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13 de dezembro de 2013

REVÉILLON DE COPACABANA DEVERÁ REUNIR 2,3 MILHÕES DE PESSOAS E SERÁ TRANSMITIDO PARA OUTROS PAÍSES




Pela primeira vez, o réveillon de Copacabana terá como tema principal um filme dirigido por um brasileiro – Rio 2 – e será transmitido para diversos países da América Latina e para os Estados Unidos. A informação foi divulgada hoje (13) pela Secretaria Municipal de Turismo, que espera o comparecimento de 2,3 milhões de pessoas à festa, dos quais 767 mil turistas.

Segundo a secretaria, três palcos serão instalados ao longo da orla de Copacabana, além de 300 banheiros químicos, quatro postos médicos, seis UTIs móveis 30 postos de policiamento e 32 torres de som. Estarão a postos 120 maqueiros e 1,5 mil produtores trabalhando na organização do evento. Além de Copacabana, oito bairros do Rio farão festa na virada do ano.

O secretário municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello, informou que a transmissão do evento pela televisão para diversos países ajudará a promover a cidadem que sediará os Jogos Olímpicos de 2016. “O Rio de Janeiro merece", disse ele.

Mello lembrou que o filme Rio é o tema deste réveillon e que o melhor disso tudo é poder mostrar a cidade, este réveillon, que é o mais famoso do mundo, para que pessoas de outros países assistam. "Sempre tem a cobertura jornalística – este ano teremos como novidade a transmissão da festa para toda a América do Sul e os Estados Unidos.”

De acordo com o secretário, 11 balsas ficarão a 400 metros da Praia de Copacabana, com 24 toneladas de fogos de artifício, que serão queimadas em 16 minutos. Cerca de 50 técnicos em pirotecnia participarão da festa para garantir a segurança na hora das explosões.

Entre as atrações do réveillon deste ano estão a cantora Beth Carvalho, o grupo Nosso Sentimento e os cantores e compositores Will.I.Am, Lulu Santos e Carlinhos Brown.

Brown disse que a alegria dará o tom da festa, independentemente de quem esteja no palco. “Minha primeira expectativa é estar ao lado de grandes artistas. Eu peço licença. Eu sou muito bem recebido no Rio, mas tenho que pedir [licença] para cantar as coisas que precisam ser cantadas", disse o artista baiano.

Pelo sétimo ano consecutivo, a organização da festa de final de ano do Rio de Janeiro ficará a cargo da empresa Srcom. O sócio-diretor da Srcom, Flávio Machado, informou que, apenas em Copacabana, a empresa investiu cerca de R$ 17 milhões.

A virada do ano em Copacabana é considerada pela associação de turismo World Travel Guide uma das maiores festas do mundo, reunindo cerca de 2,3 milhões de pessoas.

O primeiro filme de animação da franquia estadunidense Rio foi lançado em 2011 e mostra os principais pontos turísticos da capital fluminense. O segundo longa-metragem da série será lançado em março e apresentará a festa de réveillon de Copacabana.

Da Agência Brasil

Sexta-feira, 13 de dezembro 2013.

A FESTA DE SANTA LUZIA – ONTEM E HOJE




Sexta-feira,13 de dezembro, dia de reverenciar Santa Luzia, padroeira dos olhos e dos mossoroenses, a coluna pede permissão ao leitor para republicar artigo que escrevemos na última edição da revista Contexto. Uma viagem ao tempo, de recordação, trazendo para os mais jovens a intensidade da Festa de Santa Luzia, a sua importância e como ela marcou a vida de gerações.

Então, leia, mais uma vez, nossa lembrança da maior festa religiosa do interior do Rio Grande do Norte:

“Ainda adolescente, motivado pela formação religiosa de Dona Cristina e Seu Teobaldo, esperava o ano inteiro pela Festa de Santa Luzia. Do rito religioso às atividades sociais – mistura do religioso com o profano –, era o melhor período do ano, já de férias da Escola Estadual Moreira Dias, no bairro Doze Anos.

Naquela época, sem a necessidade de “heróis” ou “heroínas” da educação, cumpria-se rigorosamente o calendário letivo. Na sala de aula, o compromisso firmado com os colegas para o encontro na Catedral ou na “Praça da Rádio Rural” (Vigário Antônio Joaquim).

TODOS DEVOTOS DA SANTA PADROEIRA.

Roupa nova, comprada com meses de antecedência, mas guardada para o grande momento, era finalmente tirada do baú, já cheirando a naftalina, mas que dava um “charme” especial para as dez noites de festa. A noite começava com a novena. Igreja lotada.

Depois, descia os degraus da Catedral de Santa Luzia para um giro na área das barraquinhas instaladas ao redor do Mercado Público Central, que hoje recebe o nome de Mercado Público Manoel Teobaldo dos Santos, meu Pai. Os jogos de “azar”, como o bazar de seu Antônio Bedel, eram tão inocentes quanto divertidos. Eu não arriscava nada, pois os trocados no bolso eram para a merenda na volta para casa.

