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14 de janeiro de 2022

INSTITUTO FREIA PERÍCIA MÉDICA E PENTE-FINO DO INSS

 

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) suspendeu as perícias relativas ao Programa de Revisão dos Benefícios por Incapacidade. Segundo portaria publicada na quinta-feira (13/01), no Diário Oficial da União, a suspensão ocorre devido às medidas de "enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia do coronavírus (Covid-19)".

 

Por meio de nota, o INSS informou que as perícias que foram suspensas serão remarcadas para o segundo semestre de 2022. E que o instituto irá comunicar os segurados sobre a nova data de remarcação. O INSS acrescentou que os segurados convocados para o Programa de Revisão que tiveram a perícia suspensa continuarão recebendo o benefício normalmente, até serem atendidos pela Perícia Médica.

 

Apesar da suspensão, o INSS informou que as reavaliações estão mantidas para os casos de mutirões de realização de perícia médica que já estavam previamente programados ou com viagens definidas.

 

Nas últimas semanas, o país vem enfrentando aumento significativo dos casos de Covid. O pente-fino do INSS, que acontece desde 2019, ficou suspenso durante a pandemia e foi retomado no ano passado. Em novembro, o INSS convocou 95 mil beneficiários do auxílio-doença para que fossem reavaliados.

 

Estão sendo convocados para reavaliação os segurados que estão há mais de seis meses sem passar por perícia médica e sem data definida para a cessação do benefício. Os segurados que são aposentados por invalidez e pessoas que recebem o amparo assistencial ao deficiente não passam por esta revisão. Os benefícios só podem ser suspensos ou cancelados depois de feita a reavaliação pelo INSS.

 

Além do pente-fino para a revisão de benefícios por incapacidade, está mantida a prova vida para os segurados. Mais de 3,3 milhões de segurados que precisam fazer, entre janeiro e abril, a prova de vida referente a 2020 e 2021. O procedimento é feito na agência bancária que o segurado recebe o benefício e, para evitar aglomeração, há um calendário para que o procedimento possa ser feito.

 

Devem comparecer até o dia 31 de janeiro quem tem prova de vida vencida entre novembro de 2020 e junho de 2021. Até 28 de fevereiro de 2022 , os segurados com prova de vida vencida entre julho e agosto de 2021. E até 31 de março, aposentados com procedimento vencido entre setembro e outubro e 30 de abril de 2022, para quem tem prova de vida vencida entre novembro e dezembro.

 

O procedimento pode ser feito pelo aplicativo gov.br para quem tem biometria coletada no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Para idosos com mais de 80 anos ou dificuldades de locomoção que não conseguirem ir ao banco ou fazer a prova de vida online, é necessário agendar um horário pelo aplicativo meu INSS ou telefone 135 para visita hospitalar ou em domicílio.

*Agência O Globo

Sexta-feira, 14 de janeiro 2022 às 11:18


 A pandemia ainda não acabou, proteja-se e tome as vacinas !

 

13 de janeiro de 2022

BRASIL ATINGE 1 MILHÃO DE CONSUMIDORES COM GERAÇÃO PRÓPRIA DE ENERGIA SOLAR, DIZ ABSOLAR

 

O Brasil ultrapassou a marca de 1 milhão de unidades consumidoras com geração própria de energia a partir da fonte solar, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

 

Ao todo, as instalações somam 8,6 gigawatts (GW) de potência, o equivalente a cerca de dois terços da potência da usina hidrelétrica de Itaipu.

 

Grande parte dessa geração própria de energia solar está concentrada em residências, que somam 76,6% da quantidade de consumidores que fazem uso da tecnologia, de acordo com a Absolar.

 

Em seguida, aparecem os setores de comércio e serviços 13,4%), produtores rurais (7,6%), indústrias (2,1%), poder público (0,3%) e outros tipos, como serviços públicos (0,03%) e iluminação pública (0,01%).

 

A energia solar mostra crescimento acelerado no Brasil nos últimos anos, puxado tanto pela instalação de usinas de pequeno porte, quanto por grandes empreendimentos voltados ao mercado livre de energia.

