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27 de abril de 2012

DILMA ADMITE QUE PODE MEXER NA POUPANÇA


Ueslei Marcelino =
Palácio sinaliza pela primeira vez que pode mudar forma de rendimento. Mercado reagiu imediatamente
A mudança na regra de remuneração da caderneta de poupança ganhou ontem o primeiro sinal oficial do Palácio do Planalto. Ao contrário das negativas dos integrantes da equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff deixou em aberto a possibilidade de alterar o rendimento da poupança - e abrir espaço para reduzir a taxa básica de juros (Selic), sem provocar fuga de recursos dos fundos de investimentos para a caderneta.

A reação no mercado financeiro foi imediata. Os investidores aumentarem suas apostas no mercado futuro, elevando para quase 90% a probabilidade de um novo corte de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. A expectativa predominante é de que o BC corte os juros em 0,50 ponto porcentual, para 8,5% ao ano.

Mudanças
Dilma foi questionada pela imprensa sobre as mudanças na poupança depois de receber o governador-geral do Canadá, David Johnston. No lugar do categórico não, Dilma optou por um sinal mais aberto: “Veremos, veremos. Cada dia com sua agonia.” Diante da insistência dos jornalistas, ela completou: “Sem dúvida nenhuma, todas as questões vão ser avaliadas pelo governo com muita calma, muita tranquilidade”. Dilma ainda brincou: “Vocês não vão tirar a manchete de mim. De jeito nenhum”.

Os bancos têm pressionado o governo a anunciar novas regras para a caderneta. O movimento é reflexo da queda contínua da Selic. Alguns fundos de investimento já perdem em rentabilidade na comparação com a poupança por causa das taxas de administração cobradas e a incidência do imposto de renda, o que não acontece na caderneta.

Os técnicos do governo dizem que não há necessidade de o governo tratar de um assunto tão delicado em um ano eleitoral. Mas admitem que a rentabilidade da poupança é um problema que terá quer ser discutido “em algum momento”.

Crítica
Dilma voltou a criticar os altos juros cobrados pelos bancos. “Não existe explicação técnica para sermos o País que somos, que tenhamos estabilidade macroeconômica como temos, e nossas taxas de juros não sejam compatíveis com as taxas internacionais”, disse.

Ao ser questionada se os bancos não deveriam reduzir suas taxas de administração, a presidente esquivou-se de responder. “Não vou me imiscuir (intrometer) na forma como se administra nada. Não acredito que seja uma questão que vamos realizar de supetão. Vamos realizar isso progressivamente.”

Dilma repetiu que não há razão para termos taxas de juros tão elevadas. “Vejo países com alto grau de endividamento, com déficits fiscais estarrecedores, com níveis de inadimplência absurdos, praticando taxa de 1%, 2%, 5%. Então, o que eu estou dizendo é que o Brasil progressivamente pode, como pode fazer outras coisas, vai poder também fazer isso (reduzir as taxas).”

Sexta – feira 27/4/2012 ás 6:50h
Postado pelo Editor

KAJURU PRÉ-CANDIDATO AO GOVERNO DE GOIÁS 2014

Veja o video -  (kajurunorio@gmail.com)

26 de abril de 2012

CPI NÃO PODE VIRAR TRIBUNAL DE EXCEÇÃO, DIZ COLLOR


RICARDO BRITO =
O senador Fernando Collor (PTB-AL) afirmou, em discurso no plenário, que a CPI do Cachoeira não pode virar "um tribunal de exceção". Collor, ex-presidente da República (1989-1992) alvo de uma CPI que o levou ao impeachment, foi escalado pelo bloco PTB/PR para compor a comissão destinada a investigar as relações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados.
"É preciso não deixar que o colegiado torne-se instância fadada a servir de mero palco para a vileza política e um campo fértil de desrespeito aos mais elementares direitos constitucionais dos homens públicos ou de qualquer cidadão brasileiro. 