Em seguida, o passeio pela Vigário Antônio Joaquim, onde dividia a atenção entre a paquera inocente e o show da Rádio Rural (990kHz), com os radialistas Seu Mané e Duarte Neto e a música da hora do The Pop Som, depois Elo Musical, dos irmãos Hubener e Pirrita.

A disputa pela “A Mais Bela Voz” era um capítulo à parte, maravilhoso; e a procissão de 13 de dezembro, com um mar de gente, um esplendor.
Lembranças vivas de um passado que não volta nunca mais, porém alimenta o espírito da devoção à Santa dos Olhos, que serve para aceitar – e entender – as mudanças de hoje na festa da padroeira dos mossoroenses.

O sentimento de amor, fé e gratidão permanece intocável e ainda ecoado pela voz do padre Américo: “Mossoró, com alegria, saúda Santa Luzia.”


Fonte: Blog do Cesar Santos

Sexta-feira, 13 de dezembro,2013.

12 de dezembro de 2013

NOTÍCIA QUENTINHA, DA BOCA DO FORNO!




 A juíza da Vara das Fazendas Públicas do município de Águas Lindas de Goiás no entorno do DF, Debora Veríssimo, determinou a indisponibilidade em bens no valor de R$ 460.636,60, do ex-prefeito Geraldo Messias, por ato de improbidade administrativa. 

Dessa forma, o provável candidato a deputado estadual, conhecido como “Mentira”, começa a dar “ADEUS!!!” à sua candidatura… “Eu bem que avisei que ele tinha tudo para ficar improbo”.

Fonte: Blog Cobras E Lagartos. 

Quinta-feira, 12 de dezembro 2013.

11 de dezembro de 2013

FUX E BARBOSA VETAM DOAÇÕES DE EMPRESAS EM ELEIÇÕES




Placar parcial deverá ficar em 3 votos a 0 pela proibição das doações de empresas em campanhas eleitorais; ministro Teori Zavascki pediu vista
o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou nesta quarta-feira como inconstitucionais as doações que empresas fazem a candidatos em eleições. Para o magistrado, também viola a Constituição fixar percentuais para a doação que pessoas físicas e os próprios candidatos podem fazer em campanhas eleitorais.

De acordo com Fux, a ideia é que o Congresso Nacional tenha 24 meses para fazer novas leis sobre doações feitas por pessoas físicas e pelos próprios candidatos. Caso os parlamentares não cumpram com o prazo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai fixar regras provisórias. Depois de decidir sobre a legalidade ou não das doações, o STF terá de deliberar também sobre quando as regras entrarão em vigor.

Na sequência, o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, adiantou seu voto e também disse que são inconstitucionais as doações feitas por empresas e aquelas que limitam, conforme percentuais de renda, as doações feitas por pessoas físicas e pelos próprios candidatos. Apesar de ter seguido o voto de Fux, Barbosa rejeitou a hipótese de conceder prazo para o Congresso legisle sobre o tema. Em seu voto, o magistrado foi duro com a atuação parlamentar. “Se o Congresso, ao tomar conhecimento do ajuizamento dessa ação, quisesse, poderia muito bem ter regulado essa matéria em tempo hábil. Sabemos que neste ano falou-se na aceleração do debate sobre esse tema da reforma política, mas nada se fez”, criticou. “A permissão dada a empresas de contribuírem as campanhas é manifestamente inconstitucional por elas exercerem influência nefasta e perniciosa no resultado do pleito, apta a comprometer legitimidade do processo eleitoral e a independência dos representantes”, completou o ministro.

O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Toeri Zavascki. Ainda assim, José Antonio Dias Toffoli, que atuou como advogado do PT, anunciou que vai adiantar seu voto na sessão plenária desta quinta-feira. Com isso, o placar parcial deve ficar em três votos a zero pela proibição das doações de empresas. “O que se trata é do financiamento da democracia. É o povo ou são os grandes grupos econômicos? [A discussão] Não é financiamento de campanha ou de partido político, é quem financia a democracia no Brasil, são as corporações ou a cidadania”, afirmou o ministro.

O STF começou a julgar nesta quarta a ação direta de inconstitucionalidade (ADI) que pode colocar a Corte novamente em rota de colisão com o Congresso Nacional. Os ministros analisam recurso em que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contesta a legalidade de doações que empresas fazem para candidatos.

REINALDO AZEVEDO: FINANCIAMENTO DE CAMPANHA: VIVA A DIVERGÊNCIA, ABAIXO A PICARETAGEM

As empresas são atualmente um dos maiores financiadores das campanhas eleitorais. Por exemplo, quase 98% dos recursos levantados pela então candidata petista Dilma Rousseff nas eleições de 2010. De acordo com a Clínica de Direitos Fundamentais da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, nas eleições de 2010, foram arrecadados cerca de 4,6 bilhões de reais, sendo que 1.900 empresas doaram 90% dos recursos recolhidos. Os custos médios para a eleição de um deputado federal naquele pleito foram de 1 milhão de reais; no caso de senadores, mais de 4,5 milhões de reais.