 

No início deste ano, o governo sancionou a lei que cria um marco regulatório para o segmento de geração distribuída, o que deve impulsionar ainda mais os negócios pelo país, na avaliação da Absolar.

 

Até hoje, a entidade calcula que a geração própria de energia solar já foi responsável pela atração de mais de 44,0 bilhões de reais em investimentos no país, além da geração de mais de 260 mil empregos acumulados desde 2012.

 

Para 2022, a Absolar prevê que a energia solar praticamente dobrará em capacidade instalada frente a 2021, impulsionado pelo novo marco legal e pela procura de alternativas pelo consumidor para diminuir as despesas com a conta de luz.

 

A expectativa é de que sejam adicionados mais de 11,9 GW em potência de pequenos a grandes empreendimentos em 2022, ante os 13 GW atuais.

 

Dos 50,8 bilhões de reais em investimentos previstos para este ano, a geração distribuída corresponderá a cerca de 40,6 bilhões de reais, segundo estimativas da entidade.

 

Apesar da expansão do segmento, a Absolar avalia que o Brasil ainda está atrasado na adoção da tecnologia. “Dos mais de 89 milhões de consumidores de eletricidade do país, apenas 1,1% já faz uso do sol para produzir energia limpa, renovável e competitiva”, diz a entidade, em nota.

*Reuters

Quinta-feira, 13 de janeiro 2022 às 12:06


 A pandemia ainda não acabou, vacine-se e proteja aquem você ama !

12 de janeiro de 2022

MORO DIZ QUE BOLSONARO E LULA SERIAM "MUITO RUINS" PARA A ECONOMIA

 

Pré-candidato à Presidência pelo Podemos-19, o ex-juiz Sérgio Moro condenou a polarização eleitoral e disse que tanto o ex-presidente Lula quanto o atual Jair Bolsonaro, seus adversários no pleito deste ano, seriam opções "muito ruins" para a economia.

 

"Temos duas alternativas que são ruins. A primeira é a continuidade deste governo, que não tem projeto para o País, não tem rumo, e agora contraria as promessas de responsabilidade fiscal e de redução da dívida pública. A outra é a do ex-presidente Lula, e a gente lembra que esse governo não acabou bem. Ao fim desse governo, tivemos a maior recessão da história entre 2014 e 2016", afirmou na terça-feira (11/01) em palestra no evento "Money Week - Cenários 2022".

 

Moro também criticou a gestão atual e o descalabro fiscal após a aprovação da PEC dos Precatórios. Segundo ele, houve perda de credibilidade graças à incerteza que se criou quanto ao pagamento de dívidas judiciais.

 

"PEC dos Precatórios tem aspecto muito positivo, que é a expansão do antigo Bolsa Família, que é necessária. Juntamente com a PEC, são aumentadas outras receitas, de duvidosa necessidade neste momento. Uma é o aumento das verbas para emendas de relator", disse o ex-ministro de Bolsonaro, que também atacou o orçamento secreto. "Isso gera pulverização do orçamento público. Em vez de concentrar a verba em investimento público, leva a aplicar a verba em investimentos que não são relevantes."

 

Sem dar detalhes do seu plano de governo, o ex-juiz disse que é preciso uma "política fiscal responsável" para retomada do crescimento. Moro, que já havia citado a necessidade de criar uma "força-tarefa" para acabar com a pobreza, agora fala em agência governamental de combate à miséria. 

 

 "Crescendo outras alternativas eleitorais, com políticas econômicas mais responsáveis, baseadas na ciência, evitando ideologias equivocadas, isso pode gerar um viés positivo para a economia brasileira", declarou.

 

Principal símbolo da sua campanha, Moro também criticou casos de corrupção que marcaram as gestões petistas e que assombram a atual.

 

"Transigir com a ética não leva à governabilidade. Temos exemplos claros do passado. Durante o governo do PT, nos quais se teve mensalão e petrolão, o resultado foram as recessões de 2014 e 2016. O governo atual, sem projeto, tem alianças bastante controvertidas, está utilizando de um mecanismo que leva à pulverização do orçamento através das emendas de relator, e ele está entregando uma provável recessão em 2022."

*Brasil Econômico

Quarta-feira, 12 de janeiro 2022 às 12:00