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17 de março de 2014

PF BUSCA ORGANIZAÇÃO SUSPEITA DE DESVIAR R$ 10 BILHÕES




A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (17/3) a Operação Lava Jato, para desarticular uma organização que tinha como objetivo a lavagem de dinheiro em seis estados e no Distrito Federal. De acordo com as informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), obtidas pela Polícia Federal, os suspeitos movimentaram mais de R$ 10 bilhões.

Segundo a PF, o grupo investigado, “além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil”, é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas em crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração e contrabando de pedras preciosas e desvio de recursos públicos.

A operação foi intitulada Lava Jato porque o grupo usava uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores. Na manhã desta segunda-feira, aproximadamente 400 policiais federais cumpriram 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, dez mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades. Entre as localidades estão Curitiba, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Cuiabá.


Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Paraná. São cumpridas também ordens de sequestro de imóveis, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas e bloqueio de contas e aplicações bancárias.

Fonte: Agência Brasil. 

Segunda-feira, 17 de março, 2014.

16 de março de 2014

O GOSTO AMARGO DO MENSALÃO




O legado do julgamento da Ação Penal 470 é acre. Embora possa ser visto como exemplar, pois afinal encarcerou políticos poderosos, entre os quais os chefes do partido ora no poder, o desenlace deixou a sensação de que o Supremo Tribunal Federal (STF) se contaminou por interesses político-partidários. Nada disso prenuncia boas coisas: nos quase 12 anos em que estão no governo, os petistas, após várias tentativas, enfim parecem ter encontrado a composição ideal - para seus propósitos - da maior corte de Justiça do País. Pois é essa a impressão que fica dos episódios que resultaram no abrandamento das penas impostas aos caciques do PT envolvidos no escandaloso esquema de corrupção denominado "mensalão".

No processo, que começou quando ainda faziam parte do STF os ministros Cezar Peluso e Carlos Ayres Britto, os líderes petistas José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares foram condenados a penas entre 6 anos e 11 meses a 10 anos e 10 meses de prisão por formação de quadrilha e corrupção ativa. João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara, foi condenado a 9 anos e 4 meses por crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.

Havia carradas de provas do "comportamento delinquencial gravíssimo" desses réus, conforme as palavras indignadas do ministro Celso de Mello, decano do tribunal. Foram mais de 60 sessões de um processo que se arrastou desde 2007, produzindo cerca de 50 mil páginas que reconstituíram aquilo que se configurou no plano de assalto ao poder republicano brasileiro articulado pelos indigitados líderes do PT junto com criminosos de outros partidos.

Aos réus foi concedido amplo direito à defesa, que foi exercido nos mais exaustivos detalhes - sempre na esperança, para eles, de que o atraso, a chicana e a procrastinação prescrevessem os crimes. No entanto, o árduo trabalho do colegiado de magistrados impediu que triunfasse a impunidade, fazendo avançar um processo que os céticos esperavam que caminhasse, a passos de cágado, para o esquecimento, até então a vala comum das ações contra políticos corruptos no Brasil.

Quando ficou claro que os líderes petistas seriam efetivamente condenados e teriam de ir para a cadeia, o PT deflagrou uma feroz campanha de intimidação contra a Suprema Corte, qualificando-a de "tribunal de exceção" - uma evidente ironia, considerando-se que grande parte dos ministros do STF fora nomeada por presidentes filiados ao partido. Foi especialmente vilipendiado o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, eleito pela milícia petista para encarnar o "Mal", aquele que atropelara as leis para perseguir "democratas" como Dirceu e Delúbio e, assim, auferir popularidade para uma eventual candidatura política. O destempero de Barbosa, tanto em relação aos réus quanto a seus pares no STF, não ajudou a dissipar essa imagem.

Mas as decisões do Supremo não foram monocráticas, e sim colegiadas, conferindo-lhes indiscutível legitimidade. Restava apostar na mudança desse colegiado para reverter as penas, e isso aconteceu, efetivamente, quando o STF passou a contar com Luiz Roberto Barroso e Teori Zavascki.

Com os votos desses dois ministros, Dirceu, Delúbio e Genoino escaparam da condenação por formação de quadrilha, livrando os dois primeiros do regime fechado. Além disso, Barroso e Teori contribuíram decisivamente para absolver João Paulo da acusação de lavagem de dinheiro, o que também o livrará do regime fechado.

Não é um bom augúrio.

O Estado de S.Paulo

Domingo, 16 de março de 2014.

15 de março de 2014

DIRCEU, NA PAPUDA, TEM ATÉ PODÓLOGO À DISPOSIÇÃO.



A rotina do ex-ministro e seus comparsas na prisão é bem diferente daquela dos demais detentos. 