Muito menos permitir que, em plena democracia, a Comissão transforme-se num tribunal de exceção, fato este que, tenho certeza, não será patrocinado sob a coordenação do presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, e do relator, deputado Odair Cunha", afirmou.
Collor disse que estará atento para que não haja "vazamento de informações sigilosas" e que "certos meios" não se prestem a agir como "simples dutos condutores de notícias falsas ou manipuladamente distorcidas". 

O senador do PTB afirmou estar de olho em todos aqueles que "detenham poder e instrumentos de informação, inclusive sobre os servidores da Casa". 
Quinta – feira 26/4/2012 ás 22:05h
Postado pelo Editor

SEM CRITÉRIO, GURGEL PODE SER DESMORALIZADO NA CPI



Folhapress =

No DF, onde o esquema Cachoeira tentou se infiltrar, Agnelo Queiroz será investigado; em Goiás, onde há até a suspeita de propina no palácio, Marconi Perillo é poupado; com uma atuação pouco criteriosa, procurador Roberto Gurgel será um dos primeiros nomes ouvidos pela CPI

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, corre o sério risco de se transformar num dos alvos da CPI que investiga o caso Carlos Cachoeira. Dos mais de 170 requerimentos já apresentados, um dos primeiros a ser votados será o do senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que pede justamente a convocação de Gurgel. Isso porque, durante dois anos, a PGR engavetou o pedido de investigação feito pela Polícia Federal contra o senador Demóstenes Torres (sem partido/GO), sem explicação plausível.

O que também continua sem explicação clara é a postura de Gurgel diante dos fatos novos que vêm sendo apresentados a cada dia. Desde o início da crise, ficou clara a influência do esquema Delta-Cachoeira no governo de Goiás, de Marconi Perillo. Carlos Cachoeira foi recebido pelo governador, por secretários e teve influência direta na nomeação de delegados e pessoas até do primeiro escalão do governo goiano. 

A Delta saiu do zero para um faturamento de mais de R$ 450 milhões em Goiás na era Marconi. E a bomba do dia diz respeito a um suposto pagamento de propina no Palácio das Esmeraldas, cujo destinatário seria o governador Marconi Perillo – que nega .

Apesar de tudo isso, Gurgel disse que ainda não vê elementos para investigar Perillo. De acordo com a PGR, não há “indícios suficientes”. O que é curioso quando o próprio governador admite que houve certa influência de Cachoeira em Goiás – e o próprio PSDB deve convocar seu governador.

Dois pesos, duas medidas
De maneira completamente distinta, Gurgel anunciou que irá investigar o governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz. O que os grampos da Polícia Federal revelam é que, desde o início do seu governo, arapongas e agentes da Delta tentavam se infiltrar no Distrito Federal, para replicar na capital federal e no seu entorno o reinado que haviam conquistado em Goiás. Gurgel, sem pensar duas vezes, anunciou a investigação.

Ao mesmo tempo, até hoje a Procuradoria Geral da República não conseguiu se livrar de outro fato constrangedor no Distrito Federal. Mais de dois anos depois da queda do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e perdeu seu mandato, os procuradores ainda não conseguiram denunciá-lo. 

É uma situação esdrúxula, de uma condenação que já aconteceu na prática, sem a existência de um processo.

Gurgel também está na mira do PT pela denúncia final que apresentou no caso do mensalão. Uma peça que teria, segundo os petistas, caráter mais político do que técnico.

 Quinta – feira 26 de Abril de 2012 às 19:30h
Postado pelo Editor

IRIS QUER SABER SE HÁ CONTAS DE MARCONI NO EXTERIOR



Vassil Oliveira =

Dona Iris, como a deputada é conhecida em Goiás, começa a agir na CPI mista do Cachoeira; ela quer que o Coaf investigue possível existência de contas do governador Marconi Perillo fora do Brasil; rivalidade entre os dois é antiga e vai longe

A deputada federal Iris de Araújo (PMDB) já está em ação como integrante da CPI mista do Cachoeira. E o primeiro alvo é o governador Marconi Perillo (PSDB), velho adversário. Segundo informação do colunista Lauro Jardim, da Veja, ela solicitou requerimento para solicitar ao ministro da Fazenda,Guido Mantega, que coloque o Coaf para investigar a existência de possíveis contas bancárias do governador no exterior. Diz ainda a nota: “O pedido de Iris também inclui Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres. A deputada goiana faz o mesmo pedido a Alexandre Tombini no Banco Central.”

