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27 de outubro de 2018

Ministro dá seguimento em ação que pede que Haddad seja declarado inelegível

O ministro Jorge Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu dar prosseguimento na ação da coligação de Jair Bolsonaro (PSL), que pede para que Fernando Haddad (PT) seja declarado inelegível. Mussi também determinou que sejam ouvidas as duas defesas, para depois analisar a necessidade, ou não, de novas provas.

“O que se pode aferir é a defesa apaixonada do povo nordestino; a mera reprodução de manifestações de personalidades políticas; a exibição de matéria relacionada a declaração feita pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, amplamente divulgada pela mídia; nota da UEPB em repúdio a ações violentas e defesa da educação e de valores democráticos, sem agressões à honra ou à imagem de candidato ou explícita propaganda eleitoral; e, finalmente, publicidade de evento no qual se associa o nome do candidato representado à universidade, cuja organização se atribui à ‘Comunidade Acadêmica UEPB'”, declarou Mussi.

O pedido da coligação de Bolsonaro é para que o TSE apure se houve apoio irregular do governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB) ao petista. “Com todo seu staff e toda a estrutura política e administrativa”.

De acordo com a coligação, o reitor e o vice-reitor da Universidade Estadual da Paraíba usaram a estrutura acadêmica para “fomentar” a candidatura de Fernando Haddad. O reitor Flávio Romero nega que a universidade tenha fomentado qualquer tipo de campanha política, e ressalta que não existe comprovação de nada dessa natureza. Destacou que o ambiente acadêmico da universidade tem mais de 20 mil alunos e que uma das prioridades é respeitar as diferenças e singularidades.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa de Haddad afirmou que “A campanha de Fernando Haddad é feita dentro da lei, defende a democracia, não espalha mentiras nem incita a violência e o preconceito”. (DP)


Sábado, 27 de outubro, 2018 ás 00:01

26 de outubro de 2018

Campanha de Jair Bolsonaro quer acompanhar apuração na sala-cofre do TSE


A coligação de apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) entrou com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo que cinco representantes das campanhas de cada um dos dois candidatos possam acompanhar a apuração de votos na sala-cofre do tribunal.

“Estamos em busca de um direito constitucional: a transparência dos atos públicos. Fizemos isso de forma democrática e ampla”, explicou o articulador político de Bolsonaro, deputado Onyx Lorenzoni (DEM).

Segundo ele, o pedido só foi feito agora às vésperas do segundo turno porque a equipe estudava maneiras de garantir a credibilidade do sistema eletrônico, “que não é usado em nenhum lugar com democracia consolidada”, afirmou.

Caso a ministra Rosa Weber negue o pedido, Lorenzoni adiantou que tentará uma liminar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a presença na sala-cofre, onde a contagem é monitorada apenas por técnicos da casa. (ABr)


Sexta-feira, 26 de outubro, 2018 ás 19:30

Universidades públicas são alvos de policiais e fiscais de tribunais eleitorais


Universidades públicas são alvos de policiais e fiscais de tribunais eleitorais por suposta propaganda eleitoral. A fiscalização às instituições vem gerando reações da comunidade acadêmica e de entidades da sociedade civil; alguns acusam censura.

A Justiça ordenou que a Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro, retirasse da fachada uma bandeira em que aparece “Direito UFF Antifascista”. Denúncias recebidas pela Justiça dizem que ela teria “conteúdo de propaganda eleitoral negativa contra o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro [PSL]”. A faixa alvo de denúncias foi substituído por outra, com a palavra “censurado”.

Já na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o alvo foi uma faixa em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada em março, e outra em que estava escrito “Direito Uerj Antifascismo”. A Unirio também teria sido alvo das ações de fiscalização.

Na Paraíba, policiais federais estiveram na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande, onde cumpriram mandado de busca e apreensão de panfleto de “Manifesto em defesa da democracia e da universidade pública” e outros supostos materiais a favor do candidato petista, Fernando Haddad. A Universidade Federal da Paraíba também passou por fiscalização por fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do estado.

Na Universidade Federal da Grande Dourados, em Mato Grosso do Sul, uma aula intitulada “Esmagar o Fascismo”, que aconteceria na quinta-feira (25/10), foi suspensa por um mandado do TRE.

No Rio Grande do Sul, a Justiça Eleitoral barrou a realização de um evento denominado “Contra o Fascismo. Pela Democracia” sob a alegação de que seria ato eleitoral dentro de uma instituição federal.

O Pará também foi alvo de ações: policiais militares entraram armados no campus da Universidade do Estado do Pará (UEPA) na quarta-feira (24/10) para averiguar o teor ideológico de uma aula e ameaçaram de prisão um professor. A polícia foi chamada por uma das alunas, que se sentiu ofendida por uma menção à produção de fake news feita pelo professor que ministrava a aula.

