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9 de fevereiro de 2014

5 ERROS QUE FUNCIONÁRIOS NÃO SABEM QUE COMETEM NO TRABALHO




No dia a dia profissional, podemos cometer grandes erros justamente quando achamos que estamos seguindo o caminho correto

Não importa a área ou a empresa, há regras implícitas que dificilmente funcionários não cumprem no ambiente profissional. Falar mal do chefe, fazer fofocas dos colegas, não interagir com a equipe ou ser preconceituoso com alguém. Isso é conhecido e faz parte daquela cartilha básica que dita "como não se portar no trabalho". 

Mas e aquilo que essa ‘cartilha’ não diz? No dia a dia profissional, podemos cometer grandes erros quando achamos justamente que estamos no caminho correto. 

São pequenas atitudes ou falta de iniciativas que podem fazer a diferença para o funcionário.


Domingo, 09 de fevereiro, 2014. 

PUXADORES DE VOTOS RENDEM R$ 94 MI EM RECURSOS PÚBLICOS PARA OS PARTIDOS




Fundo Partidário cresce e ganha importância como fonte de receita para as siglas em 4 anos; no período, cada voto para deputado rende R$ 12 

Os chamados "puxadores de voto" nunca valeram tanto para seus partidos. Ao final dos quatro anos entre 2011 e 2014, os 20 deputados federais mais votados na última eleição terão rendido R$ 94 milhões em cotas do Fundo Partidário, alimentado com recursos do governo federal.

Celebridades, ex-governadores ou parentes de detentores do poder, os "puxadores de voto" sempre foram cortejados pelos partidos porque os ajudavam a ampliar suas bancadas - pelas regras do sistema eleitoral brasileiro, um candidato pode eleger a si próprio e também a outros colegas de legenda ou de coligação. O assédio aos campeões de votos tem, no entanto, uma segunda motivação: dinheiro.

Quanto mais votos uma legenda obtém na disputa pela Câmara, mais recebe do Fundo Partidário - fonte de recursos públicos que terá R$ 313 milhões em caixa em 2014 e que cresceu 135% acima da inflação desde 1996.

O PR, por exemplo, emplacou em 2010 os deputados mais votados em São Paulo (Tiririca) e no Rio (Anthony Garotinho). Apenas com os 2 milhões de votos desses dois, o partido conseguiu engordar sua conta bancária em quase R$ 25 milhões entre 2011 e 2014.

Na prática, ao votar em um candidato a deputado, o eleitor faz uma doação indireta - e quase sempre ignorada - a seu partido. Nos últimos quatro anos, somados, essa contribuição compulsória foi de R$ 12 por eleitor - no período, o Fundo Partidário distribuiu R$ 1,2 bilhão.

Nem sempre o fundo teve tantos recursos. Entre 1996 e 2010, seu valor médio (corrigido pela inflação) ficou em torno de R$ 160 milhões. Desde 2011, saltou para R$ 303 milhões. Isso aconteceu porque, naquele ano, o Congresso decidiu ampliar em R$ 100 milhões a dotação orçamentária do fundo. Na prática, como o Estado noticiou na época, houve uma "estatização" de dívidas da campanha de 2010, que acabaram pagas com recursos públicos.

Mesmo bancando parte das campanhas, a siglas costumam ter "lucro" com os principais candidatos. Tiririca, por exemplo, recebeu R$ 664 mil do PR na campanha eleitoral de 2010, e seus votos renderam R$ 16,3 milhões em quatro anos - 2.358% a mais.

Nomes. Em 2014, Tiririca repete o papel de "puxador de voto" do PR paulista. No Rio, a aposta é na filha de Garotinho, Clarissa. Em São Paulo, o PSDB pode ter como destaque na lista de candidatos à Câmara o ex-governador e ex-presidenciável José Serra. O partido aposta ainda em nomes do secretariado do governador Geraldo Alckmin, como Bruno Covas e José Aníbal. Em outros Estados, a expectativa é eleger estrelas do voleibol - o técnico Bernardinho, no Rio (que chegou a ser sondado para disputar o governo fluminense), e os ex-jogadores da seleção Giba e Giovani, no Paraná e em Minas, respectivamente.

