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5 de janeiro de 2023

SEM TETO DE GASTOS, LUIZ VAI AUMENTAR INFLAÇÃO, DÉFICIT PÚBLICO E DÍVIDA BRUTA

Em seu discurso de posse, Luiz afirmou que não carrega ânimo de revanche. Logo em seguida se desmentiu. Não fez um único agradecimento pela herança bendita que recebeu nas contas públicas, pela inflação menor que Estados Unidos e Alemanha, pelo crescimento excepcional em anos difíceis, pelas reservas externas.

 

Pelo enxugamento da máquina estatal obviamente não haveria agradecimento, porque o que acontece agora é um inchaço do Estado com 37 ministérios e o cancelamento de oito planos de privatizações.

 

A ausência de ânimo de revanche é desmentida pela revogação de decretos do governo anterior e até a ameaça no discurso, que alguns poderiam interpretar como ameaça a si próprio: “Quem errou responderá por seus erros”.

 

E um partido da aliança com Lula/PSol, já entrou no Supremo pedindo a quebra de sigilo e prisão do ex-presidente Jair.

 

O Lulinha paz e amor que surgiu no primeiro mandato já morreu. Envelhecido, voltou zangado. Botou um ministro da Justiça que promete enquadrar todos os que não se comportarem. O cidadão, é claro, espera de um ministro que é também de Segurança Pública que nos dê segurança e tire as armas de guerra dos bandidos; que liberte territórios legalmente brasileiros, mas que estão emancipados da lei brasileira; que se manifeste prioritariamente contra males como drogas e corrupção.

 

O senador eleito Sergio Moro, comentando o discurso de Luiz perante o Congresso, estranhou que não tivesse sido mencionada a palavra “corrupção”; que o presidente pelo menos tivesse expressado que seu governo não toleraria corrupção. Mas não se fala em corda em casa de enforcado.

 

Lula continua a usar seu chavão de três refeições por dia. Graças ao mundo digital, a gente sabe que esse foi seu discurso na primeira posse. Agora acrescentou a picanha com cerveja. Talvez esse venha a ser um dos problemas que ele próprio cria ao gerar a esperança.

 

Graças à propaganda disfarçada de notícia, o povo não se deu conta de que, após 14 anos de governo petista, continua pairando o chavão de três refeições por dia. A mesma notícia-propaganda mostra a biografia da catadora que pôs a faixa presidencial em Lula, e que tem 33 anos de idade. ou seja, quando começou o primeiro governo do PT, tinha 13 anos. Até os 27, viveu em governo petista. E não teve alternativa a não ser catar lixo.

 

*Gazeta do Povo

Quinta-feira, 05 de janeiro 2023 às 19:33

3 de maio de 2022

MINISTRO DÁ 15 DIAS PARA PF FAZER RELATÓRIO SOBRE AÇÃO DO PRESIDENTE

 

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou o prazo de 15 dias para que a Polícia Federal elabore um relatório "minucioso" sobre o material obtido com a quebra de sigilo que investiga o vazamento de documentos sigilosos feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), relacionados a uma investigação da PF, em agosto de 2021.

 

O inquérito sigiloso divulgado por Bolsonaro nas redes sociais foi aberto pela PF dez dias após o segundo turno das eleições de 2018, para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A investigação foi solicitada pelo próprio tribunal, e nunca foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

 

A investigação contra o presidente também foi pedida pelo TSE, que entendeu que, ao divulgar a cópia do inquérito, Bolsonaro pode ter infringido o artigo 153 do Código Penal, que proíbe a "divulgação, sem justa causa, de informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou não nos sistemas de informações ou banco de dados da Administração Pública". A pena prevista é de um a quatro anos de prisão.

 

A decisão de Moraes ocorre cerca de dois meses depois de o procurador-geral da República, Augusto Aras, pedir ao STF o arquivamento do inquérito com base na "atipicidade das condutas investigadas".

 

Pouco antes, a delegada da PF Denisse Dias Rosas decidiu encerrar o inquérito e apontou crimes do presidente em seu parecer encaminhado à PGR.

 

Em agosto do ano passado, Bolsonaro defendeu a divulgação dos dados sigilosos do inquérito da Polícia Federal. Para o presidente, as informações contidas na investigação interessam "a todos nós", e apagá-las agora, como determinou à época o ministro Alexandre de Moraes, não surtiria efeito, uma vez que "todo mundo já copiou".

 

Bolsonaro também argumentou que o inquérito compartilhado corroborava sua tese de que houve fraude nas eleições de 2018 — o que não é possível provar a partir dos documentos publicados.

 

"O que queremos é agilidade, rapidez. Com todas essas informações que estão na minha página na internet, e Vossa Excelência Alexandre de Moraes mandou retirar agora... O pessoal já copiou, todo mundo já copiou. Eu tenho cópias aqui. Segredo de Justiça? O que estavam fazendo, não deixando esse inquérito ir para frente, é um crime contra a democracia", acusou Bolsonaro, durante live semanal.

 (UOL-FOLHAPRESS)

Terça-feira, 03 de maio 2022 às 13:17