Ninguém em sã consciência pode imaginar que um criminoso condenado, privado temporariamente da liberdade, cumprindo pena em uma cadeia povoada por milhares de outros tipos de bandidos, leve uma boa vida.

 No máximo, a vida pode ser um pouco menos amarga. O homem que aparece na página anterior foi um dos mais influentes parlamentares do Congresso, o ministro mais poderoso do governo Lula e um dia alimentou o sonho de substituir o chefe no Palácio do Planalto. 

Na foto, José Dirceu de Oliveira e Silva, ex-pre­sidente do PT, ex-chefe da Casa Civil e condenado por liderar um dos maiores esquemas de corrupção da história política do Brasil, é apenas o preso número 95 413 em uma cena que agora faz parte da rotina dele e de outros mensaleiros. Num país em que a impunidade de gente poderosa sempre foi uma tradição, a imagem tem um magnífico valor simbólico.

 Reforça que é possível colocar e manter corruptos influentes na cadeia. Reforça que os ladrões de dinheiro público não estão acima da lei. Reforça que as instituições democráticas funcionam apesar da pressão e da tentativa recorrente de sabotá-las. A imagem, porém, também serve para advertir que, apesar de tudo isso, a vigilância tem de ser permanente.

É a primeira vez que o ex-ministro é mostrado dentro da penitenciária, num ambiente que foi cuidadosamente preparado para recebê-lo. Para fugir da rotina lúgubre do cárcere, José Dirceu, visivelmente mais magro, com os cabelos aparados e usando roupa branca, como determina o regulamento do presídio, passa a maior parte do dia no interior de uma biblioteca onde poucos detentos têm autorização para entrar. 

Lá, ele gasta o tempo em animadas conversas, especialmente com seus companheiros do mensalão, e lê em ritmo frenético para transformar os livros em redações, o que lhe pode garantir dias a menos na cadeia. 

O ex-ministro só interrompe as sessões de leitura para receber visitas, muitas delas fora do horário regulamentar e sem registro oficial algum, e para fazer suas refeições, especialmente preparadas para ele e os comparsas. Os 10 326 presos da Papuda recebem marmitas produzidas em escala industrial por uma empresa prestadora de serviços. 

Já os mensaleiros têm direito a um cardápio próprio. O Brasil, como se sabe, também é a terra dos privilégios.

Rodrigo Rangel – VEJA

Sábado, 15 de março, 2014.

POLÍTICOS E ELEITORES ACREDITAM QUE ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL PODE ELEGER ATÉ DOIS DEPUTADOS FEDERAIS



O Entorno de Brasília é uma região rebelada. Há prefeitos que apoiam candidatos a deputado federal de outras regiões que nem conseguem andar nas cidades sem GPS. Mas o imenso eleitorado dos vários municípios pode dar uma resposta nas urnas, hipotecando apoio integral aos seus próprios candidatos, como Marcelo Melo, Célio Silveira e Gilvan Máximo (Foto).

Acredita-se que, em 5 de outubro deste ano, o Entorno do DF tende a eleger pelo menos dois deputados federais. Os favoritos são Marcelo Melo (PMDB) e Célio Silveira (PSDB). Mas Gilvan Máximo (PRB) pode surpreender porque, embora represente o Entorno, terá votos em vários municípios do Estado, dado o apoio da Igreja Universal.

Fonte: Jornal Opção.

Sábado, 15 de março, 2014.

 

14 de março de 2014

PREFEITO HILDO DO CANDANGO VISITA OBRAS NO SETOR GUAÍRA




Preocupado com o andamento das obras, o prefeito de Águas Lindas de Goiás Hildo do Candango acompanhado do secretário de Cultura, Desporto e Lazer Vanderlei Blá, visitou o setor Jardim Guaíra onde máquinas da prefeitura realizam terraplanagem e cascalhamento das ruas.

Na oportunidade, Hildo foi conferir de perto o local onde será construída a creche do ProInfância, beneficiando os bairros Jardim Guaíra I e II, Jardim Vitória.

O prefeito conversou com os moradores e comerciantes locais, e informou que enquanto o asfalto não chega, as ruas receberão total atenção do poder executivo. “Ainda este ano, essa região vai receber obras de infraestrutura, como saneamento básico, pavimentação asfáltica. Peço apenas que tenham um pouco de paciência, porque logo logo vocês serão beneficiados”.

Já o secretário de Cultura, Vanderlei Blá, e morador da região falou que essas ações são importantes para a comunidade. “Mora aqui há muitos anos, e vejo que o prefeito Hildo está preocupado em fazer um bom trabalho não apenas aqui no meu setor, mas em toda cidade”, completou.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Sexta-feira, 14 de março, 2014.