(Com informações da FolhaPress)


Sexta-feira, 26 de outubro, 2018 ás 08:00

25 de outubro de 2018

Cenário é Bolsonaro eleito, dúvida vai ser a diferença, diz presidente do Ibope

De acordo com Carlos Augusto Montenegro, apenas um "tsunami" poderia tirar do candidato do PSL a vitória no pleito do próximo domingo (28/10)

O presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro afirmou que o cenário hoje aponta para uma vitória do candidato Jair Bolsonaro (PSL) na disputa contra Fernando Haddad (PT) no próximo domingo (28/10). A declaração foi dada durante entrevista ao Estadão.

Fonte: Último Segundo Ainda de acordo com o presidente do Ibope, apenas um "tsunami" poderia fazer Bolsonaro não ser eleito presidente da República. " A grande dúvida, como não haverá debate na TV e os fatos são esses que estão acontecendo, é qual vai ser a diferença", disse.

Na última pesquisa Ibope contratada pela TV Globo e pelo Estado de S. Paulo, divulgada na última terça-feira (22), o candidato do PSL apareceu com 57% das intenções de voto contra o 43% do petista, quando considerados apenas os votos válidos.

Para Montenegro, a vantagem do vencedor vai seguir de acordo com os votos dos eleitores indecisos e das abstenções. No levantamento divulgado pelo instituto no último dia 23,3% dos eleitores se dizem indecisos ou não responderam ao questionamento sobre intenção de voto.

Para Haddad, as abstenções no Nordeste, região que tem mais simpatia pelo petista, podem representar um impacto. Segundo Montenegro, como a eleição foi decidida logo na primeira etapa em sete Estados nordestinos, parte do eleitorado pode ficar desmotivada a ir às urnas por não haver um candidato ao governo estadual que puxe votos.

O cenário de reversão é muito difícil de acontecer já que a convicção de votos do eleitorado de Bolsonaro e de Haddad afastam a possibilidade de mudança.

Na pesquisa de terça-feira, 58% das pessoas que declaram voto no candidato do PSL e 58% daqueles que têm intenção de votar no petista dizem que a decisão é definitiva.

Leia também: A três dias da eleição, Bolsonaro recebe aliados e Haddad vai a atos no Nordeste

" A certeza de votos dos dois candidatos é muito grande. Só um 'tsunami' poderia fazer um eleitor do Haddad mudar o voto para Bolsonaro e vice-versa. Há uma guerra desde o início entre o anti-PT e o PT", finaliza o presidente do Ibope.

Fonte: Último Segundo


Quinta-feira, 25 de outubro, 2018 ás 18:00

Candidatos mentem sem parar, mas TSE só tem olhos para ‘fake news’

Empenhada no combate a fake news e às “ameaças” à democracia, a Justiça Eleitoral não se incomoda com a maior fonte de falsidades da campanha de 2018: os próprios candidatos, que estão autorizados a usar o horário eleitoral, público, para mentir sem repercussão.

A maioria mente quando se elogia e quando ataca seus adversários. Pode-se mentir, prometer sem não cumprir e até inventar histórias.

Haddad começou entrevista no Jornal Nacional, a primeira do 2º turno, dizendo representar a “socialdemocracia”. Seu nariz deve ter crescido.

Candidato até comete crime ao mentir sobre o rival, como em Brasília, mas a Justiça Eleitoral só tem olhos para fake news de anônimos.

Vídeo de Haddad de agosto é considerado “fake”, mas vídeo do filho de Bolsonaro de julho é tido como verdadeiro. E considerado “ameaça”.  Lula disse que temos no Brasil um STF acovardado, pois, em dúvida a conduta da ministra Rosa Weber e todos ficaram calados, agora o mimimi é grande. (DP)


Quinta-feira, 25 de outubro, 2018 ás 00:05

24 de outubro de 2018

TSE nega pedido de Haddad para suspender propaganda que o acusa de ser ateu


O ministro Sérgio Banhos, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu nesta quarta-feira, 24, negar um pedido da campanha de Fernando Haddad (PT) para suspender uma inserção televisiva do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, que acusa o petista de ser “ateu”.

“Bota máscara, tira máscara, faz a marca, muda marca, põe vermelho, muda tudo, fala em taxa, tira taxa, cria o kit, diz não, apoia o Maduro, esconde ele, era ateu e vai na missa”, diz a peça de Bolsonaro, veiculada na TV na última segunda-feira, 22.

Para a campanha de Haddad, a peça faz “graves e inconsequentes” ofensas ao petista, questionando “a idoneidade moral e religiosa” do ex-ministro da Educação, “mentindo sobre sua crença religiosa e caracterizando-o perante o eleitorado enquanto alguém que utiliza a religião de forma desrespeitosa para ludibriar os eleitores, o que não condiz com a realidade”.

