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19 de agosto de 2017

GOVERNO FEDERAL ZERA FILA DE ESPERA PARA CADASTRO NO BOLSA FAMÍLIA




O Ministério do Desenvolvimento Social anunciou sexta-feira (18/08) que a fila de espera de famílias inscritas no Cadastro Único com direito ao Bolsa Família foi zerada em agosto. Ao todo, 828 mil famílias brasileiras vão passar a receber o benefício a partir deste mês. O valor médio do benefício pago é de R$ 179,73.

A notícia vem um mês após o maior corte de famílias no Bolsa Família desde a criação do programa, em 2003. Em junho e julho, 543 mil famílias foram excluídas do programa por irregularidade ou problemas no cadastro, com suspensões para avaliação e cancelamentos sem aviso-prévio.

O ministério informou que as alterações foram decorrentes do aprimoramento dos mecanismos de controle do programa, que permitem o cruzamento de dados de diversas bases de informação. Segundo a pasta, o cruzamento permitiu a exclusão, nos últimos meses, de pessoas com renda superior à permitida pelo programa, além das famílias com os dados desatualizados, abrindo espaço para outras que têm direito ao benefício.

Em julho, o programa atendeu 12.740.640 famílias. Em agosto, o pagamento incluiu 13,495 milhões de famílias brasileiras. O custo do programa em agosto será de R$ 2,425 bilhões.

Serviço

Para saber o dia em que pode fazer o saque do Bolsa Família, os beneficiários devem conferir o Número de Identificação Social (NIS) impresso no cartão do programa. Quem tem cartão com final 1, pode sacar no primeiro dia de pagamento. Quando termina com 2, no segundo dia, e assim por diante. O benefício fica disponível para saque por até 90 dias.

O Programa Bolsa Família atende famílias que vivem em situação de pobreza e de extrema pobreza. Para participar do programa, a família deve ter renda por pessoa de até R$ 85, ou ter renda entre R$ 85,01 e R$ 170 mensais, desde que tenham crianças ou adolescentes de até 17 anos. As famílias recebem auxílio financeiro e precisam cumprir compromissos educacionais e de saúde.

Para participar do programa é preciso se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Mais informações sobre os documentos necessários para obter o benefício podem ser vistas na página do Cadastro Único.

Sábado, 19 de agosto, 2017 ás 00hs08

18 de agosto de 2017

ENTIDADE CRITICA PROPOSTA DE EXTINÇÃO DE ZONAS ELEITORAIS EM GOIÁS




A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), reagiu à proposta encaminhada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Goiás ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a extinção de 37 zonas eleitorais no interior do Estado.

De acordo com o presidente da Asmego, Wilton Müller Salomão, com a extinção das zonas, os municípios não contarão com a presença do juiz eleitoral e do promotor de Justiça, que atuam diretamente no combate à corrupção. “O juiz garante a legitimidade das eleições, fiscalizando e julgando crimes eleitorais. A quem interessa fragilizar a Justiça Eleitoral? Ao retirar essa autoridade do município, a sociedade fica mais sujeita a práticas como compra de votos”, afirmou.

Em nota, a associação afirma que a medida acarretará em “maior corrupção eleitoral e potencialização de abuso de poder econômico”.

A proposta do tribunal regional, na verdade, cumpre normas do próprio Supremo, que foram alteradas recentemente e agora determinam critérios mais rígidos para extinção e o remanejamento de zonas eleitorais do interior. No total, serão 619 mil eleitores atingidos, confira lista.

Segundo informação do TRE-GO, a implementação do rezoneamento terá como ponto de partida as zonas eleitorais que não estão envolvidas nos trabalhos de revisão do eleitorado e dependerá de disponibilidade orçamentária e homologação do relatório pelo TSE. (Jornal Opção)

Sexta-feira, 18 de agosto, 2017 ás 12hs10

APESAR DE RUIM, PROGRAMA DO PSDB NA TV ABRE CRISE E JEREISSATI PODE CAIR




O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), parece ter conseguido o que os principais adversários dos tucanos sempre sonharam: a implosão do partido. O programa de dez minutos, exibido quinta-feira (17/08), em rede nacional de rádio e televisão, provocou uma crise tão aguda no PSDB que Jeressati pode não amanhecer sexta-feira (18/08) ainda no cargo.

O programa, ruim e monótono, ignorou a crise provocada pelo envolvimento do presidente afastado do partido Aécio Neves (MG) nas delações da JBS e de Joesley Batista, e não cedeu espaço a qualquer dos seus líderes, nem mesmo o próprio Jereissati. Não atacou diretamente o governo do presidente Michel Temer mas prometeu "não defender o indefensável" e sustentou que no Brasil há o "presidencialismo de cooptação" e não de coalização. Não se sabe ao certo de o programa quis se referir à distribuição de favores do governo FHC (PSDB) para aprovar a reeleição ou ao mensalão que o governo Lula usou para cooptar apoio parlamentar ou à distribuição de cargos e emendas para manter Temer no cargo.

O programa usou apenas três atores repetindo a frase "o PSDB errou", sem enumerar os tais erros, muto embora tenha pela frente uma campanha presidencial e ao menos dois fortes pretendentes: o prefeito paulistano João Dória e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Para dar conteúdo programático à peça publicitária, o PSDB reiterou seu compromisso de defender a adoção so sistema parlamentarista de governo, no Brasil.

O mote "o PSDB errou", repetido à exaustão, foi apenas um truque infantil para chamar atenção do programa, mas acabou criando uma imagem negativa de um partido que comete erros. Um dos mais ácidos críticos apareceu antes mesmo de o programa ir ao ar: Orlando Morado, prefeito de São Bernardo (SP) e tucano emergente citado inclusive para disputar o governo de São Paulo, afirmou já na semana passada que o programa deveria destacar os acertos do partido, "quem foram muitos", e não a ideia de que comete erros.

Tucanos de Minas Gerais, ligados a Aécio Neves, e de São Paulo, ligados a Alckmin, são os mais exaltados com o conteúdo (ou a falta de conteúdo) do programa do partido no rádio e na TV, e reuniões simultâneas têm sido realizadas logo após a exibição da peça a noite, em Brasília e São Paulo, com vistas à substituição imediata de Tasso Jereissati na presidência interina do OSDB nacional. (Diário do Poder) 

Sexta-feira, 18 de agosto, 2017 ás 00hs05