Para entender a rivalidade entre o casal Iris e Marconi é preciso atentar para alguns fatos.

Antes de ser candidato a governador, em 1998, Marconi tentou ser vice de Iris, na época um mito tido como invencível. Não conseguiu. Acabou, por obra do destino – uma oposição unida em busca de alguém disposto a ser candidato –, como nome escolhido para enfrentar o peemedebista. Na campanha,focou seu discurso na crítica dura ao PMDB e a Iris, e deu vida ao que foi considerado o mote vencedor: a familiocracia.

Vencida a eleição, Marconi manteve o tom duro contra Iris. Em nome da moralidade, elegeu Iris como seu antagonista. E veio um episódio pessoal que consolidou os sentimentos.

O suplente de senador Otoniel Machado, responsável pela coordenação da campanha da coligação Goiás Rumo ao Futuro e irmão de Iris, foi preso no início de 1999 como o principal envolvido no desvio de 7,45 milhões da extinta Caixa Econômica de Goiás (Caixego). A decretação de sua prisão foi assinado pelo juiz federal Alderico Rocha dos Santos, da 5ª Vara da Justiça Federal.

Primeiro, Otoniel foi informado apenas que deveria prestar depoimento ao Ministério Público Federal. Quando ouviu que estava preso, passou mal e teve de ser internado às pressas no Instituto Neurológico, no Setor Bueno. Diagnóstico: crise de hipertensão. Ali o suplente de senador passou o final de semana, sempre vigiado por um forte aparato da Polícia Federal. E ali começou um calvário que resultaria em uma saúde debilitada indefinidamente. 

De lá para cá, Iris e Marconi passaram a significar embate, disputa, guerra eleitoral – para se dizer o mínimo. Iris, depois daquela derrota, foi ao fundo do poço. Perdeu uma eleição para o Senado e viu seu PMDB, com Maguito Vilela, ser derrotado de novo pelo tucano em 2002. Desde então os peemedebistas claudicam. Um partido que era símbolo de força, e que ficou 16anos no poder, passou a andar sem rumo.

A recuperação de Iris veio com a vitória para a Prefeitura de Goiânia, em 2004. Ele derrotou o PT e o candidato de Marconi, Sandes Júnior(PP). E então se aliou ao PT, para novamente derrotar o candidato do governo, de novo Sandes Júnior, em 2008. Aí renunciou ao mandato para disputar o governo contra mais uma vez Marconi. Foi derrotado.

Os últimos acontecimento, portanto, mexem com Goiás em vários sentidos. Um deles é porque coloca mais uma vez frente a frente os Iris e Marconi. O desgaste do tucano, as denúncias contra ele, soam como música aos ouvidos da família irista. E a presença de Iris de Araújo na CPI é sinal de vingança no ar. Iris, o marido, tem convivido em tom ameno com Marconi – vez ou outra, o tom sobe, mas no geral estão sempre para pegar um na mão do outro. Já dona Iris, esta não esconde o que sente de Marconi. E não é compaixão.

Quinta- feira 26/4/2012 às 18:14h
Postada pelo Editor

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA !



Afrânio Pedreira=

Dicionaristas entendem ser “intolerânciareligiosa”, um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e religiões. É definida como um crime de ódio que fere a liberdade e a dignidade humana. Já vandalismo, eles classificam como destruição.


