Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

15 de outubro de 2020

DR. LUCAS É O NOME MAIS ACEITO PELA POPULAÇÃO DE ÁGUAS LINDAS

 


Com apenas 7% de rejeição, Dr. Lucas é o nome mais confiável para assumir a prefeitura de Águas Lindas. Os dados foram divulgados na terça-feira (13/10), pelo Instituto Real Time Big Data. O estudo também apontou vitória do médico, caso as eleições fossem hoje. A boa aceitação do médico, deve-se a sua boa imagem perante a comunidade, que busca a renovação política da cidade.

 

Ficha limpa, o candidato lançou um plano de governo enxuto, no qual destaca a saúde e a infraestrutura como as ações prioritárias de sua gestão. Para melhorar os serviços prestados à comunidade, pretende aplicar sua experiência como médico e gestor, a fim de minimizar custos, valorizar os profissionais de saúde e otimizar a qualidade dos atendimentos ofertados à população.

 

De acordo com o médico, a melhoria na saúde também se dará a partir da ampliação das obras de infraestrutura, como a construção de redes de esgoto e captação de águas, a pavimentação das ruas e o fornecimento de água tratada para os moradores. Reduzindo, desta forma, a proliferação de doenças facilmente prevenidas a partir de uma cidade com estrutura digna.

 

As propostas vão ao encontro dos anseios dos moradores de Águas Lindas que apontaram a saúde como o principal problema da cidade.

 

*Tudook Noticias

Quinta-feira, 15 de outubro, 2020 ás 13:30 


  Mossoró-Reporter, compartilhe nas redes sociais e ajude nosso blog a ser mais visto

13 de outubro de 2020

SAI A URNA ELETRÔNICA, ENTRA O CELULAR: TSE ESTUDA MUDANÇA PARA VOTAÇÃO ONLINE

 

Apesar de ter um dos sistemas de votação mais elogiados do mundo, por conta de sua segurança e confiabilidade, o formato de votação com o uso de urnas eletrônicas pode se tornar coisa do passado em um futuro bastante próximo. Tudo porque o Tribunal Superior Eleitoral estuda a substituição do voto presencial pelo online, com o uso de computadores e celulares.

 

O juiz auxiliar da presidência do TSE e coordenador do projeto Eleições do Futuro, Sandro Vieira, explicou que o primeiro teste já deve ser realizado nestas eleições, com o uso de candidatos fictícios e a tecnologia de gigantes como IBM e Amazon para o desenvolvimento da ferramenta. Até o momento, 31 empresas já demonstraram interesse em desenvolver o projeto.

 

"No dia da eleição, três empresas montarão estandes em cada local de votação. O eleitor que quiser participar da simulação receberá as orientações para votar e o TSE acompanhará os resultados", disse Vieira, revelando ainda que o teste será realizado em São Paulo, Curitiba (PR) e Valparaíso de Goiás (GO).

 

Porém, para que tal mudança ocorra, será preciso garantir que o processo é seguro, sigiloso e pode ser auditado, mantendo assim o grau de confiabilidade atingido com as urnas eletrônicas , consideradas caras pelo TSE por conta dos gastos com manutenção e o baixo tempo de vida útil dos aparelhos.

 

"Ainda temos que lidar com os gastos extras, como refeições dos mesários e o deslocamento das urnas. O voto online seria cômodo em meio à pandemia e muito útil ao eleitor que estiver em trânsito No futuro, ele poderá votar de qualquer lugar", finalizou o juiz.

 

Ainda de acordo com a publicação, os primeiros testes devem ocorrer em 2021 caso as demonstrações deste ano se provem satisfatórias. Assim, o futuro presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, poderá decidir se a mudança será implementada oficialmente, via projeto-piloto, em 2022.

 

 *iG Último Segundo

Terça-feira, 13 de outubro, 2020 ás 19:30


 

12 de outubro de 2020

COMO FUNCIONA O FINANCIAMENTO DE CAMPANHA?

 


Desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em 2015, vedar as doações eleitorais por empresas, o financiamento de campanha no Brasil passou a ser feito preponderantemente com recursos públicos, por meio do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), apelidado de Fundo Eleitoral.

 

Neste ano, o Congresso decidiu destinar R$ 2,03 bilhões em recursos públicos para o Fundo Eleitoral. A divisão do dinheiro entre os 33 partidos aptos a disputar a eleição é executada pela Justiça Eleitoral, que para isso leva em consideração critérios como o tamanho da bancada de cada legenda na Câmara e no Senado, entre outros.