Na ação debatida no Supremo, a OAB propõe que o Congresso Nacional tenha de criar uma lei, no futuro, definindo limites per capita para as doações e para o uso de recursos próprios pelos candidatos em campanha. A legislação atual estabelece que empresas podem doar até 2% do faturamento bruto do ano anterior à eleição.

Segundo dados apresentados pelo ministro Luiz Fux, os gastos na campanha eleitoral de 2012 foram cerca de 470% maiores do que os recursos arrecadados no pleito de 2002. O magistrado fez uma defesa do direito de o STF deliberar sobre o financiamento privado de campanhas e afirmou que os recursos injetados por empresas nas eleições de políticos representam um “desequilíbrio do processo eleitoral”. “A participação de pessoas jurídicas só encarece o processo eleitoral, sem oferecer como contrapartida a melhora e o aperfeiçoamento do debate. Ao vertiginoso custo não se segue o aperfeiçoamento do processo político”, disse.

Na avaliação do ministro, as doações de empresas a campanhas são um “modelo que desestimula, no momento da competição eleitoral, a igualdade política entre os candidatos, repercutindo na formação do quadro representativo”.

Argumentos – Ao longo do julgamento, a OAB alegou que “o sucesso nas eleições depende, em boa parte, da realização de campanhas que tendem a envolver um custo econômico elevado”. “A excessiva infiltração do poder econômico nas eleições (..) engendra desigualdade política, na medida em que aumenta exponencialmente a influência dos mais ricos sobre o resultado dos pleitos eleitorais”, diz a entidade.

Para a Advocacia-Geral da União (AGU), porém, a discussão sobre a possibilidade ou não de financiamento de campanha por parte de empresas deveria ser travada no Congresso Nacional, e não arbitrada pelo STF. “É um tema que tem que ser equacionado no âmbito do Congresso Nacional, e não no âmbito constitucional. Não acredito que o Congresso esteja imune a esse debate”, disse o ministro Luís Inácio Adams.

Outras entidades, como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), também defenderam, no plenário do STF, a proibição de empresas doarem para campanhas políticas.

Laryssa Borges, VEJA.

Quarta-feira,11 de dezembro,2013


PREFEITO HILDO DO CANDANGO DÁ INÍCIO A CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE.


Na tarde da última terça-feira (10/12), o prefeito de Águas Lindas de Goiás, no entorno do DF, Hildo do Candango se reuniu com autoridades do municipio, para dar início as obras de construção da Unidade Básica de Saúde, localizada no Setor 06.

Segundo o prefeito, Hildo tudo começou com um projeto pequeno, e que hoje se tornou o desejo de uma cidade inteira. “Hoje nós já vimos os frutos dessa conquista, e o que me deixa feliz, é saber que as pessoas dessa região terá acesso a uma saúde de qualidade”.

Hildo anunciou outras grandes conquistas, como a reforma do Centro Especializado em Odontologia, construção da UPA no setor Mansões Odisseia, além da construção do CAPS 02. “Assinei semana passada um convênio com a rede hospitalar HUGO, para fazer de nosso hospital uma referência na região”.

Aproveitou a oportunidade para agradecer ao governador Marconi Perillo que está atento aos anseios e necessidades da população de Águas Lindas. “Assim como a retomada das obras do Hospital Regional, e ele me garantiu também a iluminação da BR 070, a instalação dos radares já começou, isso mostra que ele tem se empenhado para trazer melhorias para nossa cidade”, afirmou.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM


Quarta-feira,11 de dezembro,2013.

10 de dezembro de 2013

TUMA JUNIOR ABRE O BAÚ (2): O DOCUMENTO SOBRE A CONTA DO MENSALÃO NAS ILHAS CAYMAN QUE O MINISTRO DA JUSTIÇA NÃO QUIS INVESTIGAR



“Eu descobri a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo e a Polícia Federal não quiseram investigar”, afirmou Romeu Tuma Junior, na entrevista a VEJA.

 “Quando entrei no DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), encontrei engavetado um pedido de cooperação internacional do governo brasileiro às Ilhas Cayman para apurar a existência de uma conta do José Dirceu no Caribe.
Nesse pedido, o governo solicitava informações sobre a conta não para investigar o mensalão, mas para provar que o Dirceu tinha sido vítima de calúnia, porque a VEJA tinha publicado uma lista do Daniel Dantas com contas dos petistas no exterior. 


O que o governo não esperava é que Cayman respondesse confirmando a possibilidade de existência da conta. Quer dizer: a autoridade de Cayman fala que está disposta a cooperar e aí o governo brasileiro recua? É um absurdo”.

O documento abaixo reproduzido mostra parte da resposta enviada das autoridades das Ilhas Cayman à consulta feita pelo Ministério da Justiça. Se o governo queria efetivamente saber se existiam as contas reveladas por Daniel Dantas, ficou subentendido que havia pelo menos uma: a de José Dirceu. O ministério desistiu de seguir adiante com as investigações.

(Veja)

 Terça-feira, 10 de dezembro, 2013.