 Imagem destruida 

E foi justamente destruição o que aconteceu com o rosto da imagem de Nossa Senhora Aparecida, localizada no lençol de água, na entrada do Jardim Brasília, região central de Águas Lindas de Goiás. O ato de intolerância e vandalismo aconteceu na manhã da última quarta-feira, dia 25.04 e foi praticado pelo evangélico, Rafael de Araújo Teixeira, de 19 anos. 

Se dizendo enviado de Cristo, Rafael utilizou uma marreta para destruir os dois rostos da imagem que é de dupla face e parte da lateral da imagem. A destruição só não foi completa porque o vândalo foi contido por populares que passavam pelo local, cerca de cem pessoas que, revoltadas, queriam linchar o destruidor. As ações (linchamento e total destruição) foram impedidas pelos policiais militares Cabo Vieira e Soldado Geanilton, que tiveram que pedir reforço devido ao tumulto no local.

Uma vez contido, Rafael, que segundo algumas testemunhas estava incontrolável devido à sua intolerância religiosa, foi conduzido à delegacia para responder pelo seu ato. Ele deve responder judicialmente pelo crime de destruição do patrimônio público por o monumento pertence ao poder local já que Nossa Senhora Aparecida é a padroeira da cidade de Águas Lindas de Goiás. No caso de condenação, o delito prevê pena de um mês a um ano de prisão, podendo ser substituída por serviços prestados à comunidade ou pagamento de cestas básicas. 

Entre as comunidades católicas, a ação do evangélico está sendo considerada um absurdo. “Esse cara é um Monstro. Não ensinaram pra ele que se deve respeitar as vontades e a crença dos outros?. Ele deve é ser preso pra sempre”, desabafou uma senhora que preferiu não ter o nome divulgado. 

Por o Brasil ser um país laico, onde a religião não interfere na república, a constituição federal estabelece a liberdade de religião que engloba as liberdades de crença, culto e organização religiosa. 

O procurador geral da Prefeitura Municipal de Águas Lindas, Jair Machado Júnior, informou que vai entrar com um pedido de indenização por danos materiais conta o patrimônio público. Conforme ele, a imagem da santa custou ao erário público mais de R$ 100 mil. 

Fotos : Beto Castanheiro/Catireiro
 Postado pelo Editor (Recomende essaMatéria para seus amigos)

CACHOEIRA DEU DINHEIRO AO GOVERNADOR DE GO, DIZ PF


Estadão =
O inquérito da Polícia Federal na Operação Monte Carlo indica que intermediários do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, entregaram 'grande quantidade de dinheiro' para o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), no Palácio das Esmeraldas, sede do Poder Executivo local.

Gravações telefônicas realizadas pela PF no dia 10 de junho do ano passado flagraram o contador de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva, informando ao chefe que estava enviando, via dois assessores, uma caixa de computador 'com aquele negócio' para ser entregue no Palácio.

Tratava-se de dinheiro, segundo trecho de relatório da PF intitulado 'Entrega de dinheiro no Palácio do Governo de Goiás'. O agente responsável pela análise observa que era preciso cruzar as informações com dados da movimentação financeira da quadrilha. 'Provável grande quantidade de $', escreve o policial no relatório, ao qual o Estado teve acesso.

De acordo com as investigações, os dois auxiliares de Cachoeira que combinaram a entrega do dinheiro são Gleyb Ferreira da Cruz, apontado como braço direito para assuntos financeiros da quadrilha, e o ex-vereador do PSDB de Goiânia Wladimir Garcez Henrique - ambos presos em fevereiro. 

As gravações telefônicas da PF mostram que Gleyb buscou o dinheiro com Geovani e se encontrou com Wladimir, que já estava esperando no Palácio das Esmeraldas. Todos os passos dos auxiliares eram monitorados por Cachoeira.

As gravações dos registros da PF foram veiculadas na internet pelo blog Quidnovi, do jornalista Mino Pedrosa, no início da noite de ontem. Segundo ele, o montante enviado por Cachoeira a Perillo somava R$ 500 mil.

