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14 de março de 2016

GOVERNO EM DECOMPOSIÇÃO




As gigantescas manifestações de rua no Brasil reivindicam coisas simples e justas: o fim da incompetência no governo, o fim da mentira e da propaganda enganosa, o fim da pilantragem pública, o fim da corrupção, o fim da roubalheira que come os impostos pagos com o suor do povo, e que não retornam à sociedade na forma de serviços.

Quanto à falta de competência na administração pública, não há possibilidade de mudança a curto prazo. Simplesmente não há gente qualificada, com capacidade gerencial e administrativa, nos quadros do PT.

Os petistas são bons de discurso, adoram agitar bandeiras vermelhas e vociferar contra tudo e contra todos, mas quando chegam ao poder se sobressaem pela inépcia e o imobilismo.

No que diz respeito ao fim da mentira e da propaganda enganosa, está o governo agora perdido que nem deficiente visual em tiroteio.

Estando seu principal marqueteiro hospedado compulsoriamente no uma estrela da Polícia Federal em Curitiba, o Planalto perdeu o rumo. Sem ninguém para ajudá-los a tapear o povo, não sobra nada além dos desatinados discursos de Sua Excelência, a Presidente da República.

Outra dificuldade é a de se botar um ponto final à pilantragem, que é outro nome do oportunismo desmesurado que permeia o sistema político.  O governo está disfuncional e seus membros tomados por uma incontinência verbal. Todos falam tudo sobre qualquer assunto, mas ninguém resolve os problemas de suas respectivas áreas.

 Assusta o Brasil e o mundo ver seu ministro da Fazenda, em vez de cuidar de medidas para promover o crescimento e da inflação, fazer declarações sobre os fundamentos ou não de pedidos de prisão feitos pelo Ministério Público.

Já que se meteu nesse assunto, o que o senhor ministro teria a dizer sobre o “empréstimo” feito por Lula de bens pertencentes ao patrimônio da União, localizados pela Polícia Federal em seu sítio em Atibaia?

Outro exemplo desse desarranjado estado de coisas foram é a nomeação de um ministro da Justiça que a Constituição impede ser nomeado. É o circo total!

Preocupa também à sociedade que os esforços feitos pelo Judiciário para tentar acabar com a corrupção estejam sendo minados de diversas maneiras.

O povo, perigosamente, não está muito querendo conversa com os políticos tradicionais. Basta ver o tratamento pouco afável que mesmo os representantes da oposição têm recebido nas ruas.

Tudo isso torna muito complicado o encontro de saídas adequadas para a grave crise pela qual hoje atravessa o Brasil.

Claudio Umberto

Segunda-feira, 14 de março, 2016

13 de março de 2016

JUSTIÇA BLOQUEIA BENS DE EX-PREFEITO POR CONTRATOS SUPERFATURADOS




Em ação movida pelo promotor de Justiça Edivar da Costa Muniz contra o ex-prefeito de Faina, Paulo Roberto Vieira; o ex-secretário de administração, Paulo Sérgio Gonçalves Noronha; e a empresa Sistema Assessoria e Consultoria Governamental Ltda., a juíza Francielly Faria Morais decretou a indisponibilidade dos bens dos réus, até R$ 100 mil, visando à recuperação do dano causado aos cofres públicos e ao pagamento da multa prevista na Lei de Improbidade Administrativa. O MP sustenta que os atos de improbidade administrativa decorrem da celebração de contratos contábeis superfaturados.

Na ação, o promotor relata que, na gestão de 2005-2008, Paulo Roberto e Paulo Sérgio, para realizar os contratos, dispensaram licitação, sem qualquer pesquisa de preço sobre outras empresas do mesmo ramo.

Na época, entretanto, afirmaram que os preços ofertados pela Sistema Assessoria e Consultoria Governamental Ltda. estavam condizentes com o preço de mercado, situação que foi questionada pelo Tribunal de Contas dos Municípios que, posteriormente, chegou a julgar ilegais os contratos firmados.

O promotor pondera que o município de Faina, segundo o IBGE, possuía, no ano passado, população estimada de 7 mil habitantes. “Portanto, não se trata de região metropolitana ou mesmo megalópole que demandaria a complexidade dos trabalhos realizados pela empresa contratada, pois Faina, como município de pequeno porte, tem pouca demanda para a atividade de consultoria, sendo esta de, no máximo, média complexidade”, argumenta o promotor.  O promotor argumenta que, mesmo assim, foram celebrados contratos em nome da administração pública com preços altamente elevados, fato também atestado pelo TCM.

