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9 de novembro de 2020

PRESIDENTE DO STF ALERTA PARA A EXCESSIVA JUDICIALIZAÇÃO NO PAÍS

 


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, alertou segunda-feira (9/11) para o número excessivo de se buscar no Supremo decisões “até de questões regionais mínimas”. Na palestra virtual A importância do STF na manutenção da democracia brasileira, na abertura da Semana Virtual Jurídica e de Gestão Empresarial, o ministro classificou de “moléstia” a judicialização frequente que ocorre no Brasil, causada pela falta de decisões em arenas próprias de discussão.

 

“Se assiste hoje o uso epidêmico do Supremo para resolver todos os problemas, ou seja, o Supremo é instado a decidir problemas que devem ser decididos na arena própria. Se, eventualmente, determinado partido político perde a votação na arena própria, ele não tem o direito de provocar o Judiciário para tentar reverter aquela solução, mas é isso que tem ocorrido diuturnamente, através de um fenômeno cujo o próprio nome é equivocado, que é a judicialização da política. O Supremo não pode intervir na política. A política é necessária, e em um Estado Democrático de Direito a instância maior é o Parlamento”, disse.

 

“É contra isso que eu me volto, esse protagonismo judicial que fez tanto mal ao Supremo”, acrescentou.

 

Fux disse que uma das características de uma democracia é o respeito às áreas de competência dos demais poderes. “Por essa razão, embora pareça muito simples, a Constituição estabelece que o Estado brasileiro tem três poderes harmônicos e independentes, sendo que o Judiciário é o único que tem aptidão constitucional de rever as decisões do Executivo e do Judiciário”.

 

Para o ministro, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil é a soberania popular, que se exterioriza de diversas formas, “não só no momento do voto, mas também por meio da expressão do sentimento constitucional do povo, que é muito diferente da opinião pública passageira”.

 

“Hoje em dia todo mundo entende de tudo. De médico, advogado e louco todo mundo tem um pouco. Todo mundo hoje, em matéria de justiça, conhece todos os integrantes [do Judiciário] mais do que os jogadores da seleção brasileira, e opinam sobre matérias diversas do segmento jurídico”, disse, pregando ainda a independência dos juízes para decidir, levando em consideração o sentimento constitucional do povo e não da opinião pública.

 

De acordo com Fux, a cidadania, “outro fundamento da República”, deve ser considerada pelo Poder Judiciário, “principalmente quando estão em jogo razões públicas e desacordos morais razoáveis”. O presidente do Supremo deu como exemplo a discussão da prisão após condenação em segunda instância. Segundo ele, no sentimento constitucional do povo consciente não se justificava que uma pessoa investigada, denunciada, condenada em primeira instância e no juízo de apelação, sem possibilidade de rever fatos, autoria e materialidade, não teria razão de não se efetivar a prisão. Isso, de acordo com ele, não é uma paixão passageira. Foi um sentimento constitucional do povo, que foi se sedimentando com base em valores morais estabelecidos na Constituição.

 

Em um outro exemplo de atuação do Judiciário, por meio do Supremo, foi a definição de que em momento de calamidade a União podia romper o teto de gastos e da competência de estados e municípios nas decisões de medidas relativas ao combate à pandemia da covid-19.

 

“A Constituição estabelece na maior boa-fé, mas infelizmente, a corrupção é algo incontrolável nesse país e várias prefeituras se aproveitaram desse momento excepcional, mas a verdade é que o Supremo Tribunal Federal estabeleceu a competência concorrente compete à União como ente central, mas aos estados e municípios cabe estabelecer o que é melhor para o interesse local”.

 

Na visão do ministro, o judiciário ao analisar uma questão precisa também levar em consideração as consequências de uma decisão, ao que ele chamou de segurança jurisdicional. Fux defendeu que o Judiciário, como um todo, na democracia, tem que verificar as consequências do resultado da decisão. (ABr)

 

Segunda-feira, 09 de novembro, 2020 ás 18:00 


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25 de junho de 2020

MINISTRO LUIZ FUX É ELEITO PRESIDENTE DO STF


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux foi eleito quinta-feira (25/6) para o cargo de presidente da Corte. Atualmente, Fux ocupa a vaga de vice-presidente e passará a comandar o tribunal no dia 10 de setembro, quando termina o mandato de dois anos do presidente, Dias Toffoli.

Em um breve discurso de agradecimento, Fux disse que vai se empenhar para manter o patamar do STF.


    “Eu prometo aos meus colegas que vou lutar intensamente para manter o Supremo Tribunal Federal no mais alto patamar das instituições brasileiras. Vou sempre me empenhar pelos valores morais, pelos valores republicanos, me empenhar pela luta pela democracia e respeitar a independência entre os poderes dentro dos limites da Constituição e da lei. Que Deus me proteja”, disse.

A eleição ocorreu de forma simbólica porque não há disputa. A investidura no cargo segue ordem de antiguidade de entrada no tribunal.

Luiz Fux tomou posse no STF em 2011, após ser indicado para o cargo pela ex-presidente da República Dilma Rousseff e ser aprovado pelo Senado. O ministro é magistrado de carreira desde 1983 e também foi responsável pela elaboração do Código de Processo Civil (CPC), aprovado pelo Congresso em 2015. Antes de chegar ao tribunal, Fux era ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).  A vice-presidente será a ministra Rosa Weber. (ABr)

Quinta-feira, 25 de junho, 2020 ás 16:00


28 de fevereiro de 2020

SE TENTAREM UM GOLPE CONTRA O GOVERNO, AS TROPAS IRÃO PARA AS RUAS, COM OU SEM A AUTORIZAÇÃO DE BOLSONARO



Ação teria sido encabeçada por deputados e senadores que queriam instituir o parlamentarismo no Brasil

Em entrevista para a revista [antipatriótica] Veja, o ministro José Dias Toffoli narrou que entre os meses de abril e maio houve uma tentativa de golpe para tentar depor o presidente Jair Bolsonaro.

O presidente do STF disse que precisou intervir junto a outros nomes de peso da República para abortar o ‘golpe’ contra Bolsonaro.

Toffoli não salvou Bolsonaro de absolutamente nada … foi o Serviço de Inteligência do Exército que evitou que o MECANISMO pudesse derrubar o presidente eleito.

Nos corredores de Brasília, corre a informação de que o ‘braço do Exército’ dentro do STF, General Ajax Porto Pinheiro (assessor de Toffoli) teria se dirigido ao presidente do STF e dito (em alto e bom tom) que se tentassem um GOLPE contra o governo democraticamente eleito, as tropas iriam para as ruas, com ou sem a autorização de Bolsonaro.

Ato contínuo, Toffoli teria alertado imediatamente Rodrigo Maia, David Alcolumbre e parlamentares pró GOLPE PARLAMENTARISTA BRANCO que a ideia não vingaria.

Mais uma vez (caso se confirme a veracidade do fato narrado acima), nossa glorioso Exército Brasileiro salvou a democracia do país dos golpistas de plantão. 

Vale destacar que para proteger seus rabos, eles não vão desistir de dar um golpe.

(Com o Diário do Brasil)

Sexta-feira, 28 de fevereiro, 2020 ás 18:00