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22 de março de 2023

PLANO DO PCC ERA SEQUESTRAR, TORTURAR E MATAR SENADOR, A MULHER E OS FILHOS DELES

 

O planejamento para sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e um promotor de Justiça, por parte do PCC vinha sendo investigado pelo Ministério Público de São Paulo desde o fim de janeiro deste ano. O objetivo dos criminosos era matar Moro, a mulher dele, Rosangela, e os filhos do casal.

 

Depois de descobrir o plano, o MP de São Paulo compartilhou as informações com a Polícia Federal. De acordo com as investigações, o sequestro e a morte de Moro e de outras autoridades seriam feitos para obter dinheiro e conseguir o resgate de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC.

 

O promotor alvo do PCC era o Lincoln Gaykia, do MP de São Paulo em Presidente Prudente. Ele é o principal investigador da facção criminosa no país.

 

O grupo do PCC responsável pela operação era a Sintonia Restrita. É uma espécie de “setor de inteligência” que funciona como uma ampla rede de criminosos.

 

Em 2018, o promotor Lincoln Gaykia pediu a transferência de Marcola de São Paulo para um presídio federal. No início do ano seguinte, o chefe do PCC foi trazido para a Penitenciária Federal de Brasília. Enquanto isso, no pacote anticrime proposto por Moro, havia a proibição da visita íntima e o monitoramento dos contatos dos presos, inclusive com os seus advogados, em presídios federais. Isso teria irritado profundamente o PCC e outras facções criminosas.

 

Os mandados da Operação Sequaz são cumpridos em cinco unidades da Federação: Roraima (RO), Paraná (PR), Distrito Federal (DF), Mato Grosso do Sul (MS) e São Paulo (SP). Cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.

 

O senador Sergio Moro postou uma mensagem confirmando a ameaça a eles e familiares e prometeu falar sobre o assunto ainda hoje.

 

*Metropoles

Quarta-feira, 22 de março 2023 às 11:35



  

30 de outubro de 2022

“DEMOCRACIA É ASSIM”

 

O ex-ministro e senador eleito Sergio Moro (União Brasil) reafirmou que irá compor a bancada de oposição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso Nacional. Nas redes sociais, o ex-juiz da Lava Jato, algoz que levou o petista à prisão, disse, resignado: “Democracia é assim”.

 

Depois de sair do atual governo rompido com seu então chefe, Moro resolveu participar da campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) e pediu votos para a campanha do atual chefe do Executivo federal.

*Metrópoles

Domingo, 30 de outubro 2022 às 21:28

2 de outubro de 2022

ELEIÇÕES 2022: MORO E DALLAGNOL VÃO REEDITAR DOBRADINHA NO CONGRESSO

 

O ex-juiz Sergio Moro (União) reencontrará o ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos), no próximo ano, no Congresso Nacional. Ambos foram eleitos para os cargos de senador e deputado, respectivamente, pelo estado do Paraná.

 

A dupla ganhou projeção nacional durante a atuação da Operação Lava Jato, destinada a investigar o esquema que ficou conhecido como Petrolão.

 

Para assegurar a cadeira, Moro desbancou o favorito ao posto, conforme indicavam as pesquisas de intenção de voto, e principal patrocinador de sua campanha à Presidência, Álvaro Dias (Podemos).

 

O atual senador e candidato à reeleição atuou pela filiação do ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Podemos. No entanto, o magistrado rompeu com o então padrinho político e seguiu para o União Brasil a fim de disputar um cargo eletivo por São Paulo, mas teve a candidatura no estado barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP).

 

Impossibilitado de concorrer por São Paulo, Moro retornou ao Paraná para enfrentar Dias na corrida para senador. O atual senador teve um desempenho aquém do esperado, assegurando apenas o terceiro lugar na disputa, tendo sido ultrapassado por Paulo Martins (PL).

 

*Metrópoles

Domingo, 02 de outubro 2022 às 21:54