Para o ministro Sérgio Banhos, a informação de que Haddad seria ateu “teve a fonte indicada na peça de publicitária e pode ser encontrada em periódico jornalístico, não se podendo afirmar tratar-se de veiculação de fato sabidamente inverídico, do ponto de vista eleitoral, apto a viabilizar a suspensão liminar da propaganda ora impugnada”.

Em sua decisão, Banhos apontou que a campanha de Bolsonaro fez referência na inserção a um artigo intitulado “O ateu Haddad acredita em milagre”, publicado no site da revista Veja.

“Nesse sentido, a jurisprudência desta Corte já firmou entendimento de que ‘as ordens de remoção de propaganda irregular, como restrições ao direito à liberdade de expressão, somente se legitimam quando visem à preservação da higidez do processo eleitoral, à igualdade de chances entre candidatos e à proteção da honra e da imagem dos envolvidos na disputa'”, escreveu o ministro.

(Estadão Conteúdo)


Quarta-feira, 24 de outubro, 2018 ás 20:00

A 4 dias do 2º turno, correm prazos para propaganda e atos políticos


A quatro dias do segundo turno, os prazos do calendário eleitoral correm mais rápidos. Quinta-feira (25/10) é o último dia para atos políticos. O horário, entretanto, é mais prolongado. Os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) têm atuado de maneiras distintas.

Haddad intensificou os atos de campanha, saindo de São Paulo rumo ao Rio de Janeiro e cidades do Nordeste. A previsão é de que até sexta-feira (26/10) ele ainda participe de atos em Belo Horizonte e cidades de Pernambuco, do Rio Grande do Norte e da Bahia.

Bolsonaro tem permanecido em casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde costuma receber correligionários e simpatizantes. Terça-feira (23/10), parlamentares e prefeitos de vários partidos o visitaram para prestar solidariedade às vésperas das eleições.

No dia 26, o calendário eleitoral é claro: é o último para a veiculação de propaganda eleitoral gratuita. Porém, até sábado (27/10), véspera das eleições, a legislação permite propaganda “mediante alto-falantes ou amplificadores de som”, distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata e carro de som.

No dia 28, é o dia da votação. Os eleitores devem se dirigir aos postos das 8h às 17h. No caso do Distrito Federal e de 13 estados, os eleitores escolherão o presidente da República e o governador. Apenas no Rio Grande do Norte, há uma candidata concorrendo às eleições, que é Fátima Bezerra (PT). (ABr)


Quarta-feira, 24 de outubro, 2018 ás 07:00

23 de outubro de 2018

Comportamento de eleitor e método explicam imprecisão de pesquisas

Como já ocorreu em campanhas eleitorais anteriores, as pesquisas de opinião sobre intenção de votos estão de novo sendo questionadas. Isto porque em alguns casos a diferença entre o resultado da pesquisa e os percentuais finais apurados pela Justiça Eleitoral variam muito. Nas eleições deste ano, a crítica ficou mais contundente porque os principais colégios eleitorais do país e que concentram o maior número de eleitores – São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro -, além do Distrito Federal, apresentaram grande distorção entre a estimativa e o resultado de fato.

Em Minas, surpreendeu a ascensão de Romeu Zema (Novo) ao segundo turno, com quase 14 pontos percentuais à frente de Antonio Anastasia (PSDB). As últimas pesquisas indicavam Zema em terceiro lugar, a dois pontos percentuais (que é considerado dentro da margem de erro) do segundo colocado nas pesquisas Fernando Pimentel (PT).

No Rio, a surpresa foi Wilson Witzel (PSC) que liderou a votação com 41,3% dos votos, mas aparecia nas pesquisas mais recentes com 11% e 12% da intenção de voto, supostamente mais de 20 pontos percentuais em desvantagem em relação a Eduardo Paes (DEM) que acabou superado na votação, com menos da metade dos votos.

Em São Paulo e no Distrito Federal, a surpresa ficou com o segundo turno do pleito, já que as pesquisas indicavam que os atuais governadores – Márcio França em São Paulo e Rodrigo Rollemberg no DF – não chegariam à segunda etapa do pleito.

Para Cláudio Gonçalves Couto, cientista político da Fundação Getulio Vargas, o comportamento do eleitor ajuda a entender a disparidade entre o resultado das pesquisas e o resultado final do pleito. “As grandes viradas e as grandes mudanças repentinas em relação às últimas pesquisas ocorreram na eleição para governador de vários estados, sobretudo no Sudeste do país, e nas eleições para o Legislativo. Isso acontece porque depois de prestar muita atenção na eleição presidencial, o eleitor diz ‘agora deixa eu ver o que farei na eleição do meu estado’, quando escolhe o governador”. Segundo ele, o mesmo fenômeno se observou na escolha dos senadores, também por voto majoritário.

