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26 de junho de 2012

O PMDB ANUNCIA O NOME DO VICE-PREFEITO DA CHAPA ENCABEÇADA POR LUIZ ALBERTO


Mardelo Lins =
Depois de uma conversa entre o Jeribita e o empresário Juraci da Tesoura de Ouro, ficou acertado que o partido não fecha uma grande aliança para indicação do vice-prefeito o partido sairá com a chapa puro-sangue. 

O PMDB já escolheu o seu candidato majoritário para disputar a prefeitura de Águas Lindas, é o radialista Luiz Alberto, conhecido popularmente como Jiribita, e o empresário Juraci da Tesoura de Ouro como vice-prefeito da chapa. 

A parti da escolha dos candidatos majoritários do partido iniciará a eleboração do seu plano de governo para administrar Águas Lindas de Goiás.

O PMDB se prepara agora para uma grande convenção do partido, onde será homologada chapa puro-sangue, as expectativass se voltam para o dia 30 de junho, onde será anunciado o nome dos partidos que caminharão com o PMDB, e as prováveis alianças de um chapão da oposição para enfraquecer o governador Marconi Perillo.
 
Terça – feira 26/6/2012 ás 11:05h
Postado pelo Editor

PREFEITO DE IACIARA (GO) RECEBE VOZ DE PRISÃO E SAI ALGEMADO DA PREFEITURA


Mais Goiás =
Um vídeo postado na internet tem causado muita discussão nas redes sociais. O vídeo mostra um promotor de justiça dando voz de prisão para o prefeito da cidade de Iaciara, Quintino de Paula. O motivo da prisão seria uma acusação de que o prefeito teria cometido crime ambiental na cidade. 

Após uma calorosa discussão, o prefeito tentou deixar a prefeitura em seu carro, mas acabou sendo algemado por policias militares que estavam juntos com o promotor. Quintino acabou saindo algemado da prefeitura. Ela foi encaminhado para a delegacia onde prestou depoimento.

Terça – feira 26/6/2012 ás 11:30h
Postado pelo Editor

CONSELHO DE ÉTICA DECIDE PELA CASSAÇÃO DE MANDATO DO SENADOR DEMÓSTENES TORRES



Luciana Lima =
Por unanimidade, o Conselho de Ética do Senado aprovou na noite de (25/6) o relatório do senador Humberto Costa (PT-PE) que pede a cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). 

A votação ocorreu de forma nominal e por meio de voto aberto. O relatório recebeu a aprovação dos 15 senadores que integram o conselho.

O parecer será encaminhado agora à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, para análise dos aspectos constitucionais. Antes de votar, no entanto, a CCJ terá que esperar um intervalo equivalente a cinco sessões ordinárias do Senado, o que fará com que o julgamento político de Demóstenes só ocorra a partir da próxima semana.

Após passar pela CCJ, a posição do conselho segue para o plenário, que terá que decidir, em votação secreta, sobre a perda de mandato do senador.

A reunião durou cerca de cinco horas. No texto, o relator destacou a relação próxima de Demóstenes com o empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, investigado pela Polícia Federal por suspeita de explorar jogos ilegais e comandar um esquema de corrupção de agentes públicos e empresários.

Costa destacou em seu relatório que Demóstenes mentiu ao Conselho de Ética sobre a sua relação com o empresário e que colocou o seu mandato de senador a serviço dos interesses de Cachoeira. O relatório também apontou que o parlamentar goiano participava do esquema de "lavagem de dinheiro" operado por Cachoeira.

"Afirmo, sem tergiversar, que o Senador Demóstenes Torres teve um comportamento incompatível com o decoro parlamentar: percebeu vantagens indevidas; praticou irregularidades graves no desempenho do mandato", disse o senador Humberto Costa ao apresentar seu voto.

A defesa do senador, que falou na abertura da reunião durante 30 minutos, declarou que Demóstenes quer ser avaliado pelo plenário do Senado e optou por não pedir o arquivamento do processo.

O pedido da defesa causou protesto do senador Mário Couto (PSB-PA). Ele disse que se desligaria do conselho, caso a decisão fosse a favor de Demóstenes. "Jamais vi na minha vida uma defesa pedir a condenação. Peço meu desligamento antecipado deste Conselho de Ética se o plenário absolver Demóstenes", declarou.

Couto prometeu que abrirá o seu voto quando o processo de cassação for apreciado pelo plenário da Casa. "Quero fazer um apelo, que o senhor [o presidente do Conselho de Ética, Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)] seja portador de um pedido de voto aberto. Nós temos que moralizar o Senado. 

Não podemos mais esconder o nosso voto do povo brasileiro", disse. "A nação está carente de moralidade, e nós não podemos esconder o nosso voto. Vou abrir o meu voto, nem que, para isso, meu voto seja anulado", completou.

Já o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) disse ao votar que os atos de Demóstenes Torres acabaram prejudicando a imagem do Senado. "O que estamos aqui cuidando não é da ética no comportamento pessoal. 