Florisvaldo Souza, secretário de Organização do PT, disse que a sigla não costuma investir em nomes de celebridades, e sim nos quadros já firmados. Segundo ele, deputados que disputam a reeleição costumam ser os maiores puxadores de voto.

O PSB espera que o ex-jogador Romário faça sucesso nas urnas do Rio. O partido também acredita que João Campos, filho do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, vai ter uma votação expressiva no Estado. 

Daniel Bramatti e Isadora Peron - O Estado de S.Paulo

Domingo, 09 de fevereiro de 2014.

AO FAZER ATÉ A DOSIMETRIA DE QUEM NÃO FOI NEM JULGADO, JANOT ESTÁ TENTANDO AGRADAR A QUEM?



Falo neste blog da imprensa assediada por milícias. Na cabeça dessa pterodáctilos, o jornalismo só é sério quando dá as notícias e emite as opiniões com as quais eles concordam. Se não for assim, não vale. Compreendo. Afinal, temos aí o PT, não é? Justiça boa, para eles, é aquela que condena seus adversários. Quando pega alguém da turma, aí não serve. Aí eles acusam os juízes de parciais, de politiqueiros, de despreparados. Já houve petralhas dizendo até que Joaquim Barbosa é negro, acreditam? Pois é. Os milicianos atuam com vigor e energia no caso do mensalão mineiro.

Entre outras falácias, inventaram que o caso aconteceu primeiro, mas não foi julgado até agora porque os tucanos estão sendo protegidos. Errado. Erradíssimo. Está sendo julgado depois porque as acusações apareceram depois, e a denúncia foi oferecida depois, entenderam? Isso não dá para desenhar. Também se insiste em afirmar que o esquema de Minas é rigorosamente igual ao mensalão petista — essa turma tem esta síndrome: “Nossas sacanagens nunca são originais; aprendemos com os outros…”. Vão mais longe: desafiam os jornalistas, como se fosse preciso grande coragem para tanto, a pedir cadeia para Eduardo Azeredo, como aconteceu com Dirceu. Então vamos começar a botar alguns pingos nos is, abordando, inclusive, a estranhíssima e inusitada petição apresentada por Rodrigo Janot ao Supremo.


É a mesma coisa? Não!

Vamos lá. Se aconteceu tudo conforme a acusação em Minas, ainda assim, nesse caso, não foi mensalão mesmo, mas caixa dois de campanha com uso de dinheiro público. Todo o ardil, segundo o Ministério Público, busca financiar a campanha à reeleição de Eduardo Azeredo. Isso, reitero, caso fique tudo provado. Não havia um esquema de pagamento para parlamentares; não se tratava de cooptação de uma fatia do Congresso — ou da Assembleia de Minas. Ainda que o dinheiro tenha passado pelas agências de Marcos Valério, ainda que, insisto, tudo seja conforme se acusou, trata-se de outra coisa.

“Ah, então você está dizendo que não é grave?” Uma ova! Eu só estou dizendo tratar-se de outra coisa.

Por que Azeredo sim e Lula não?

Há uma outra diferença fundamental. Azeredo está para o que se passou a chamar de “mensalão mineiro”, ainda em investigação, como Lula estava para o mensalão petista. Refiro-me a seus respectivos lugares. A mesmíssima posição. Cabe perguntar: por que o agora deputado mineiro é réu nesse processo, e Lula não se tornou réu naquele? Deem uma única e sólida razão.

“Ah, por que não havia provas contra Lula”, responderá alguém. Pois é… E quais são as provas contra Azeredo, as evidências de que sabia de tudo, de que estava no controle? Nenhuma. Há, sim, um troço que foi anexado ao inquérito como prova: a suposta assinatura de Azeredo num recibo de caixa dois ou algo assim. As evidências de que essa assinatura é falsa são gritantes. De resto, é preciso decidir se acham o ex-governador muito esperto ou muito burro para assinar esse tipo de recibo.