Encontro. As conversas indicam que houve um atraso no encontro. Marcado para as 13h, a reunião entre os auxiliares de Cachoeira e o governador teve que ser adiada para depois das 16h. Wladimir explicou para Gleyb, por telefone, que uma pessoa identificada como 'tenente', provável integrante da equipe de segurança de Perillo, o informou que o governador ainda não confirmara o horário do encontro.

'Estou o esperando o tenente me ligar. Eu até já liguei lá e ele falou: 'Wladimir, o governador inclusive falou pra você daqui a pouco vim pra cá (sic), mas não falou que horas, não'.

Como eu estou enrolado, eu falei: 'Não, tenente, vê aí pra mim que você marca e eu chego em menos de 20 minutos'', diz o ex-vereador para Gleyb, que já estava levando a caixa de computador entregue por Geovani. Em outra conversa, Cachoeira pergunta para Wladimir se eles já foram atendidos pelo governador. O ex-vereador responde que não.

Perillo negou, por meio de sua assessoria, que tenha recebido dinheiro do grupo de Cachoeira. Ele classificou o assunto de 'esdrúxulo' e assegurou que o encontro nunca ocorreu. 'O governador nunca tratou, no Palácio, de assuntos que não fossem de interesse do governo. Ele rechaça com toda a veemência qualquer afirmação em contrário.'

Quinta – feira 26/4/2012 ás 7:05h
Postado pela Redação

ÁGUAS LINDAS:PREFEITO MARCA DATA DA INAUGURAÇÃO DO RESTAURANTE COMUNITÁRIO



Afrânio Pedreira =            
Depois de uma série de problemas, encontrados desde o início de sua construção e que foram herdados pela atual administração municipal, finalmente o Restaurante Comunitário de Águas Lindas de Goiás tem data certa para ser inaugurado e entregue à população, que há quatro anos  espera pelo benefício de ter refeição barata (R$ 1,00). 


Será no próximo dia primeiro de maio, data em que se comemora o dia do trabalhador, às 9h30. “É um presente não só para os trabalhadores de Águas Lindas, mas para todos os aguaslindenses, indistintamente”, disse o prefeito, Geraldo Messias, que no dia vai presidir a solenidade de entrega do restaurante que vai ter capacidade para fornecer até cinco mil refeições diárias.

Conforme Messias, para que o restaurante fosse entregue à população, muitos obstáculos tiveram que ser transpostos. Iniciado a construção na gestão passada, para que a atual pudesse retomar as obras, uma prestação de contas teve que ser feita. 

O processo de coleta e recolhimento de notas contábeis que justificassem os gastos acarretou tempo e exigiu muito esforço da equipe municipal, liderada pelo assessor especial do prefeito, Denílson Palmitesta. Em fevereiro deste ano, técnicos do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e da Caixa Econômica Federal (CEF) durante visita de inspeção do local, constataram que toda a encanação de gás e de energia elétrica teriam que ser substituídas e várias outras modificações estruturais deveriam ser realizadas por não atenderem às exigências técnicas estabelecidas pelo MDS e pela Vigilância Sanitária.

Com os reparos das mudanças apontadas pelos técnicos e a aquisição de novos equipamentos de cozinha, inclusive panelas de pressão autoclaves, mesas, cadeiras e outros, a prefeitura municipal estima que os gastos tenham ultrapassado a cifra de R$ 1 milhão.
  

“Mas vale a pena. É um benefício há muito tempo reivindicado pela população. E esta é a data mais propícia. Um presente para o trabalhador aguaslindense”, destacou Messias.

O público usuário de restaurantes comunitários é formado por trabalhadores formais e informais de baixa renda, desempregados, estudantes, aposentados, moradores de rua e famílias em situação de risco de insegurança alimentar e nutricional.

O restaurante Comunitário de Águas Lindas de Goiás vai ser administrado pela empresa Cial Alimentos que tem representação em vários locais da federação.

Quinta – feira 26/4/2012 ás 7:05h
Postado pela Redação