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17 de fevereiro de 2022

ALÉM DE PREVARICAR, AUGUSTO ARAS FALTOU COM A VERDADE, DIZ RANDOLFE À CNN

 

Senador afirmou quarta-feira (16/2) em entrevista à CNN Brasil que a CPI da Covid "não acabou em pizza" e chamou o procurador-geral da República, Augusto Aras, de "pizzaiolo" ao dizer que ele estaria atrasando propositalmente o avanço das investigações feitas pela comissão. Randolfe foi o vice-presidente da CPI, que indiciou 78 pessoas, entre elas o presidente Jair Bolsonaro (PL), e mais duas empresas. "A CPI não acabou em pizza. Quem é o pizzaiolo e está confeccionando a pizza, o endereço é na PGR. É lá que está o forno da pizza preparado", disse o parlamentar

 

Segundo Randolfe, os senadores cogitam enviar petição para que a PGR tome alguma medida a respeito do relatório da CPI e não descartam "nenhuma hipótese para impor a ele [Aras] o cumprimento de seu papel, seja ele o remédio do impeachment, seja por uma ação de investigação no STF". "Queremos que Aras faça o serviço dele", afirmou

 

Durante a entrevista, o ex-vice-presidente da CPI também rebateu as críticas de Aras e disse que o procurador-geral "faltou com a verdade" ao dizer que a comissão não apresentou provas relativas aos indiciados. "Além de estar atrasando, prevaricando no seu ofício, o senhor vem à televisão faltar com a verdade com os brasileiros", disse Randolfe. O relatório da CPI da Covid foi entregue à PGR no dia 27 de outubro e, de acordo com o senador, "tem um link para as provas, para cada uma das acusações feitas. "É só ele procurar lá", completou o parlamentar

Com a CNN Brasil

Quinta-feira, 17 de fevereiro 2022 às 10:34

 

15 de fevereiro de 2022

CPI: SENADOR QUER IMPEACHMENT DE ARAS CASO PGR NÃO SIGA COM DENÚNCIAS

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse ver possiblidade para pedir o impeachment do procurador-geral da República, Augusto Aras, caso os pedidos de indiciamento feitos pela CPI da Covid no Senado não sejam levados adiante. O parlamentar, que foi vice-presidente da comissão, disse que já tem um documento pronto para pedir o afastamento do procurador-geral, mas vai esperar até o fim do Carnaval para uma ação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

 

Na última semana, o parlamentar se reuniu com demais senadores da comissão e com representantes de Aras, entre eles o vice-procurador-geral, Humberto Jacques. Na reunião, foi acordado que a comissão vai entregar, até sexta-feira, um extenso material que indica qual prova se refere a qual crime cometido e a quem o cometeu. No relatório final da CPI, que investigou a resposta do governo federal à pandemia, o colegiado pediu o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais 65 pessoas — entre eles os filhos do mandatário e o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.

 

— Vocês perceberam que não só está cogitado [o impeachment de Aras), mas é uma possibilidade que está no radar do Observatório da Pandemia, que é o herdeiro da CPI da Pandemia. Isso não é dito apenas por mim, isso é dito pelos demais colegas, os 17 membros do Observatório — disse Randolfe, que completou: — Mas esperemos o limite razoável. Nos entregaremos o que nos foi pedido até sexta-feira. Como já esperamos muito, acho que é razoável aguardar até depois do Carnaval para ter.

 

Pela Constituição, é o Senado quem aprova a abertura do impeachment do procurador-geral da República, assim como o de ministros do Supremo Tribunal Federal. Randolfe acredita que, caso peça o impedimento de Aras, conseguirá ao menos dez assinaturas de outros senadores para endossar o pedido.

*Agência O Globo

Terça-feira, 15 de fevereiro 2022 às 22:24

8 de dezembro de 2021

ADVOGADO AUTOR DE IMPEACHMENT DE DILMA REALIZA PEDIDO CONTRA BOLSONARO

 

                                                    Miguel Reale E Bolsonaro

 Miguel Reale Júnior, advogado e autor do pedido de impeachment que levou ao afastamento da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) do cargo, apresentou nesta quarta-feira (08) um pedido de impedimento contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

O pedido baseia-se no relatório da comissão parlamentar de inquérito que investigou a atuação do governo federal 0 e seus crimes cometidos - durante a gestão da pandemia. A CPI da Covid funcionou no Senado Federal entre abril e outubro de 2021.

 

No documento - protocolado na Câmara dos Deputados - Reale afirma que "por ação e omissão dolosas", Bolsonaro "deu causa à proliferação dos males que levaram milhares de brasileiros à morte e a perigo de morte em vista de terem contraído o vírus Covid-19".

 

Na sequência, alega que a pandemia "não teria sido dessa grandeza não fosse a arquitetada política e o comportamento adotados pelo presidente da República".

 

O advogado também citou em seu pedido de impeachment a existência de um "assessoramento paralelo", às margens do Ministério da Saúde e que propagou medidas não recomendadas pelas principais organizações de saúde do mundo.

 

"A cidade de Manaus foi palco de experiências e projetos absolutamente desastrosos e maléficos à saúde da população, conduzidos pelo Governo Federal, ao arrepio das evidências científicas e das recomendações dos pesquisadores e profissionais da saúde", considera Reale.

 

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, tem a prerrogativa de analisar o pedido e decidir se aceita ou não a denúncia. Assim como seu antecessor, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o parlamentar tem engavetado qualquer novo pedido de afastamento do presidente Jair Bolsonaro.

 

Além de Miguel Reale Júnior, outros nomes participaram da elaboração do pedido de impeachment: Aloyso Lacerda Medeiros, Clito Fornaciari Júnior e Mario Barros García, José Carlos Dias, Belisário dos Santos Junior, Walter Maierovitch, Floriano de Azevedo Marques, José Rogério Cruz e Tucci e Miguel Jorge.

 

iG Último Segundo

Quarta-feira, 8 de dezembro de 2021 às 19:29