preciso garantir que essas detenções terminem em processos.  

— Aí vem a questão legal, porque precisamos mudar a legislação. O policial precisa ter a certeza de que as pessoas apresentadas na delegacia vão responder a uma ação penal.  Por isso, o Ministério da Justiça vai reunir o Mistério Público, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para discutir as propostas de mudanças na lei que serão apresentadas pelos secretários de Segurança do Rio e de São Paulo.  De acordo com o ministro da Justiça, além de propor novas leis, os grupos também vão unificar as interpretações da legislação que já existe.  

— Há propostas que devem ser analisadas para que se possa chegar em um denominador comum, mas não só entre nós. O Ministério Público e a magistratura também devem participar e OAB, para que se possa ter uma legislação que atenda a este momento. Tem havido dúvidas e é natural que elas existam, porque o momento é novo.

Agência Brasil

Sexta-feira 01 de novembro 2013