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13 de fevereiro de 2014

GOVERNO MUNICIPAL PARTICIPA DO LANÇAMENTO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO JARDIM SANTA LÚCIA



No meio do canteiro de obras do Jardim Santa Lúcia, o prefeito de Águas Lindas de Goiás Hildo do Candango, juntamente com o vice-prefeito Luiz Alberto Jiribita, a primeira-dama Aleandra de Sousa, vereadores, secretários de governo, representantes da Caixa Econômica Federal, participaram, na manhã desta quinta-feira (13/02) do lançamento do Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS) e do lançamento do Guia da Participação Cidadã, no Jardim Santa Lúcia, um dos bairros mais populosos do município.

Atualmente está previsto para o setor obras de implantação de 63,6 quilômetros de esgoto, 10 quilômetros de galeria de águas pluviais, 41 quilômetros de meio-fio, 280 quilômetros quadrados de pavimentação asfáltica e 3.541 unidades de ligação domiciliares de esgoto.

O PTTS tem por objetivo de fortalecer a organização comunitária nas áreas de intervenção do PAC e informar sobre o andamento das obras. O Projeto no Jardim Santa Lúcia será realizado em um período de 12 meses com ações informativas, reuniões para ouvir a comunidade e fortalecer a Associação de Moradores, manutenção de um Plantão Social que informará as etapas dos trabalhos do Programa de Aceleração  no bairro. Ao final será elaborado um Plano de Desenvolvimento Comunitário para o Santa Lúcia.

“ Com o desenvolvimento destas ações importantes o crescimento do bairro Jardim Santa Lúcia será mais um paço para a melhoria da qualidade devida destes moradores, através de atividade que promovem a inclusão social e produtiva, tendo em vista garantir a habitabilidade familiar e comunitária, a geração de renda e, consequentemente, a sustentabilidade deste Projeto”, declarou o prefeito Hildo.

O PTTS de Águas Lindas Nossa Comunidade, Nosso Orgulho tem uma equipe de profissionais  que irá atuar junto à comunidade com ações de apoio e fortalecimento à participação efetiva das famílias na implementação do Projeto de Desenvolvimento.” A secretaria de Ação Social vai estar sempre presente neste bairro e assim termos a garantia de criação de mecanismos capazes de viabilizar a assistência aos grupos sociais atendidos, bem como incentivar a gestão participativa com a comunidade”, destacou a secretaria Aleandra. 

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2014.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE ÁGUAS LINDAS EM RITMO ACELERADO




A Equipe da Vigilância Epidemiológica de Águas Lindas no entorno do DF, trabalha em ritmo acelerado para conter os riscos de epidemia de dengue no município. Vários pontos de possíveis focos foram demarcados e uma ação preventiva está sendo conduzida pelos agentes.

Hoje pela manhã (13/02), a equipe trabalhou na região de um ferro velho localizado no setor Quedas do Descoberto. Segundo o chefe da equipe, foi identificado nesta área como grande risco para proliferação do mosquito, “Estamos trabalhando continuamente para conter o avanço do Dengue em nosso município, identificamos áreas com potencial para esta proliferação e estamos realizando as barreiras de contenção com todo o aparato para isto, o Prefeito Hildo do Candango tem repetidas vezes solicitando estas ações” anunciou Eudes Vieira.


O Combate à Dengue é uma responsabilidade de todos e deve ter a participação efetiva da população. O mosquito da dengue (aedes aegypti) se reproduz em qualquer lugar que houver condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída). A conscientização da população e a tomada de medidas são de fundamental importância para a redução e, quem sabe, a erradicação desta doença do Brasil. Veja algumas medidas de Combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do mosquito).

- Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;
- Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;

- Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.
- A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;
- Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água;
- Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;
- As piscinas devem ter tratamento de aguada com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas;
- Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).

- Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
- As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária.

- Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada. Ligue e denuncie: 61. 3902-1097

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2014.

VEREADORES E DELEGADO APARECEM EM LISTA DE DOADORES DOS BLACK BLOCS




Autoridades são citadas em contabilidade de ato organizado pelo grupo da militante Elisa Quadros, a Sininho(foto), ligada aos Black Blocs do Rio de Janeiro

Uma planilha obtida pelo site de VEJA revela, pela primeira vez, nomes de políticos e autoridades do Rio de Janeiro que doaram dinheiro ao grupo Black Bloc, responsável por protagonizar cenas de depredação e vandalismo em manifestações pelo país. A lista cita dois vereadores do PSOL, um delegado de polícia e um juiz.

O repasse de dinheiro por políticos e autoridades não configura ilegalidade. Porém, as doações são um caminho para identificar o elo entre políticos e os mascarados que aparecem na linha de frente quando os protestos degeneram em tumulto e confusão. Um dos mais recentes chegou ao extremo de provocar a morte do cinegrafista Santiago Andrade.

A contabilidade da planilha a que VEJA.com teve acesso se refere a um ato realizado pelo grupo no dia 24 de dezembro, batizado "Mais amor, menos capital". A manifestação – convocada como um ato cultural – não terminou em vandalismo, como outras organizadas pelo mesmo grupo. Mas a lista de doadores sugere ligações entre autoridades e militantes. A tabela foi repassada por Elisa Quadros, conhecida como Sininho, em um grupo fechado do Facebook.



