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19 de maio de 2014

HILDO E ALEANDRA PARTICIPAM DO ENCONTRO DA BASE EM LUZIÂNIA


Hildo do Candango - Aleandra Henrique Foto Beto Castanheiro.


Em mais uma edição do encontro da base aliada realizado na cidade de Luziânia na manhã deste sábado (17/05) reuniu cerca de duas mil pessoas, o Governador Marconi Perillo novamente demonstra toda sua força política na região do Entorno. 

Hildo enalteceu as qualidades do Governador Marconi Perillo falando dos investimentos realizados por ele mo município, “O governador Marconi Perillo conhece como poucos a nossa realidade de nossa região e tem trabalhado ativamente para trazer os benefícios para a nossa população”, pontuou o prefeito.


A primeira Dama Aleandra Henrique falando em nome de todas as primeiras damas presentes conclamou a todas as mulheres a se engajarem no processo eleitoral que se aproxima, “Precisamos mostrar a força da mulher e conquistarmos o nosso espaço, o governador Marconi é a melhor opção para nossa região e para Goiás”, disse Aleandra.


Com informações de Ricardo Toledo -Fotos: Beto Castanheiro

Segunda-feira, 19,de maio, 2014.

PORQUE AÉCIO PODE GANHAR ESTA ELEIÇÃO: LEITURA DO MAPA ELEITORAL DE 2010 MOSTRA QUE AS COISAS MUDARAM, PARA MUITO MELHOR, PARA O TUCANO EM 2014




A presidente Dilma venceu o tucano José Serra no segundo turno das eleições de 2010 por 12 milhões de votos — em percentual, ela teve 56,05% dos votos válidos, Serra, 43,95%.

Este texto pretende mostrar, com FATOS e NÚMEROS, como é perfeitamente possível que o candidato tucano em 2014, Aécio Neves, apresente um resultado muito diferente — podendo vencer as eleições.

Não estou levando em conta pesquisas de intenção de voto (em que Aécio vem subindo, bem como o outro candidato de oposição, Eduardo Campos, do PSB, ao passo que Dilma cai).

E, por ora, vamos SUPOR que Eduardo Campos, menos conhecido, com menos estrutura, menos apoios e menos bases estaduais do que as de Aécio, não consiga chegar ao segundo turno.

É claro que poderemos ter uma disputa Dilma x Eduardo Campos, ou, quem sabe — em política o impossível é apenas o que uma das possibilidades — até uma disputa Eduardo x Aécio.

O cenário deste texto, portanto, refere-se exclusivamente a uma disputa entre Dilma e Aécio.

Vou de início considerar o perfil muito diferente dos candidatos Aécio e Serra e, principalmente, as alianças partidárias que Serra NÃO conseguiu estabelecer em Estados vitais e que, com Aécio, vêm sendo formadas ou estão se esboçando. Depois disso, tratarei dos resultados eleitorais do segundo turno de 2010 e tentarei mostrar como eles poderão mudar, dramaticamente, neste ano — mudar para melhor para o PSDB.
E este post vai apresentar NÚMEROS. Vamos precisar somar para chegar à conclusão que apresento no segundo parágrafo acima.

Comecemos por rápidas considerações sobre diferenças de perfil entre os dois candidatos.

Serra, sem dúvida um notável administrador público, é um político individualista e criador de arestas; Aécio é agregador por natureza, circula em diferentes círculos, costura alianças com facilidade. Serra tem 72 anos de idade; Aécio, 54. Nem os mais ferrenhos admiradores de Serra consideram-no carismático; Aécio tem esse dom difícil de definir. Serra consegue se desentender e afastar correligionários; Aécio transita bem até com adversários. Serra já perdeu 2 eleições para prefeito e 2 para presidente; Aécio ganhou as 3 eleições majoritárias que disputou.

Posso estar redondamente enganado, mas parece-me que Aécio terá um índice de rejeição muito inferior ao que Serra alcançou nas eleições presidenciais que travou. Posso também estar redondamente enganado, mas penso que Aécio tem potencial para obter votos onde Serra não conseguiria.


Ricardo setti Continue lendo. . .

Segunda-feira, 19 de maio, 2014. 


