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6 de março de 2020

ELEIÇÕES 2020: TERMINA HOJE PRAZO PARA ELEITOR REGULARIZAR O TÍTULO



Termina sexta-feira (6/03) o prazo para que cidadãos que tiveram o título de eleitor cancelado regularizem a situação. Quem não estiver em dia com o documento, não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas. Para a Justiça Eleitoral, cada turno equivale a uma eleição.

Para regularizar o título, o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral próximo a sua residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, será cobrada uma multa de R$ 3,51 por turno que o eleitor deixou de comparecer. O prazo para fazer a solicitação termina nesta sexta-feira (6), último dia para emissão do título e alteração de domicílio eleitoral antes das eleições.

Além de ficar impedido de votar, o cidadão que teve o título cancelado fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, fazer matrícula em universidades públicas, entre outras restrições.

A situação de cada eleitor pode ser verificada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno será realizado no dia 4 de outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar. (ABr)

Sexta-feira, 06 de março, 2020 ás 11:00


5 de março de 2020

Prazo para eleitor regularizar título termina em maio



Os cidadãos que tiveram o título de eleitor cancelado têm até o dia 6 de maio para regularizar a situação. Após o prazo, quem não estiver em dia com o documento, não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas. Para a Justiça Eleitoral, cada turno equivale a uma eleição.

Para regularizar o título, o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral próximo a sua residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, será cobrada uma multa de R$ 3,51 por turno que o eleitor deixou de comparecer. O prazo para fazer a solicitação termina no dia 6 de maio, último dia para emissão do título e alteração de domicílio eleitoral antes das eleições.

Além de ficar impedido de votar, o cidadão que teve o título cancelado fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, fazer matrícula em universidades públicas, entre outras restrições.

A situação de cada eleitor pode ser verificada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno será realizado no dia 4 de outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar. (ABr)

Quinta-feira, 05 de março, 2020 ás 11:00


4 de março de 2020

PF combate grupo criminoso envolvido com drogas e dinheiro falso



A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de quarta-feira (4/03) a Operação Fake Money contra um grupo criminoso envolvido no tráfico de entorpecentes e comércio ilegal de cédulas falsas, na Paraíba.

Os policiais começaram a investigar os suspeitos em abril de 2019, quando duas pessoas foram indiciadas pelo crime de moeda falsa. Ao aprofundar as investigações, a PF constatou que o grupo criminoso também praticava tráfico de entorpecentes.

Desde as primeiras horas da manhã, 30 policiais federais cumprem seis mandados de prisão e cinco de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados, nas cidades paraibanas de Campina Grande e Alagoa Grande. As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª Vara de Entorpecentes de Campina Grande.

Segundo a PF, os investigados deverão responder pelos crimes de moeda falsa, tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas, somadas, podem ultrapassar 15 anos de reclusão.

(É uma luta inglória, a polícia prende e o STF solta) 

(Com a ABr)

Quarta-feira, 04 de março, 2020 ás 11:00