A quebra de decoro parlamentar não atinge o indivíduo, atinge a instituição", destacou. "Nos não estamos aqui em uma confraria de amigos. O Senado não é um clube", declarou.

Antes da votação, o senador Pedro Taques (PDT-MT) lembrou que as gravações indicaram que Demóstenes avisou Carlinhos Cachoeira sobre as investigações da Polícia Federal. "Isso é um fato gravíssimo porque expõe a risco de morte pessoas que estão exercendo uma função pública", disse Taques. "Não existe nada mais trágico no mundo do que saber o que é certo e fazer o errado. O senador Demóstenes sabia o que é certo e optou pelo que era errado", ressaltou.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) falou da decepção que sentiu ao saber das denúncias envolvendo o senador goiano. "Eu vivo um momento muito doloroso porque eu tinha uma grande admiração pelo senador Demóstenes. 

A mim, ele enganou o tempo todo. Sinceramente, eu acreditei nele. Será que o problema dele não é um problema psiquiátrico e não jurídico. Um problema de dupla personalidade", disse.

Simon também defendeu que a votação em plenário fosse feita de forma aberta. "Eu vou votar pela cassação e gostaria que a votação fosse aberta", disse Simon.

 Terça-feira 26/6/2 ás 12:05h
Postado pelo Editor

25 de junho de 2012

LEWANDOWSKI DIZ QUE STF CUMPRIRÁ CRONOGRAMA DE JULGAMENTO DO MENSALÃO



EBC =
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), garantiu no inicio desta semana (25) que o STF cumprirá o cronograma de julgamento do mensalão, Marcado para começar em 1º de agosto próximo. Lewandowski é revisor da ação penal sobre suposto esquema de compra de votos de parlamentares revelado em 2005 e é de sua responsabilidade a liberação do processo para ser incluído na pauta de julgamento.

Na última quinta-feira (21), o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, encaminhou um ofício a Lewandowski alertando que era imperativo liberar até esta segunda-feira (25) os processos que serão julgados pelo plenário do STF no início de agosto. Britto não fez referência ao mensalão no documento, mas encaminhou o ofício apenas a Lewandowski.

Embora ainda tenha uma semana de trabalho antes do início do recesso de julho, o STF tem prazos processuais próprios que impediriam o julgamento do mensalão no início de agosto caso o revisor não libere o processo imediatamente. Há especial apreensão sobre prazos, porque o ministro Cezar Peluso vai se aposentar no final de agosto.

Em resposta encaminhada a Britto nesta noite, Lewandowski se disse “surpreso” com o ofício e diz que a palavra final sobre o cronograma é do plenário do STF. “O egrégio plenário, integrado por experimentados juízes, detém a última palavra no que concerne à interpretação e ao alcance das normas regimentais”.

O revisor não disse quando concluirá seu voto, mas voltou a garantir que isso ocorrerá até o final do mês. “Sempre tive como princípio fundamental, em meus 22 anos de magistratura, não retardar nem precipitar o julgamento de nenhum processo, sob pena de instaurar odioso procedimento de exceção”, destaca trecho do documento.

A assessoria do ministro informa que ele trabalha diariamente no processo, mas precisou deixar o caso temporariamente nesta segunda-feira para fazer consultas médicas.

Segunda – feira 25/06/2012 ás 22:05h
Postado pelo Editor

CONSELHO DE ÉTICA DECIDE NESTA SEGUNDA SOBRE CASSAÇÃO DE DEMÓSTENES TORRES



Agência Senado =
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado votará nesta segunda-feira, 25, o relatório do processo disciplinar contra o senador Demóstenes Torres (ex-DEM/sem partido-GO).

 O parlamentar está sendo processado com base em denúncia do PSOL, que diz que teria trabalhado com a organização criminosa comandada por Carlinhos Cachoeira, preso no presídio da Papuda, em Brasília.

A votação estava marcada para a última segunda-feira, 18, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli adiantou a deliberação depois de mandado de segurança impetrado pela defesa do senador. Por esse motivo, a reunião serviu apenas para a leitura da parte expositiva do relatório do senador Humberto Costa (PT-PE). O voto do relator será conhecido nesta segunda-feira.

Caso o relator recomende a cassação de Demóstenes Torres, o parecer do Conselho de Ética será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) para exame dos aspectos constitucional, legal e jurídico, o que deverá ser feito no prazo de cinco sessões ordinárias. A partir daí, o documento precisa ser votado pelo plenário, em processo secreto de votação.

A expectativa do relator é de que a votação em plenário se dê antes do início do recesso parlamentar, previsto para o dia 17 de julho.

Votação. O quórum mínimo para a votação do relatório no Conselho de Ética é de nove senadores, segundo o Regimento Interno do Senado. O número representa a maioria absoluta, já que o conselho é formado por 15 membros mais o corregedor do Senado, que tem direito a voz e voto no colegiado. O voto é nominal e aberto.

Antes da votação, Demóstenes terá um prazo de 20 minutos, prorrogável por mais 10, para se defender. A defesa poderá ser feita por ele ou pelo advogado.

Segunda – feira 25/6/2012 ás 11:05h
Postado pelo Editor