18 de maio de 2014

CUT E JUVENTUDE DO PT SE ARTICULAM CONTRA PROJETO SOBRE VANDALISMO




A juventude petista, na companhia da CUT e outros movimentos sociais, estão se articulando para evitar a aprovação do PLS 508/2013, que aumenta o rigor para a punição de atos de vandalismo e pode atingir diretamente as manifestações previstas para este ano.

Na próxima segunda-feira(18/5), os movimentos se reunirão em Brasília, na sede da CUT, para discutir o tema e tentar segurar a votação, prevista para a terça-feira seguinte, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

“Este projeto vai na contramão do que hoje é aplicado por juízes e tribunais, os quais costumam utilizar o contexto de multidão e forte emoção como atenuantes de pena e não como agravantes como estabelece essa proposta”, afirma a nota oficial, assinada pela JPT e por movimentos como CUT, MST, Via Campesina e Central dos Movimentos Sociais.

A nota diz ainda que “parlamentares de vários partidos arquitetaram uma ofensiva conservadora com o objetivo de emplacar medidas que reprimam ou dificultem mobilizações”, que resultaram no projeto de autoria do senador Armando Monteiro (PTB-PE) e substitutivo de Pedro Taques (PDT-MT).

O secretário-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, também já anunciou que o governo também não pretende apoiar a iniciativa – que havia sido escolhida pelo governo após a polêmica em torno da Lei Antiterrorismo, como uma forma de se preparar para as manifestações anunciadas.

Por: Mel Bleil Gallo

Domingo, 18 de maio, 2014.

PEGARAM LULA COM O POTE NA CABEÇA



O Ministério Público da Itália interrogou no fim de março o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato para tentar colher informações que auxiliem uma investigação de indícios de corrupção envolvendo Valter Lavitola – que está preso no país europeu sob a acusação de extorsão – e o ex-premiê Silvio Berlusconi em negócios com empresas italianas no Brasil.
 

O que levou os italianos a buscar Pizzolato foi uma carta datada de 13 dezembro de 2011 e endereçada a Berlusconi. Nela, Lavitola cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O italiano é apontado como o “operador” do ex-premiê. Ele fala de uma concessão para a exploração de madeira na Amazônia que teria adquirido e sugere que Lula o teria ajudado a chegar a um acordo com uma empresa. Essa empresa, não identificada, teria comprado parte da concessão. Lavitola lamenta, porém, que, naquele momento, o ex-presidente brasileiro não estaria mais ajudando.

“O calor do processo judiciário está determinando um compreensível, mas odioso, ostracismo em minha relação. Ninguém quer assinar nada que tenha a ver comigo e infelizmente o presidente Lula (que se confirmou como um verdadeiro amigo) já não conta quase nada”, escreveu na carta endereçada a Berlusconi.
 

O italiano morou no Brasil e, em 2008, obteve um visto de residência. Documentos do Banco Central obtidos pelo Estado revelam, por exemplo, que Lavitola estava registrado no órgão, chegou a ter importações financiadas e até mesmo um CPF.


A correspondência de 13 de dezembro de 2013 foi usada como base do processo que condenou Lavitola à prisão por tentar extorquir Berlusconi em 5 milhões de euros.


O Ministério Público italiano está convencido de que Lavitola guarda “importante segredos” em relação ao ex-primeiro-ministro. Por isso, no dia 19 de março deste ano, o procurador de Nápoles, Vincenzo Piscitelli, decidiu ouvir Pizzolato na prisão de Módena, no norte da Itália, onde está desde 5 de fevereiro e aguarda o processo de extradição para que possa cumprir sua pena de 12 anos e 7 meses de prisão imposta pelo Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento com o esquema do mensalão – a audiência sobre a extradição está marcada para 5 de junho.

O ex-diretor do Banco do Brasil fugiu para a Itália no ano passado antes de ser preso. Em fevereiro, depois de cinco meses foragido, ele foi capturado em Maranello, próximo de onde está detido agora. Ele usou documentos falsos de um irmão morto há mais de 30 anos para sair do Brasil e circular pela Europa.

Jamil Chade - Estadão (Enviado especial a Nápoles)

Domingo, 18 de maio, 2014.