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7 de fevereiro de 2023

EM NOVA VERSÃO, O DONO DO MUNDO, É UM FRACASSO TOTAL, FALANDO ASNEIRAS SEM PARAR

 

Quem acreditou que o da Silva havia mudado para melhor está tendo uma enorme decepção. Já é possível constatar que os 580 dias que passou na cadeia não melhoraram o líder petista em nada, rigorosamente nada. Não demonstra um pingo de humildade – ao contrário, está cada vez mais ignorante, vaidoso e egocêntrico, comportando-se como se fosse o dono do mundo.

 

Com essa postura extravagante, comprando uma briga atrás da outra e defendendo os amigos empreiteiros como se fossem os maiores benfeitores do Brasil, o descondenado parece pensar (?) que as pessoas são desmemoriadas, ninguém mais lembraria o que ele vez no verão passado. 

 

Não ganha nada com isso. está se tornando seu pior inimigo. Nem é preciso oposição. O próprio pavão se encarrega de criar uma crise atrás da outra, seu repertório de asneiras realmente é impressionante.

 

Na terça-feira (07/02), Leo estava inspirado. Criticou, pela enésima vez, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, culpando-o pelos juros altos praticados no Brasil, e seus adoradores petistas deliraram. Esse público cativo, formado por uma galera que tem apenas dois neurônios e nada entende de economia, entra em alfa, como se dizia antigamente.

 

O que Leo está criticando é justamente a Taxa Selic, uma política que ajudou a manter a inflação baixa, a reduzir a dívida pública e a fazer o PIB crescer 3,1%.

 

O ignorante, e seus adoradores, pior ainda. A taxa Selic é de 13,75% (ao ano), não tem nada a ver com os juros cobrados pelos banqueiros, que chegam a mais de 350% (ao ano), penalizando os mais pobres, que não conseguem pagar o cartão de crédito em dia. Quanto a essa barbaridade exclusivamente brasileira (em nenhum país civilizado há juros nesse patamar), Lampião não diz uma só palavra…

 

No BNDES, Leo prosseguiu seu festival de besteiras que assola o país, como dizia o jornalista Sérgio Porto. Mais uma vez defendeu os empreiteiros que corromperam governantes na América Latina e já foram até ridicularizados num filme de Hollywood “The Laundromat” (A Lavanderia), com um elenco de peso incluindo Meryl Streep, Gary Oldman, Antonio Banderas e Sharon Stone. No final do filme, a Odebrecht é homenageada, digamos assim.

 

Além de considerar os empreiteiros como benfeitores do país, Leo foi além e culpou o presidente afastado pelos calotes da Venezuela e de Cuba, quando até as paredes do BNDES sabem que os venezuelanos suspenderam os pagamentos e os cubanos jamais pagaram, pois, sua dívida era trocada pelos serviços dos Mais Médicos, numa exploração oficial do homem pelo homem em conluio entre os dois países.

 

Ainda não satisfeito, o impostor disse que a invasão dos três Poderes foi “uma revolta dos ricos que perderam as eleições”, repetindo seu velho chavão de “nós contra eles”, que só faz dividir a nação.

(Com a folha)

Terça-feira, 07 de fevereiro 2023 às 12:19 

24 de janeiro de 2023

O VELHO E MAU NOVE DEDOS ESTÁ DE VOLTA, PARA SALVAR A ARGENTINA E DEFENDER A DITADURA DE MADURO

 

Faz muito tempo, em 5 de janeiro deste ano, o avatar do ministro da Fazenda, foi indagado por um repórter sobre a criação de uma moeda única com a Argentina. “Não existe moeda única, não existe essa proposta. Vai se informar primeiro”, irritou-se o maldade. Na segunda (23/01), o molusco, o verdadeiro ministro da Fazenda, e o presidente do país vizinho, Alberto Fernández, assinaram um memorando sobre integração econômica e financeira.

 

Tradução: vamos emprestar dinheiro para a Argentina, assim como emprestamos para a Venezuela e Cuba, quando Lula era presidente, e arcar com o prejuízo, embora o avatar tenha dito que não, muito pelo contrário, que o Banco do Brasil (sobrou para os acionistas, coitados) não tomará risco nos financiamentos.

 

Já quanto ao BNDES, que levou um calote total de 529 milhões de dólares de venezuelanos e cubanos, la garantia soy yo. É preciso financiar empresas brasileiras que atuam no exterior, você ainda não sabia, rapaz?

