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9 de agosto de 2019

Que país estranho …



Indulto aqui, redução de pena ali por “bom comportamento”, uma suavizada ali porque leu um livro, etc …

O brasileiro comum, aquele que não tem foro privilegiado, respeita a lei, estuda e se esforça para melhorar de vida, é um idiota … trabalha 5 meses no ano para pagar impostos que sustentam privilégios de uma elite sustentada a vinhos premiados e lagosta.

Em troca, esse ‘brasileiro comum’ recebe um dos piores serviços públicos do mundo.

De repente, por algum milagre divino, aparece alguns homens iluminados para tentar combater os criminosos que saqueiam os cofres públicos … e esses ‘heróis’ começam a ser tratados como párias.

O deboche é supremo e beira o inacreditável.

Estamos prestes a assistir um retrocesso que colocará o Brasil na contramão do mundo civilizado … o fim da prisão em segunda instância.

O motivo?

Tirar da cadeia o homem que chefiou o maior esquema de corrupção da história do mundo.

Mas não é só … além de safar a quadrilha que quebrou o país, o MECANISMO ainda tenta punir o ex-juiz e o procurador da República que se tornaram os símbolos da Lava-Jato, a operação que ousou acabar com a impunidade dos intocáveis.

O fim da prisão em segunda instância poderá resultar na soltura de Lula, Cabral, Cunha, Dirceu e de dezenas de milhares de outros condenados … sim, dezenas de milhares.

Será a apoteose dos corruptos e das grandes bancas criminalistas … uma derrota imensurável para a sociedade.

Nunca mais haverá punição para um bandido rico … aquele que saqueia recursos dos hospitais, das estradas sucateadas, das creches e das merendas das crianças, dos remédios dos idosos, da segurança pública, enfim, estaremos regredindo para os anos 80.

Mesmo que consiga uma vaga no STF, Sérgio Moro não terá “vocação” nem “sapiência jurídica” para enxergar que a Constituição possui um inciso que protege bandidos de colarinho branco Ad infinitum. (Com o site Diário do Brasil)

Sexta-feira, 09 de agosto, 2019 ás 12:00


8 de agosto de 2019

Senador Kajuru toma nova medida para acelerar CPI da Toga e impeachment de Gilmar Mendes


Quinta-feira, 08 de Agosto 2019 21Hs

CMO aprova Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2020


A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou quinta-feira (8/08) o projeto de lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020. O texto ainda precisa ser aprovado em sessão conjunta do Congresso Nacional antes de seguir para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

Constitucionalmente, deputados e senadores deveriam ter aprovado a LDO pelo Congresso antes do recesso legislativo. No entanto, o recesso, que começaria dia 18 de julho, foi antecipado após a conclusão da votação do primeiro turno da reforma da Previdência sem a análise do parecer na CMO.

Salário mínimo

O texto prevê que o salário mínimo seja reajustado para R$ 1.040 em 2020, sem ganho acima da inflação. O aumento nominal será de 4,2% na comparação com o valor atual do mínimo (R$ 998). A variação é a mesma prevista para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Para os dois anos seguintes, a proposta sugere que a correção também siga apenas a variação do INPC.

Em relação à meta fiscal, o projeto prevê um déficit primário para 2020 no valor de R$ 124,1 bilhões para o governo central, que considera as contas do Tesouro Nacional, da Previdência Social e do Banco Central. Para este ano, a meta é de déficit de R$ 139 bilhões.

Reajuste salarial

O relatório da proposta da LDO de 2020 (PLN5/2019) incluiu a permissão para que o Executivo autorize reajuste salarial para o funcionalismo público em 2020. A medida contraria o governo que, na proposta original enviada ao Congresso em abril, prevê a possibilidade de aumento apenas aos militares.

Fundo eleitoral

O relator da LDO na Comissão Mista de Orçamento, deputado Cacá Leão (PP-BA), também modificou o trecho da proposta enviada pelo governo que trata da destinação de recursos para o Fundo Eleitoral para as eleições municipais de 2020. Segundo ele, o texto original do Executivo não estabelecia limite para os repasses. Em seu parecer, Cacá Leão definiu teto de 0,44% da Receita Corrente Líquida (RCL) deste ano, equivalente a R$ 3,7 bilhões. (ABr)

Quinta-feira, 08 de agosto, 2019 ás 18:00