A estranha petição de Janot

Rodrigo Janot, procurador-geral da República, enviou uma estranha petição ao Supremo. Não se limitou a, vá lá, pedir a prisão de Azeredo, o que é estranho porque o julgamento está para começar. Mas não se contentou com isso: ele também resolveu fazer a dosimetria, estipulando o tempo de cadeia — nada menos de 22 anos — e o valor da multa a ser paga.

Ou por outra: Janot investigou, ofereceu a denúncia, condenou e já está na fase da dosimetria da pena. Se tudo sair como ele quer, espero que não se ofereça para ser o carcereiro. Ora, é um homem inteligente o bastante para saber que, obviamente, esse é o tipo de coisa que rende manchete, estardalhaço, títulos garrafais, mas que não têm, em si, a menor importância. Sair-se com um negócio como esse antes mesmo de o relator no Supremo se pronunciar fica parecendo, assim, uma espécie de prestação de serviço.

Bem, o assunto vai render muito ainda. Mas os petralhas que resolveram encher o saco poderiam tentar responder: por que Azeredo é réu, e Lula não? De resto, tendo havido os crimes, vale o óbvio: punição a quem deve, um princípio que essa gente estranha. Podem patrulhar à vontade. Escrevo o que quero, não o que querem que eu escreva. Não dependo da boa vontade de quem me detesta para dizer o que penso. Vão patrulhar a vovozinha!

Por Reinaldo Azevedo – VEJA

Domingo, 09 de fevereiro, 2014.

8 de fevereiro de 2014

AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA CONTRA EX-PREFEITO GERALDO MESSIAS


Geraldo Messias PP

Processo nº: 201302790140: Trata-se de ação de improbidade administrativa, com pedido de liminar, proposta pelo Município em face de Geraldo Messias Queiroz. Alegou o autor que o requerido praticou atos de improbidade administrativa que causaram prejuízo ao erário, que ficou privado da busca da “melhor proposta”, quando dispensou ilegalmente a realização de licitação. 

Decisão: 

A Carta Magna determina que os atos de improbidade administrativa importarão, dentre outras medidas, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário (art.37, § 4º). Já a Lei nº 8.429/92, no art.7º, autoriza a indisponibilidade de bens quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar o enriquecimento ilícito dos réus.

 Notifique-se o réu, nos termos do artigo 17, § 7° da Lei 8.429/92, para oferecer manifestação por escrito, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, e após façam-me os autos conclusos para análise sobre o recebimento da inicial. Notifiquem-se, ainda, o Ministério Público e à União Federal, essa para manifestar se tem ou não interesse nesta ação. Assina a Juíza de Direito, Débora Letícia Dias Veríssimo.

 (Fonte: Jornal águas Lindas).

Sábado, 08 de fevereiro, 2014.

HILDO DO CANDANGO PERCORRE RUAS DO PÉROLA I




Durante a manhã de sexta-feira (07), o prefeito Hildo do Candango visitou o bairro do Jardim Pérola I, conversou com os moradores e vistoriou de perto as obras de cascalhamento e terraplanagem das principais ruas e avenidas.

Segundo o prefeito, enquanto o asfalto não chega, o setor recebe as máquinas da Secretaria de Obras, para melhorar a qualidade de vida dos moradores da região.

Hildo aproveitou a oportunidade para visitar a Escola Municipal Pérola I, que recebe novas salas de aula. “A educação é uma das prioridades de nosso governo, porque nós acreditamos que o futuro de nossa cidade passa pela sala de aula”, argumentou o prefeito.

Ainda na escola, o prefeito conversou com os professores, anotou suas reivindicações e garantiu que vai melhorar a segurança no ambiente escolar.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Sábado, 08 de Fevereiro, 2014