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21 de outubro de 2013

IMPRENSA SE RECUSA A ACOMPANHAR VANDERLAN EM ÁGUAS LINDAS: ELE NÃO QUIS PAGAR A GASOLINA DOS PROFISSIONAIS







A visita do empresário Vanderlan Cardoso (PSB) a Águas Lindas, no Entorno de Brasília, acabou gerando uma crise com a imprensa local.

Repórteres e fotógrafos de jornais, rádios e sites locais foram ao aeroporto para receber Vanderlan e fazer as primeiras entrevistas. O pré-candidato neo-socialista, então, convidou a todos para que o acompanhassem durante as visitas e reuniões que faria pela cidade.

Vanderlan embarcou em um carro e cascou fora. Os profissionais de imprensa viram, então, que teriam que seguir o candidato por sua conta e risco – avaliaram a situação e decidiram desistir, já que teriam que acompanhar Vanderlan em seus próprios veículos, com combustível pago por eles mesmos.

O assunto foi parar na internet. Pelo menos um site publicou uma matéria criticando Vanderlan por não ter providenciado transporte para a imprensa e nem sequer ter se justificado para os profissionais.

O resultado: a “visita” de Vanderlan transcorreu incógnita, sem cobertura dos órgãos de comunicação de Águas Lindas.

Fonte: Blog 24hs

Segunda-feira 21 de outubro 2013

AONDE CHEGAMOS!



Hoje não temos a ilusão de antes, pois pensávamos que tínhamos diversos direitos. Na verdade esses direitos aos quais me refiro estão todos registrados nos livros das leis. Só que para muitos, o acesso a eles é quase impossível por conta de vários motivos, o principal deles é a burocracia e em segundo lugar a desigualdade social.

Não é preciso esforço algum para encontrar situações que provam a minha linha de raciocínio. Vejam um exemplo: Um amigo meu comprou um gelador de água em uma loja da cidade, ficou muito satisfeito com o novo equipamento, pois fazia tempo que sonhava em adquirir o objeto, só que quando ele foi beber da água ela não estava fria, decepcionado ele esperou por mais algumas horas na esperança que fossem problemas com a instalação, mas não deu outra, a água continuava quente, foi quando ele percebeu que o aparelho não funcionava.

Quando ele retornou à loja onde fez a compra, outra vez foi decepcionado. A loja não queria de forma alguma entrar em acordo com ele. Além de não ter o mesmo produto, não queria perder a venda e apenas se prontificou em dar créditos para serem consumidos na loja.

Não tenho dúvidas dos direitos do meu amigo, só que para ele sairia mais barato aceitar a proposta da loja, do que procurar seus direitos. A burocracia que ele teria de enfrentar não era compatível com o tempo disponível.

Como já citei acima, isso é apenas um exemplo entre centenas de situações semelhantes, a maioria delas bem mais grave do que a citada, mesmo assim, não compensa a procura dos direitos.

Isso significa que chegamos ao topo, não temos mais a certeza da garantia dos nossos direitos, sabemos que eles existem, mas não é fácil acessa-los. O perigoso disso é que o criminoso já faz uso desse descaso. Um crime cometido hoje demora pra ser julgado, em muitos casos chega primeiro o falecimento do réu.

Por: Pedro Cardoso

Segunda-feira 21 de outubro 2013

20 de outubro de 2013

ELE PRECISA APENAS DE UMA OPORTUNIDADE




PITADINHAS ATUALIZADAS EM 20 DE OUTUBRO 2013

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

# Políticos que sempre estiveram na oposição quando assumem a situação metem os pés pelas mãos, ultimo final de semana o pré-candidato ao governo de Goiás Vanderlan Cardoso-PSB esteve na cidade, o prefeito e seu vice arranjaram um jeito de se manter afastado por ele ser oposição ao Marconi, ocorre que o atual secretario de administração e finanças Aderson que é presidente do partido do visitante se apresentou na solenidade como representante do prefeito.

# Que Águas Lindas é a cidade do boato eu já sabia, ontem porem a cidade inteira ficou sabendo que o prefeito teria demitido o secretario de saúde, começou então a especulação de quem seria o novo a comandar essa pasta,no final da tarde a imprensa local localizou o prefeito que ficou surpreso com a noticia e afirmou, “não demiti o Willen”, de onde surgiu essa informação?, é o que todos queriam saber. 