POR Cristiani Honório
Domingo, 13 de março, 2016

MANIFESTANTES SE CONCENTRAM NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS E EM COPACABANA




Cerca de 2 mil policiais do Distrito Federal garantem a segurança da população que participa da manifestação em apoio ao combate à corrupção e a favor o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, em Brasília. De acordo com Breno Saradelo, coordenador regional do Movimento Brasil Livre, a manifestação é um apelo “contra a corrupção institucionalizada, independentemente do governo e do partido”.

As pessoas começaram a se concentrar perto do Museu da República ainda às 9h. Agora, centenas de pessoas estão espalhadas por tda a Esplanada dos Ministério, passando pela Catedral de Brasília.

Segundo o capitão da PM, Michelo Bueno, a expectativa é que 110 mil pessoas participem do evento. O evento na capital federal deve se estender até as 13h. O começo estava marcado para as 10h.

Em nota, o presidente do PT no Distrito Federal, Roberto Policarpo, informou que decidiu cancelar o ato que realizaria hoje (13) na Torre de TV, local próximo ao movimento contrário. “O ato estava mantido até o início da noite de ontem [sexta, dia 11], quando eu e o deputado Chico Vigilante estivemos reunidos com o comandante da Polícia Militar, que nos informou da decisão do governo do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, de determinar à polícia que impedisse o acesso dos manifestantes mobilizados pelo PT até a Torre de TV”, disse.

Segundo o governo do Distrito Federal (GDF), o PT entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública para no último dia 8, para comunicar que faria uma manifestação em frente à Torre de TV, neste domingo, a partir das 8h.

Pelo fato de parte do horário dos dois movimentos ser coincidente e também porque havia a Rodoviária do Plano Piloto, na área central da cidade, como ponto de acesso comum, a secretaria avisou o partido que a manifestação seria ilegal e sugeriu que fosse marcado outro local para a manifestação pró-Dilma.

A justificativa apresentada pelo GDF foi o Artigo 5º, inciso XVI, que determina que "todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente". A manifestação contra a corrupção e a favor do impeachment estava marcada desde o ano passado.

Operação Policial

Uma operação policial especial foi preparada para toda a região central de Brasília, com previsão de mudanças no trânsito. A movimentação na área central da cidade será acompanhada pelo Centro de Comando e Controle Regional, na Secretaria da Segurança Pública.

A PM está orientada a fazer revistas pessoais com detectores de metais nos pontos de acesso e em trechos do trajeto. Os participantes das manifestações não podem portar objetos de vidro cortantes, fogos de artifício, hastes para bandeiras e máscaras.

Pelo país

Em todo o país, estão programadas manifestações a favor do impeachment da presidenta Dilma em 415 cidades, segundo o movimento Vem pra Rua. Em algumas cidades, a Central Única dos Trabalhadores e movimentos mantiveram a realização de manifestações pró-governo e pró-Lula, tais como Fortaleza, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A CUT convocou suas seccionais para uma manifestação a favor da democracia para a próxima sexta-feira, dia 18. No DF, o PT convocou nova manifestação para o dia 31 de março.

Em Belém, centenas de pessoas pró-impeachment estão em passeata pelo Bairro Umarizal. Em Maceió, na Praia da Jatiúca, há um trio elétrico e as pessoas começam a se concentrar na orla, que está interditada. No Rio de Janeiro, desde as 9h, começou a concentração da manifestação de apoio à Operação Lava Jato, à Polícia Federal e ao juiz Sergio Moro. Os manifestantes estão na Orla de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro,

Marca registrada do movimento Movimento Vem Pra Rua as camisas amarelas e verdes são maioria na altura do posto 5 da Avenida Atlântica. Três carros de som estão na avenida. Um deles traz uma faixa com a frase "Fora Comunismo". O porta-voz do movimento diz, pelo microfone, para “as famílias de bem, de direita, contra o PT" participarem do ato.

A dona de casa Elvira Moraes, 63 anos, desaprovou o discurso. "Não sou de direita e não me sinto representada por este senhor. E ainda fica xingando a presidenta. Acho feio. O ato é pela democracia e honestidade e é por isso que estou aqui", opinou Elvira.

Vindo de Nova Iguaçu, o administrador José Maria Sousa, de 52 anos, disse que saiu de casa cedo.
"Programamos com antecedência, há mais de um mês. Estar aqui é importante, porque acredito que nossa indignação pode pressionar o governo e as autoridades a acabarem com essa sujeira que tem assolado a política deste país."

O movimento organiza passeatas em outras cidades do estado, com Angra dos reis, Búzios e Cabo Frio, na região dos Lagos, Niterói, na região metropolitana, Nova Friburgo e Petrópolis, na região Serrana.

Fonte: Heloísa Cristaldo e Flávia Villela - Repórteres da Agência Brasil(10hs)

 Fotos da Internet

Domingo, 13 de março, 2016