 

Antes da assinatura do troço, Lulu defendeu a adoção de uma moeda comum, a ser usada nas transações entre Brasil, o roto, e Argentina, a esfarrapada. A estrovenga está no memorando. É para fugir do dólar, instrumento de dominação imperialista dos estadunidenses, em falta lá pelas bandas do Rio da Prata.

 

Os argentinos sugeriram que se chamasse “sur” (sul, em espanhol). Eu sugiro que ela se chame “surto” (loucura, em qualquer língua). O avatar explicou que a moeda comum não é a moeda única aventada por Paulo Guedes. É uma “nova engenharia, que não seja o pagamento em moedas locais, mas que não chegue ao estágio de unificação monetária”, disse ele. Ninguém entendeu lhufas. Nem o avatar.

 

Moeda única ou moeda comum, não importa, eu já esgotei o assunto para mim mesmo: desde sempre, a América Latina tem moeda única, comum, seja o que for. se Chama estupidez.

 

A ida do presidente brasileiro a Buenos Aires não nos proporcionou apenas emprestar dinheiro a outro país quebrado, mas governado por esquerdista, o que é o único critério técnico. A visita nos deu de volta o velho e mau Lula sem medo de ser feliz, aquele que enche de orgulho o perfeito idiota latino-americano. Lá pelas tantas, o presidente brasileiro disse o seguinte sobre a Venezuela (caloteira 1):

 

“Deveríamos ter duas coisas na cabeça. Primeiro, a gente permitir com muita tranquilidade que a autodeterminação dos povos fosse respeitada em qualquer país. Da mesma forma que eu sou contra a ocupação territorial que a Rússia fez na Ucrânia, eu sou contra muita ingerência no processo da Venezuela. Para resolver o problema da Venezuela, a gente vai resolver com diálogo e não com bloqueio. A gente vai resolver com diálogo e não com ameaça de ocupação. A gente vai resolver com diálogo e não com ofensas pessoais.”

 

Este é o nosso Lula: um sujeito capaz de comparar a situação da Ucrânia democrática invadida pela Rússia de Vladimir Putin à situação da Venezuela oprimida pela ditadura bolivariana — cujo povo, no pensamento mágico castrista-petista, autodeterminou-se à tirania de Hugo Chávez, que alguém o tenha, e à do seu sucessor, Nicolás Maduro, ambos amigos do peito do presidente brasileiro e do Partido dos Trabalhadores.

 

O velho e mau Lula sem medo de ser feliz, bem como a organização que ele comanda, é um democrata muito relativo. Ele não acha que há um problema na Venezuela, vamos combinar. Acha que há uma solução — talvez mal gerida, mas solução. Em 2013, Lula gravou um vídeo eleitoral em apoio a Nicolás Maduro, no qual afirmou:

 

“Sempre foi visível sua profunda afinidade com nosso querido e saudoso amigo Hugo Chávez. Os dois compartilhavam as mesmas ideias sobre o destino do nosso continente e os grandes problemas mundiais. Mais do que isso, Chávez e Maduro tinham as mesmas concepções em relação aos desafios que a Venezuela tinha pela frente: em defesa dos mais pobres.”

 

É conversa para macaco velho dormir que, de lá para cá, Lula tenha mudado de ideia a respeito do bolivarianismo. Assim como também não mudou de ideia quanto à ditadura cubana. Na sua viagem a Buenos Aires, o velho e mau Lula deu o seu recado sobre a ilha-prisão (caloteira 2):

 

“Espero que logo, logo, Cuba possa voltar a um processo de normalidade e se acabe o bloqueio (comercial) que já dura mais de 60 anos, sem nenhuma necessidade.”

 

Espera, nada. O regime imposto por Fidel Castro é o modelo de normalidade sonhado por Lula e pela sua organização, vamos deixar de papo furado. Eles só não tiveram uma Sierra Maestra para chamar de sua. Tinham, em lugar disso, uns departamentos de operações estruturadas que foram desmantelados. Ainda bem que surgiu um Jair Bolsonaro no meio do caminho, ufa: a gente, agora, vai reconstruir esse país, se é que você me entende. E pode surtar aí, companheiro, ofender me chamando de bolsonarista e coisa e tal, enquanto eu cantarolo Guantanamera.

(Com o Metrópoles)

Terça-feira, 24 de janeiro 2023 às 22:30