As
gigantescas manifestações de rua no Brasil reivindicam coisas simples e justas:
o fim da incompetência no governo, o fim da mentira e da propaganda enganosa, o
fim da pilantragem pública, o fim da corrupção, o fim da roubalheira que come
os impostos pagos com o suor do povo, e que não retornam à sociedade na forma
de serviços.
Quanto
à falta de competência na administração pública, não há possibilidade de
mudança a curto prazo. Simplesmente não há gente qualificada, com capacidade
gerencial e administrativa, nos quadros do PT.
Os
petistas são bons de discurso, adoram agitar bandeiras vermelhas e vociferar
contra tudo e contra todos, mas quando chegam ao poder se sobressaem pela
inépcia e o imobilismo.
No
que diz respeito ao fim da mentira e da propaganda enganosa, está o governo
agora perdido que nem deficiente visual em tiroteio.
Estando
seu principal marqueteiro hospedado compulsoriamente no uma estrela da Polícia
Federal em Curitiba, o Planalto perdeu o rumo. Sem ninguém para ajudá-los a
tapear o povo, não sobra nada além dos desatinados discursos de Sua Excelência,
a Presidente da República.
Outra
dificuldade é a de se botar um ponto final à pilantragem, que é outro nome do
oportunismo desmesurado que permeia o sistema político. O governo está disfuncional e seus membros
tomados por uma incontinência verbal. Todos falam tudo sobre qualquer assunto,
mas ninguém resolve os problemas de suas respectivas áreas.
Assusta o Brasil e o mundo ver seu ministro da
Fazenda, em vez de cuidar de medidas para promover o crescimento e da inflação,
fazer declarações sobre os fundamentos ou não de pedidos de prisão feitos pelo
Ministério Público.
Já
que se meteu nesse assunto, o que o senhor ministro teria a dizer sobre o
“empréstimo” feito por Lula de bens pertencentes ao patrimônio da União,
localizados pela Polícia Federal em seu sítio em Atibaia?
Outro
exemplo desse desarranjado estado de coisas foram é a nomeação de um ministro
da Justiça que a Constituição impede ser nomeado. É o circo total!
Preocupa
também à sociedade que os esforços feitos pelo Judiciário para tentar acabar
com a corrupção estejam sendo minados de diversas maneiras.
O
povo, perigosamente, não está muito querendo conversa com os políticos
tradicionais. Basta ver o tratamento pouco afável que mesmo os representantes
da oposição têm recebido nas ruas.
Tudo
isso torna muito complicado o encontro de saídas adequadas para a grave crise
pela qual hoje atravessa o Brasil.
Claudio
Umberto
Segunda-feira,
14 de março, 2016
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