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24 de abril de 2014

ÁGUAS LINDAS É DESTAQUE NO ATENDIMENTO DO TELESSAÚDE



O município de Águas Lindas de Goiás recebeu no início desta semana uma placa em homenagem por conta melhoria da qualidade da Atenção Primária à saúde no município. De acordo com dados de conexão registrados no ano de 2013 no Núcleo Telessaúde do estado de Goiás,  Águas Lindas  foi o município destaque, com o 1º lugar na utilização do Telessaúde, programa que funciona no prédio da Secretaria Municipal de Saúde.

O prefeito Hildo, o secretário de saúde Joézer Paiva e a coordenadora do Telessaúde enfermeira Vaneska Mariani, receberam os parabéns, e a placa de reconhecimento enviada pela coordenador  do Núcleo  Telessaúde em Goiás, professor e doutor Alexandre Taleb.

Para Hildo, esse é mais um resultado positivo em favor da coletividade do município que confirma o excelente desempenho da administração. O prefeito  elogiou a atuação da secretaria de saúde.

“Quando se trabalha em equipe e com dedicação conseguimos conquistaras vitórias. Não podemos deixar de destacar o esforço do  nosso prefeito  em favor da saúde pública  no sentido de buscar uma saúde de qualidade à população de águas Lindas”, frisou o secretário Joézer.

A enfermeira  Vaneska  revelou que além da rapidez, eficiência e praticidade, o Telessaúde é pautado por diagnósticos altamente especializados feitos por médicos experientes na especialidade.

Os cursos de capacitação online, ministrados periodicamente aos profissionais de saúde, proporcionam uma nova visão da prática diária da função e melhora também os conhecimentos dos participantes.

Os avanços em todos os setores da administração do município estão acontecendo e a melhoria no atendimento à saúde, educação, infra-estrutura entre outros, significa que os recursos públicos estão sendo aplicados corretamente, com foco voltado para a comunidade.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quinta-feira, 24 de abril, 2014. 


PRÉ-CANDIDATOS SE PREPARAM PARA BATALHA JURÍDICA




Os pré-candidatos a presidente começaram a se preparar para a batalha jurídica que envolve toda eleição. O PSB, de Eduardo Campos, deve fechar na próxima semana a contratação do escritório Malheiros, Penteado, Toledo e Almeida Prado para atuar nos tribunais eleitorais. O escritório é dos advogados Arnaldo Malheiros e Ricardo Penteado, que foi o principal nome da área jurídica nas campanhas do tucano José Serra, em 2010 e em 2012.

O PSDB também fechará no começo da próxima semana um pool de escritórios de advocacia que atenderá a campanha do senador Aécio Neves. Diferentemente das eleições anteriores, dessa vez a ação jurídica ficará descentralizada. Serão contratados diferentes escritórios para atuarem em diferentes temas, como nas áreas criminal, eleitoral e de internet, afirmou o deputado Carlos Sampaio (SP), que será o coordenador jurídico da campanha.

No front petista, a tendência é que a campanha à reeleição de Dilma Rousseff continue com o escritório Trajano e Silva Advogados Associados, de Marcio Silva, que atende o PT e que fez as últimas eleições do partido. Silva foi sócio de José Antonio Dias Toffoli, ministro do STF. O PT ainda conta com o ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos como uma espécie de consultor jurídico informal.

O núcleo jurídico é parte determinante de uma campanha. Muitas vezes, os advogados atuam em sintonia com os marqueteiros para definir estratégias sobre determinados assuntos, inclusive a respeito das baixarias que correm soltas geralmente nas inserções nas rádios.  Também são eles os protagonistas das guerras envolvendo os pedidos de direito de resposta à Justiça Eleitoral, quando começa o palanque eletrônico, no rádio, na televisão e na internet.

De acordo com a prestação de contas dos candidatos a presidente, em 2010, o escritório Trajano e Silva recebeu cerca de R$ 1,9 milhão pelos serviços prestados à campanha de Dilma. O Malheiros, Penteado, Toledo e Almeida Prado mais de R$ 1,8 milhão, somando aí serviços prestados às campanhas de Serra e de governador de Geraldo Alckmin (PSDB).

Julia Duailib – Estadão.

Quinta-feira, 24 de abril, 2014.


23 de abril de 2014

O TERROR ESTÁ NAS RUAS, MAS NÃO ESTÁ PREVISTO EM LEI. À BEIRA DA COPA DO MUNDO




Na madrugada de terça (22/4), bandidos incendiaram 34 ônibus que estavam na garagem da empresa Urubupungá, em Osasco, em São Paulo.

 Desde o começo do ano, já são 117 os veículos incendiados na Grande São Paulo. Essa modalidade de crime, se vocês prestarem atenção, se espalhou Brasil afora. Deu enchente? Queimam-se ônibus. Faltou água? Queimam-se ônibus. A polícia prende ou mata um traficante? Queimam-se ônibus. 

Há uma reintegração de posse? Queimam-se ônibus. A imprensa, especialmente a TV, mostra aquela linda fogueira e ainda costuma, vamos dizer assim, entender as razões de bandidos, que são chamados de “manifestantes”. Não há polícia que dê conta. Ainda que fosse possível pôr um PM em cada veículo, ele nada poderia fazer. A ação costuma mobilizar bandos.

No caso de Osasco, um traficante foi morto numa praça com 24 tiros. A polícia suspeita de ajuste de contas entre quadrilhas. Que se apure a autoria. O ponto é outro. Um grupo, em sinal de protesto, ora vejam!, resolveu invadir a garagem da Urubupungá e pôr fogo em 34 veículos de uma vez só. Vinte e um foram completamente destruídos. A polícia prendeu Edison Silva, de 19 anos, irmão gêmeo de Edmilson Silva, o rapaz assassinado. Ele foi reconhecido como integrante do bando incendiário e também aparece em câmeras de segurança.