# O que não falta nesta cidade são pessoas dispostas a pagar cinquentinha para o Catireiro publicar sua foto dizendo que é candidatos a estadual em 2014. É sabido que a maioria delas não tem condição nem de ser presidente de associação de bairro.

# A visita do pré-candidato ao governo do estado, Vanderlan Cardoso no final de semana foi um fiasco, o presidente da câmara Evandro do Rainha e o ex-vereador José Lopes se desentenderam e tudo murchou, agora o politico pensará muito bem antes de vir a essa cidade.

# Administrar interesses não tem sido uma tarefa fácil para o prefeito Hildo do Candango, pelo visto a possível reforma administrativa só deve acontecer depois do dia 5 de outubro de 2014, onde o prefeito terá a obrigação de afastar os peixes de água doce que não apoiaram os candidatos do governo municipal.

# Depois de defenestrar o vice-prefeito Luiz Alberto, o PMDB local ficou com 3 nomes na peneira para estadual em 2014, Maria Celeste, Socorro Pires e Marcelo Lins que embora negando querem a indicação.

# Já é sabido que 2014 será o termômetro para 2016, caso o prefeito Hildo não consiga eleger um representante da cidade para assembleia legislativa a coisa vai ficar bege.

# Um fiel seguidor do politico Luiz Alberto (Jiribita) me revela sua preocupação com a mudança de atitude de seu líder, “antes ele era um General de quatro estrelas, depois que foi diplomado passou a se comportar como soldado raso”, disse.

# Particularmente, acredito que: o que falta é tinta, de ao Jiribita uma oportunidade de ele ter uma caneta Mont blanc e ele saberá o que fazer.

Da Redação do blog 

Sexta-feira 20 de outubro 2013

JUSTIÇA PRORROGA PRISÃO DE 26 ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO TARJA PRETA




O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) estendeu o prazo das prisões temporárias de 26 pessoas acusadas de envolvimento em fraudes de licitações de remédios. Os suspeitos ficarão presos por mais cinco dias. O prazo das prisões temporárias venceria sábado (19/10). 

Outros 11 acusados foram liberados e responderão às acusações em liberdade. O grupo foi preso após a deflagração da Operação Tarja Preta, que apontou fraudes em licitações para a compra de medicamentos de hospitais municipais do Estado. 

O esquema foi investigado pelo Ministério Público Estadual (MP-GO). O órgão considera a permanência dos suspeitos na prisão essencial para o andamento das investigações. Ao todo 37 pessoas foram presas em 19 municípios goianos, Barra dos Garças e Pontal do Araguaia, no Mato Grosso. 

Permanecem presos onze prefeitos de cidades goianas, um ex-prefeito, secretários, funcionários públicos e empresários do ramo de medicamentos. 

AFASTADOS

A Justiça decretou o afastamento de três prefeitos investigados na Operação. Aurélio Mendes (PSDB), de Aragarças, Otair Teodoro Leite (PSDB), de Piranhas e Delson José dos Santos (PSDB), de Carmo do Rio Verde foram afastados por meio de liminares.

Além deles, funcionários públicos também foram afastados dos cargos. Cinco servidores deixarão seus cargos na prefeitura e terão suas contas bancárias bloqueadas. 

Em Carmo do Rio Verde, foram afastados os funcionários Celsa Antônia de Oliveira Andrade, Pedro Henrique Santos e Silva e Charlene Couto Chaves Jardim. A secretária de Saúde de Piranhas, Eliane Lizarda de Oliveira Dias também está na lista. Em Aragarças cumprirão a decisão o assessor jurídico, Emerson Ferreira Coelho Souza, a pregoeira, Daiane Cristina de Oliveira e a servidora da cidade Suelen Freire de Almeida. 

A Justiça também vai bloquear as contas das empresas investigadas. São elas: Médica Distribuidora de Materiais Hospitalares Ltda, Pró-Hospital Produtos Hospitalares Ltda – EPP e Única Dental Vendas de Produtos Odontológicos e Hospitalares Ltda – ME.

Jéssica Gonçalves –DM

Domingo 20 de outubro

AFASTADOS TRÊS PREFEITOS



Justiça retira do cargo três administradores e bloqueia bens para ressarcir prejuízo. Advogados alegam nulidade de ação
A Justiça decretou ontem o afastamento dos prefeitos de Aragarças (foto), Carmo do Rio Verde e Piranhas, como prosseguimento da Operação Tarja Preta, desencadeada na última terça-feira. Respectivamente os prefeitos Aurélio Mauro Mendes, Delson José dos Santos e Otair Teodoro Leite foram afastados por decisões dos juízes das respectivas comarcas.