De acordo com o cientista político, é comum haver descolamento entre a escolha nacional e os votos estaduais, “mas nesta eleição, pelo grau de polarização do ambiente político, o eleitor acabou sendo movido pelo seu humor relativo à eleição nacional”. O fenômeno explicaria o bom desempenho de Witzel, no Rio, e de Zema, em Minas – alinhados à candidatura presidencial de Jair Bolsonaro (PSL).

Erro e influência

Mais crítico, o cientista político da Universidade de São Paulo (USP) Glauco Peres da Silva aponta que houve erros também nos levantamentos de intenção de voto presidencial. “O resultado do Bolsonaro foi maior do que as pesquisas na véspera diziam”, lembra. Ele aponta dois conjuntos de fatores que explicariam a diferença. “De um lado existem problemas de aplicação, coleta de dados, dos números. Do outro, a influência na decisão das pessoas. As pesquisas têm problemas metodológicos sérios. Mesmo erradas, as pessoas mudam de opinião por causa delas”, enfatiza.

A maior crítica do cientista político é com as amostras que não são de fato aleatórias. Para Glauco da Silva, “na prática não há uma pesquisa que vá ser perfeitamente aleatória. Isso não vai existir. A gente vai ter sempre um grau de interferência. Em alguns casos, isso é pior.”

Metodologia

Os especialistas criticam as metodologias dos principais institutos de pesquisa. Alguns aplicam questionários em pontos de fluxo de grande circulação com cotas de pessoas a serem representadas na amostra, sem respeitar a aleatoriedade que poderia haver na abordagem em domicílio, quando a pesquisa é feita de porta em porta, seguindo critérios estatísticos.

Há também discussões entre especialistas sobre os levantamentos feitos por telefone – se são pesquisas ou enquetes. Quem critica, lembra que o conjunto de eleitores que vota é diferente do conjunto de pessoas que usa e atende telefones, e que apenas os que têm voto decidido permanecem até o fim da ligação (feita por robô). Quem defende, lembra que o procedimento é mais rápido e fidedigno, pois capta inclusive o “voto envergonhado”.

Todas as pesquisas eleitorais precisam estar registradas na Justiça Eleitoral. O site do Tribunal Superior Eleitoral publica um extrato do contrato da pesquisa, informando preços do levantamento, composição da amostra, responsável técnico, questões aplicadas e os locais de aplicação, quando feitas na rua ou em domicílio, entre outras informações.
(ABr)


Terça-feira, 23 de outubro, 2018 ás 21:00

22 de outubro de 2018

Bolsonaro envia elogia ministro em carta e reafirma seu respeito ao STF

O candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) enviou uma carta ao ministro Celso de Mello elogiando o decano e destacando o Supremo Tribunal Federal (STF) como “guardião da Constituição”. A carta foi enviada após o ministro chamar de “inconsequente e golpista” a fala do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre “fechar” a Corte. O texto foi encaminhado na noite desta segunda-feira (22/10) ao ministro do Supremo.

“É meu dever, como cidadão, manifestar meu apreço por Vossa Excelência, seja pela conduta impecável no exercício de jurisdição, seja pela forma ponderada como sempre se manifesta ao público. Quero, por escrito, deixar claro que manifestações mais emocionais, ocorridas nestes últimos tempos, se mostram fruto da angustia e das ameaças sofridas neste processo eleitoral”, diz o texto assinado pelo pai de Eduardo Bolsonaro.

Ele disse ainda que o STF é o “guardião da Constituição” e que “todos temos que prestigiar a Corte”. (DP)


Segunda-feira, 22 de outubro, 2018 ás 22:20

Pesquisa nacional contratada por banco aponta Jair Bolsonaro com 60%


Pesquisa nacional realizada no sábado (20/10) e no domingo (21/10) pelo instituto FSB, contratada pelo banco BTG Pactual, aponta 60% dos votos válidos para o candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, contra 40% para Fernando Haddad (PT).

Esse levantamento mostra que a diferença entre os dois subiu de 18 para 20 pontos percentuais, desde a pesquisa realizada pelo FSB nos dias 13 e 14 de outubro.

Na modalidade estimulada, considerando todos os votos, Bolsonaro tem 52% das intenções de voto, contra 35% para o petista. Brancos e nulos somam 4%, enquanto 5% optam por “nenhum” e 4% não sabem ou não responderam.


A pesquisa foi registrada no TSE sob nº BR-03689/2018.


Segunda-feira, 22 de outubro, 2018 ás 11:00