 

Nas eleições municipais deste ano, o partido que tem direito à maior fatia é o PT, que pode utilizar cerca de R$ 201 milhões do Fundo Eleitoral para financiar a campanha de seus candidatos a vereador e prefeito. Em seguida vêm PSL (R$ 199 milhões) e MDB (R$ 148 milhões). A lista completa poder ser encontrada aqui.

 

Uma vez disponíveis os recursos, a divisão interna, o quanto que cada partido repassará a cada candidato, fica a critério das próprias agremiações, conforme prevê a legislação eleitoral. Os diretórios nacionais dos partidos tiveram um prazo para aprovar suas próprias regras de divisão e submetê-las à Justiça Eleitoral. Os critérios de cada legenda podem ser encontrados aqui.

Algumas condições, porém, devem ser observadas pelos dirigentes partidários. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, por exemplo, que o dinheiro seja dividido proporcionalmente entre os candidatos brancos e negros. Outra exigência das normas eleitorais é que no mínimo 30% dos recursos sejam repassados às candidaturas de mulheres, como meio de incentivar a participação feminina na política.

Financiamento privado

 

Isso não significa, contudo, que não há mais financiamento privado de campanhas, uma vez que é permitida às pessoas físicas fazerem doações a seus candidatos ou partidos de preferência. Nas eleições gerais de 2018, por exemplo, 19,4% das receitas eleitorais, o equivalente a R$ 1,1 bilhão, tiveram essa origem. Os próprios candidatos também podem bancar parte de suas próprias campanhas.

 

Há, contudo, limites e condições previstos na Lei da Eleições (9.504/1997) e nas normas eleitorais aprovadas pelo TSE, que devem ser observados com cuidado pelo candidato e pelo cidadão que pretende fazer uma doação.

 

Pela lei, o limite para o autofinanciamento é de 10% de tudo que o candidato pode gastar na campanha. No caso das doações por pessoas físicas, o limite é de 10% da renda bruta anual, conforme declarado à Receita Federal, referente ao ano-calendário de 2019.

 

Se o cidadão ceder a utilização de algum bem móvel ou imóvel, ou mesmo prestar serviços diretamente à campanha, o valor dessa doação estimado em dinheiro não entra no cálculo dos 10%. Esse valor estimado, porém, não pode ultrapassar R$ 40 mil.

 

O descumprimento dessas regras pode resultar em multas de até 100% do valor irregular gasto pela campanha. Em casos mais graves, as violações podem acarretar a cassação do diploma e a perda de mandato após a eleição.

Como doar

 

Para doar, são permitidas diferentes formas. Como medida para evitar a lavagem de dinheiro, as doações em dinheiro vivo estão limitadas a R$ 1.064,10 e devem ser feitas mediante depósito pessoal e identificado.

 

Valores maiores que essa quantia somente podem ser doados por transferência bancária entre a conta do doador e a do candidato, ou por meio de cheque cruzado e nominal. As doações precisam ser sempre identificadas com um CPF.

 

É possível ainda aderir a financiamentos coletivos (crowdfunding) de campanha, que podem ser promovidos pelos candidatos em plataformas pré-habilitadas pela Justiça Eleitoral para esse fim. O eleitor pode encontrar aqui a lista completa dos sites aprovados.

 

O partido político ou o candidato que receber a doação é obrigado a identificar na internet os nomes e os números dos CPFs de seus doadores, com os respectivos valores recebidos. Doações irregulares devem ser devolvidas e caso sejam utilizadas, podem levar à desaprovação das contas de campanha.

 

Em todos os casos, a data limite para fazer doações de campanha é o dia da própria eleição. Neste ano, o primeiro turno está marcado para 15 de novembro, e o segundo turno, para 29 de novembro.

Gastos e prestação de contas

A legislação eleitoral também impõe um limite a quanto um candidato pode gastar nas campanhas. O valor máximo para as eleições municipais deste ano, conforme calculado pela Justiça Eleitoral com base nos limites de 2016 e na inflação do período, varia por cargo e município. As quantias para cada cidade podem ser consultadas aqui.

Os candidatos são obrigados a atualizar, durante as eleições, todas as doações recebidas e também os gastos de campanha. As informações são atualizadas regularmente pela Justiça Eleitoral e disponibilizadas no sistema DivulgaCandContas. Dessa forma, qualquer eleitor pode acompanhar as receitas e as despesas das candidaturas.

Na plataforma é possível ainda saber quais as pessoas físicas que mais doam e os candidatos que mais gastam na eleição, além de obter informações sobre fornecedores e principais gastos no geral. (ABr)

 

Segunda-feira, 12 de outubro, 2020 ás 21:30   


 Compartilhe nas redes sociais e ajude nosso blog a ser mais visto