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28 de maio de 2017

ALA JOVEM TUCANA PEDE RENÚNCIA DE AÉCIO E REFUNDAÇÃO DO PSDB




Quatro anos após obter uma aclamação consagradora, com 97,3% dos votos na convenção que o elegeu candidato a presidente da República pelo PSDB, o senador mineiro afastado Aécio Neves está sendo pressionado a renunciar ao mandato, por integrantes do partido que presidia há poucos dias, com o apoio de governadores, parlamentares, prefeitos e militantes.

A aparência inabalável de Aécio Neves, que mantinha a liderança, apesar das citações de seu nome nas delações da Lava Jato foi destruída pela delação da JBS, que fez as sua base de apoio tucana encontrar o momento ideal para que quadros em ascensão aniquilem o “caciquismo” no PSDB.
Ganhou força o discurso de refundação tucana, com eleições diretas para eleger um novo presidente nacional do PSDB, sucedendo o senador Tasso Jereissati (CE), que assumiu o lugar de Aécio Neves, após a delação que jogou suspeitas de crimes contra o senador mineiro.

A ala chamada de “cabeças pretas” reúne jovens políticos do PSDB, com mandatos na Câmara dos Deputados e eleitos para prefeituras em 2014, e também pede o desembarque imediato do governo Michel Temer (PMDB), outro atingido pelas denúncias da JBS. A turma é a mesma que pressionou líderes tucanos a apoiar o impeachment de Dilma Rousseff.

“Se o PSDB não mudar, será confundido com os demais partidos e vai se afundar. Quem não mudar ou ficar em cima do muro vai cair dele. As pessoas querem ter em quem confiar. Querem menos ideologia e mais resultado”, declarou o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, para o jornal Estado de S. Paulo, prevendo espaço para disputa interna.

O prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, de 38 anos, reeleito com 77% dos votos em primeiro turno defende que a base do PSDB participe em qualquer tipo de escolha. “Político com medo de disputar eleição não serve para estar na vida pública. Defendo eleição interna direta. A base deve ser ouvida, e os filiados participarem”, declarou.

O deputado licenciado Bruno Covas, vice-prefeito de São Paulo aos 37 anos, vê a ala jovem do partido já no comando da renovação necessária ao PSDB. E critica a prorrogação do mandato de Aécio à frente do PSDB Nacional em 2016, sem convenção nacional.

“Acredito que, em função do atual momento, essa troca de bastão pode ser acelerada. É o que o eleitor quer, políticos mais conectados com a realidade e abertos ao contato constante pelas mídias sociais”, afirmou, ao Estado de S. Paulo, antes de completar: “Podemos rever essa decisão, ao meu ver, e, passado esse turbilhão, temos de antecipar essa renovação da direção partidária no segundo semestre”.

A oxigenação do partido também foi defendida pelo deputado federal licenciado, Floriano Pesaro, de 49 anos, , pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, 42 anos, e pelo deputado federal Otávio Leite, presidente do PSDB do Rio de Janeiro, que critica o estatuto tucano como sendo do “século passado”. (Com informações do Estadão)

Domingo, 28 de Maio, 2017 as 13hs30

27 de maio de 2017

EM JUNHO A BANDEIRA TARIFÁRIA NAS CONTAS DE LUZ SERÁ VERDE, SEM ACRÉSCIMO




A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de junho será a verde, o que significa que não haverá custo extra para o consumidor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o retorno da bandeira verde foi possível pelo aumento das chuvas nos reservatórios das hidrelétricas em maio e pela perspectiva de redução do consumo de energia elétrica no país.

Desde abril, a bandeira estava vermelha, o que representa um acréscimo de R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A previsão da Aneel era que a bandeira tarifária vermelha patamar 1 continuasse em vigor até o fim do período seco, que vai até novembro.

Como funcionam as bandeiras tarifárias

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.

Segundo a Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente. (ABr)

Sábado, 27 de Maio, 2017 as 10hs00

26 de maio de 2017

TAXA DE JUROS DO ROTATIVO DO CARTÃO DE CRÉDITO CAI EM ABRIL E FICA EM 422,5%




A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito caiu em abril, quando ficou em 422,5% ao ano, informou sexta-feira (25/6) o Banco Central (BC). A queda em relação a março, foi de 67,8 pontos percentuais.

O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Já a taxa do crédito parcelado subiu 3,1 pontos percentuais e passou para 161,6% ao ano. No caso do crédito rotativo do cartão migrado para o parcelado, a taxa ficou em 151,2% ao ano.

Março foi o último mês em que os consumidores puderam usar o rotativo sem tempo definido. Desde abril, os consumidores que não conseguem pagar integralmente a fatura do cartão de crédito, só podem ficar no crédito rotativo por 30 dias. A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, obrigou as instituições financeiras a transferir para o crédito parcelado, que cobra taxas menores.

Cheque especial

A taxa de juros do cheque especial ficou em 328,3% ao ano, com aumento de 0,3 ponto percentual, e a taxa média de juros para as famílias caiu 4,6 ponto percentual para 68,1% ao ano, em abril.

A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias para pessoas físicas, ficou estável em 5,9%. No caso das pessoas jurídicas, a taxa ficou inalterada em 5,6%. Os dados são do crédito livre em que os bancos têm autonomia para aplicar o captado no mercado.

No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) a taxa de juros para as pessoas físicas caiu 0,6 ponto percentual para 9% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,7 ponto percentual para 11% ao ano. A inadimplência das famílias subiu 0,1 ponto percentual para 2,1% e das empresas, 0,2 ponto percentual para 2,2%.

O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos ficou em R$ 3,071 trilhões, com queda de 0,2%, no mês. Em 12 meses, houve retração de 2,2%. (ABr)

Sexta -feira, 26 de Maio, 2017 as 10hs20