Muito bem! Qual é o ponto? O Brasil chegará à Copa do Mundo sem ter uma lei que puna duramente ações dessa natureza. O mais impressionante, e já disse isso aqui, é que existe legislação para pôr esses bandidos na cadeia por muitos anos: chama-se Lei de Segurança Nacional, a 7.170, de 1983.
Art. 15 – Praticar sabotagem contra instalações militares, meios de comunicações, meios e vias de transporte, estaleiros, portos, aeroportos, fábricas, usinas, barragem, depósitos e outras instalações congêneres.

Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.

§ 1º – Se do fato resulta:
a) lesão corporal grave, a pena aumenta-se até a metade;

b) dano, destruição ou neutralização de meios de defesa ou de segurança; paralisação, total ou parcial, de atividade ou serviços públicos reputados essenciais para a defesa, a segurança ou a economia do País, a pena aumenta-se até o dobro;

c) morte, a pena aumenta-se até o triplo.

Por essa lei, os vagabundos que põem fogo em ônibus podem ficar presos até 20 anos. Se alguém morrer, como já aconteceu, até 30. Por que essa lei não é acionada? Por covardia das autoridades e por causa da patrulha politicamente conveniente da imprensa, que diz ser essa uma lei da ditadura. Todo o Código Penal brasileiro foi aprovado durante a ditadura do Estado Novo. Vamos declarar a sua nulidade?

Por Reinaldo Azevedo – VEJA

Quarta-feira, 23 de abril, 2014.

23 DE ABRIL DIA DE S.JORGE

Salve jorge

Quarta-feira, 23 de abril, 2014.

22 de abril de 2014

A VERDADEIRA MOBILIDADE





As grandes manifestações de meados do ano passado introduziram na pauta da sociedade um tema que até então estava praticamente restrito aos círculos especializados: mobilidade urbana. Inicialmente limitado à questão do aumento das tarifas do transporte público, logo o assunto ganhou amplitude e espaço nas mídias, tanto as tradicionais quanto as sociais. Ou seja, cada vez mais, passa a ser entendida como a existência de um conjunto de facilidades que assegure conforto e agilidade na locomoção para o trabalho, o lazer, a escola, o retorno ao lar, enfim, para qualquer local a que o cidadão tenha desejo ou necessidade de se deslocar, independentemente do tipo de veículo utilizado.

O sinal amarelo para o agravamento da situação já vem se acendendo há vários anos. Só para ficar nos cenários mais recentes, a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad 2012) registra aumento de 37% para 42,4% das famílias com pelo menos um carro, no período 2009-2012. Isso apesar de um indicador apontado por estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do mesmo ano, segundo o qual o gasto com o transporte privado é cinco vezes maior do que as despesas com transporte público. Evidentemente, a opção pelo automóvel é consequência do inchaço das cidades, causado pelo crescimento demográfico, que foi empurrando as moradias para locais distantes dos núcleos de trabalho e outros serviços urbanos, e pela deterioração da qualidade do transporte público, tanto pela insuficiente capacidade de embarque de passageiros quanto pela lentidão e pelo desconforto das viagens. Mais recentemente a preferência pelo transporte individual foi estimulada pela concessão de incentivos fiscais à indústria automobilística e pela facilidade de financiamento para compra de carros.

A edição recém-divulgada da Pesquisa de Mobilidade, atualizada a cada cinco anos pelo Metrô de São Paulo, já traz os primeiros reflexos de tais decisões: houve uma redução no uso de transporte coletivo pelas pessoas de menor renda (queda de 2% na faixa até R$ 2.448, e de 4% na faixa R$ 1.248-R$ 4.976) ante um aumento no uso de transporte público em segmentos de maior renda (1% na faixa de R$ 4.976-R$ 9.330 e de 6% na faixa acima de R$ 9.330). O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, no artigo A São Paulo dos trilhos (Folha de S.Paulo, 10/3), credita o resultado a uma tendência mundial de libertação do transporte individual nos grandes centros, em busca de melhor qualidade de vida. "Além do congestionamento, as consequências diretas do uso do automóvel são a poluição ambiental e sonora, os acidentes e mortes no trânsito e a perda de tempo", observa ele.

Outro ponto positivo revelado pela pesquisa é o aumento do número de viagens pelos trens do Metrô e da CPTM: entre 2007 e 2012 o salto foi de 45% (de 2,2 milhões para 3,2 milhões de passageiros/dia) no primeiro modo e de 62% no segundo (de 1,3 milhão para 2,1 milhões de passageiros/dia). Ótima notícia para quem defende o transporte sobre trilhos. Já as viagens por ônibus aumentaram 13%, totalizando 12,5 milhões de viagens/dia, praticamente empatando com o automóvel, com 12,6 milhões de viagens, mas crescimento de 19%. Um detalhe curioso: embora com pequena participação no quadro geral, os deslocamentos de bicicleta e a pé também cresceram no período, respectivamente, 7% e 9%. Essa uma boa notícia para os adeptos da vida saudável. Um indicativo de que a escolha do tipo de transporte se vincula a outras questões é o comparativo da evolução dos deslocamentos de estudantes. Pela primeira vez desde 1967, há mais alunos utilizando o modo motorizado do que a pé, numa divisão meio a meio. O que indica uma ligação entre segurança e transporte urbano.

No melhor sentido, a mobilidade é também a garantia, para todos os cidadãos, do acesso aos serviços, essenciais ou não, oferecidos pela cidade onde escolheram viver, gerar renda com seu trabalho e pagar parte dos seus impostos.

Ruy Martins - O Estado de S.Paulo

Terça-feira, 22 de abril, 2014.