A decisão acata pedido cautelar do Ministério Público que investiga uma complexa rede de fraudes a licitação e superfaturamento em vendas de medicamentos através de empresas lideradas pela J.Médica. As decisões dos juízes Paulo Afonso de Amorim Filho (no caso de Aragarças e Piranhas) e Cristian Assis (de Carmo do Rio Verde) atingem gestores de saúde dos três municípios. Em Piranhas, foi afastada a secretária de Saúde, Eliane Lizarda de Oliveira Dias; em Aragarças, o assessor jurídico da prefeitura, Emerson Ferreira Coelho Souza, a pregoeira Daiane Cristina de Oliveira Rohden e a servidora Suelen Freire de Almeida, e em Carmo do Rio Verde, os agentes Celsa Antônia de Oliveira Andrade, Pedro Henrique Santos da Silva e Charlene Couto Chaves Jardim.

Os magistrados determinaram também o bloqueio de bens em contas bancárias dos acusados para “garantir integral ressarcimento dos prejuízos causados ao erário”. De Aragarças a Justiça quer o bloqueio até o valor de R$ 646 mil. Em relação aos réus de Piranhas, o valor é de R$ 50.581,30, e, na ação cautelar de Carmo de Rio Verde, a medida abrange R$ 258.742,71.

Em duas decisões, estão incluídas contas de três das empresas investigadas na operação: a J. Médica Distribuidora de Materiais Hospitalares Ltda, Pró-Hospital Produtos Hospitalares Ltda – EPP e Única Dental Vendas de Produtos Odontológicos e Hospitalares Ltda – ME. Caso o saldo nas contas seja insuficiente, foram autorizados pelos magistrados o bloqueio de bens móveis e veículos, no caso de Piranhas e Aragarças, e de imóveis e veículos, na liminar de Carmo do Rio Verde.

Outro pedido deferido pelos juízes nos três casos foi a suspensão dos efeitos jurídicos dos contratos celebrados entre os municípios e as empresas, referentes à aquisição de medicamentos e materiais hospitalares.

LIBERAÇÃO

No final da tarde de ontem uma sucessão de informações desencontradas sobre decisão do Tribunal de Justiça deixou advogados em polvorosa. Somente após as 18 horas saiu uma decisão dúbia do desembargador Edison Miguel de Souza Júnior franqueando ao Ministério Público liberar os presos após tomar seus depoimentos e comunicar à Justiça somente depois do procedimento.

“Diante disso, em uma interpretação analógica, não vejo impedimento em autorizar, no caso em discussão, o Ministério Público liberar o investigado, quando constatar que já foram realizadas todas as diligências e que não há mais razão para a sua prisão temporária. Ante o exposto, de ofício, autorizo o Ministério Público, ao constatar que os objetivos da prisão já foram alcançados, colocar em liberdade os investigados, referente ao presente feito, antes do término do prazo, comunicando o fato a este Tribunal”, asseverou o magistrado.

As prisões temporárias encerram nesse sábado. Informalmente foi dito que o Ministério Público havia pedido a prorrogação das prisões dos prefeitos, advogados e do empresário Edilberto Borges. Entretanto, a informação não foi confirmada. Sabe-se apenas que o advogado Tomaz Edilson Felice Chayb foi transferido para a Delegacia Estadual de Investigações Criminais por não ter cela especial no Núcleo de Custódia.

Advogados ouvidos pela reportagem contaram que pediram formalmente a transferência da ação para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) por incompetência da Justiça goiana para presidir o feito. O advogado Luis Alexandre Rassi explicou que por se tratar de verba do Sistema Único de Saúde a competência para processar e julgar o caso é da Justiça Federal.

Esses advogados lembraram ainda que a colheita de provas determinada por juízo incompetente anula todas as provas e procedimentos realizados. Caso idêntico aconteceu com o Escândalo Caixego, de 1998, em que as provas colhias por ordem de juiz Federal foram anuladas por decisão do Supremo Tribunal Federal.

Hélmiton Prateado-DM

Domingo 20 de outubro 2013