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25 de fevereiro de 2015

DILMA DIZ QUE GOVERNO NÃO TEM CONDIÇÕES DE BAIXAR PREÇO DO DIESEL




Presidente afirmou que não poderá atender reivindicação de caminhoneiros.

Motoristas têm interditado rodovias para protestar contra preço do diesel.

Apesar da onda de protestos e bloqueios de estradas, a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (25), na Bahia, que, atualmente, o governo federal não tem condições de baixar o preço do diesel, como reivindicam caminhoneiros de todas as regiões do país. Nesta quarta, a manifestação dos caminhoneiros entrou em seu sétimo dia de protesto consecutivo contra o aumento do diesel e do preço do frete, considerado baixo pela categoria.

 "O governo não tem como baixar o preço do diesel", enfatizou a presidente da República ao final da cerimônia de entrega de 920 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, em Feira de Santana (BA).

Até a noite de terça, pelo menos 13 estados haviam tido registro de atos, com interdição de rodovias e acessos a portos. Na tentativa de pôr fim aos bloqueios de estradas, integrantes do primeiro escalão de Dilma e representantes dos caminhoreiros irão se reunir em Brasília na tarde desta quarta.

Ao comentar as manifestações de caminhoneiros durante entrevista coletiva em Feira de Santana, Dilma ironizou o fato de o governo estar sendo criticado pela elevação do preço dos combustíveis. Segundo ela, ao longo dos últimos dois anos, quando o barril do petróleo chegou a alcançar US$ 120 no mercado internacional, o Executivo foi criticado justamente por estar segurando internamente o valor da gasolina, do etanol e do diesel.

"Interessante essa história do combustível. Passamos 2013 e 2014 sob um conjunto de críticas de que o governo e a Petrobras tinham que elevar ao preço do gás e do diesel. Passamos todo o período de US$ 100 a US$ 120 do preço do barril do petróleo sem grandes aumentos. Agora, o que fizemos foi recompor a Cide [Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico]", disse a chefe do Executivo.

Dilma ressaltou que o governo não pretende se basear nos custos internacionais do petróleo para ajustar o preços dos combustíveis no Brasil. De acordo com a presidente, mesmo se o barril de petróleo vier a subir nos próximos meses, o Executivo não pretende "mexer nos preços".

 Rebaixamento da Petrobras

Em meio à entrevista, Dilma Rousseff também comentou o fato de a agência de risco Moody's ter rebaixado a nota da Petrobras . Na avaliação da petista, a decisão é uma "falta de conhecimento" do que está acontecendo na estatal.

Nesta terça (24), a agência de classificação de risco rebaixou todas as notas de crédito da Petrobras. A empresa perdeu grau de investimento – aplicações consideradas seguras para os investidores. Para Dilma, a estatal tem "grande capacidade" para se recuperar.

"[O rebaixamento da nota da Petrobras é] uma falta de conhecimento do que está acontecendo na Petrobras. Não tenho dúvida que ela vai ser uma empresa com grande capacidade de se recuperar disso", opinou Dilma.

(G1)
Quarta-feira, 25 de fevereiro, 2015


PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS PROMOVE REUNIÃO PEDAGÓGICA COM COORDENADORES ESCOLARES



A Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás por meio da Secretaria Municipal de Educação e do Departamento da Educação Infantil promoverão uma reunião Pedagógica com os coordenadores de Educação Infantil das escolas municipais. A reunião acontecerá hoje (25) de Fevereiro no Auditório da SME, das 09h às 12h.
Entre os tópicos abordados na reunião estão: a importância da família para a escola, cuidado e respeito para com os direitos da criança, diretrizes curriculares para a educação infantil e matriz curricular.
A Secretaria de Educação já cumpriu parte do calendário pedagógico promovendo encontros e reuniões com diretores, professores, monitores de Creches Municipais e conveniadas e com os profissionais da Escola da Terra. Esses encontros contam também com a participação de representantes de vários departamentos educacionais.
 Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Quarta-feira, 25 de fevereiro, 2015 



EM ATO A FAVOR DA PETROBRAS, LULA DIZ PARA DILMA "LEVANTAR A CABEÇA"





O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aconselhou a presidenta da República, Dilma Rousseff, a “levantar a cabeça”, diante da crise política gerada pelo caso Petrobras. Lula participou, na noite de ontem (24), de ato em defesa da estatal, na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio, ao lado de lideranças políticas, sindicais, artísticas e acadêmicas.

“A Dilma tem que deixar o negócio da Petrobras com a Petrobras. O negócio da corrupção, com o ministro da Justiça e com a Polícia Federal. A Dilma tem que levantar a cabeça e dizer 'eu ganhei as eleições'. A Dilma não pode e não deve ficar dando trela. Nós ganhamos as eleições e parece que estamos com vergonha de ter ganho”, disse.

O ex-presidente discursou por 30 minutos, sendo interrompido diversas vezes por aplausos da plateia, que lotou o auditório da ABI, que tem capacidade para 500 pessoas. Lula atribuiu os ataques à Petrobras devido à mudança no sistema de exploração, que antes era por concessão, dando maior poder às empresas privadas, e passou para o sistema de partilha, o que garante uma parcela mínima de 30% para a estatal brasileira além da operação do campo petrolífero.

“Eu sei o que significou aprovar a Lei da Partilha. Quando nós descobrimos o pré-sal, logo os americanos inventaram uma história chamada a Quarta Frota e passaram a ter navios patrulhando o Oceano Atlântico. Nós sabemos o que significou a Lei da Partilha. Sabemos o que significou os 30% para a Petrobras. Sabemos o que significou a construção desta empresa”, destacou ele.

Lula disse ainda que os funcionários da estatal tinham de ter orgulho de trabalhar na empresa e defendeu a punição daqueles empregados que tenham cometido erros. “Qual é a vergonha que a gente pode ter se em uma família de 80 mil trabalhadores alguém fez um erro? O que a gente faz na família da gente? A gente faz o castigo necessário. O que a gente não pode e jogar a Petrobras fora, por erro de pessoas.”

Também presente no evento, o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, João Pedro Stédile, foi enfático em defender a estatal e ressaltou que milhares de trabalhadores do campo estão dispostos a se levantar pela causa. “Nós marcharemos com vocês para o que der e vier. Precisamos defender a Petrobras não só porque ela é uma empresa pública, mas também porque é a zeladora constitucional da maior riqueza natural que o povo brasileiro ainda tem, que é o petróleo e o gás, para pensar em um projeto de desenvolvimento nacional.”

Antes do evento, sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Federação Única dos Petroleiros (FUP) entraram em confronto com ativistas que protestavam contra a corrupção na estatal. A confusão, que provocou o fechamento da Rua Araújo Porto Alegre, em frente à ABI, só foi contornada com a chegada de um reforço de policiais militares. (A/E)

Quarta-feira, 25 de fevereiro, 2015