Neste documento, aparecem os nomes dos vereadores Jefferson Moura (PSOL) e Renato Cinco (PSOL), apontados como doadores de 400 reais e 300 reais, respectivamente. O juiz João Damasceno aparece como doador de 100 reais, e o delegado Orlando Zaccone, de 200 reais.

Damasceno é um antigo apoiador das manifestações de rua. Ele chegou a gravar um vídeo em apoio aos protestos, apesar da violência causada pelo grupo que se veste de preto e promove depredações. O delegado Orlando Zaccone tem um perfil pouco convencional para delegados, e é conhecido crítico da atuação da própria polícia.

Na planilha, além de Sininho, outros nomes aparecem como arrecadadores: Paula, Rosi, Julinho e Pâmela. Também há menções de colaborações do grupo cracker Anonymous, que divulga manifestações na internet e invade sites. 



Fonte: VEJA.

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2014.


APERTEM OS CINTOS, O GOVERNO SUMIU!




Governos existem para controlar as circunstâncias, não para ser controlados por elas; governos existem para irem adiante, e não atrás dos acontecimentos; governos existem para cercar as margens de erro, antecipando-se aos problemas, não para elaborar desculpas implausíveis; governos existem para informar-se sobre o futuro e as consequências dos seus atos - não com bola de cristal, mas com os dados objetivos fornecidos pela realidade -, não para confundir a embromação com o otimismo.

Aqui e ali, multiplicam-se as críticas sobre a perversidade do farto financiamento do BNDES a alguns setores da indústria, algumas fundadas, outras nem tanto - e não vou entrar no mérito neste texto, a merecer outro artigo. Ou, ainda, há quem atribua isso ao "fechamento da economia", embora ela não pare de se abrir. A questão essencial, porém, é outra. O governo brasileiro assiste inerme a um processo de desindustrialização - a grande marca do governo Lula - que cobra um preço social altíssimo no médio e no longo prazos, já que é o setor que paga os melhores salários e que força com mais velocidade a especialização da mão de obra.

A escolha dos governos do PT foi torrar o dinheiro proveniente tanto dos altos preços das nossas exportações de produtos agrominerais como da abundância de capital externo barato. Como mencionou o professor Edmar Bacha, entre 2004 e 2011, tivemos uma farra econômica no Brasil: nada mais nada menos do que 25% do aumento do gasto doméstico foi financiado por esses dólares. Tudo para consumir e substituir produção doméstica. Pouco ou nada para fortalecer a competitividade da economia, elevando os investimentos públicos e privados e a oferta de bons empregos. Tudo para elevar a carga tributária que sufoca a produção e castiga proporcionalmente mais os setores sociais de menores rendas, via tributação indireta. Pouco ou nada para dar sustentação permanente à elevação do padrão de vida.

Pior ainda. O governo fez o possível para atrapalhar a Petrobrás, atrasar os investimentos em novos campos, travar as concessões de estradas, dentro de sua ideologia mais profunda: transformar facilidades em dificuldades. Isso nos privou de um precioso vetor de crescimento da economia, pelo lado da demanda e da produtividade.

A despeito das fanfarronices sobre a suposta agilidade do Brasil nos negócios externos, a verdade é que, das grandes economias, o Brasil é o único que não celebrou pactos comerciais bilaterais. Foram centenas no mundo nos últimos dez anos. O Brasil firmou só três: com Israel, Palestina e Egito... Ao contrário: continua amarrado ao Mercosul - o maior erro cometido pelo Itamaraty na sua história moderna, reiterado por cinco governos diferentes. E vejam bem: o estorvo essencial do Mercosul não vem dos Kirchners. É fruto da estultice da ideia de fazer dele uma união alfandegária, que suprimiu a soberania comercial no Brasil. Se, por exemplo, fizéssemos um acordo comercial com a Índia, seria preciso que todos os outros parceiros fizessem parte também... O País não se pode dar o luxo de acumular sucessivos, crescentes e escandalosos déficits na indústria sem considerar que está, obviamente, com problema.

Chega a parecer piada, mas é verdade: não faz tempo se falava por aqui numa verdadeira "guerra cambial" em razão da enxurrada de dólares que os EUA injetaram na sua economia. Foi uma gritaria danada. Agora que começa o movimento contrário e os dólares estão vindo menos, em vez de chegarem mais, ouve-se o mesmo alarido. Nos dois casos, há uma tendência de culpar os países ricos, mas a fragilização da nossa economia, tornando-a mais suscetível aos ataques especulativos no âmbito do sistema financeiro internacional, foi precisamente obra do governo Lula-Dilma.

Poderíamos ter-nos protegido dessa volatilidade? Se o ambiente fosse, por exemplo, mais favorável aos investimentos, em vez de o Brasil estar agora lamentando a retomada da economia americana e a melhora na zona do euro, estaria comemorando. E por dois motivos: porque investimentos realmente produtivos não fogem do País da noite para o dia e porque, tivesse uma indústria mais competitiva, estaria se preparando para disputar mercado. Ocorre que essas coisas não se fazem assim, no improviso, da noite para o dia. No fim das contas, é a incapacidade de planejar, ditada por uma leitura capenga do que vai pelo mundo, que nos leva a esse modelo que vai da mão para a boca.

Apertem os cintos. O governo sumiu!

José Serra* - O Estado de S.Paulo

*José Serra é ex-governador e ex-prefeito de São Paulo.

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2014.