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5 de março de 2014

UNIDOS DA TIJUCA É CAMPEÃ NO RIO




Enredo 'Acelera, Tijuca' prestou homenagem ao piloto Ayrton Senna.
Escola de Paulo Barros conquista o terceiro título em cinco anos.

A Unidos da Tijuca é novamente a campeã do Grupo Especial das escolas de samba do Rio de Janeiro. A vitória veio com a apuração das notas na tarde desta quarta (5), na Praça da Apoteose, e foi uma disputa décimo a décimo contra o Salgueiro, vice-campeão.

O terceiro título em cinco anos -- os outros haviam sido em 2010 e 2012 -- consolida a escola do carnavalesco Paulo Barros entre as grandes do carnaval carioca. Ao todo, é a quarta conquista na história, já que a escola venceu também em 1936.

A conquista confirma o ditado de que os últimos serão os primeiros, pois a escola azul e amarela foi a última entre as doze a entrar na avenida -- o desfile terminou às 5h36 de terça-feira (4).

Ultrapassar todas as concorrentes tem tudo a ver com o tema do desfile deste ano. Com o enredo "Acelera, Tijuca!", a Unidos da Tijuca lembrou os 20 anos da morte de Ayrton Senna e lançou um desafio: quem seria capaz de vencer o tricampeão da Fórmula 1?
A agremiação do Borel convocou personagens velozes para disputar uma corrida. Speed Racer, Ligeirinho, Papa Léguas, Sonic, The Flash, Penépole Charmosa, Dick Vigarista (do desenho "Corrida Maluca") e outros "correram" com atletas, pilotos e invenções do homem, como o trem bala e a internet.

Os 3,6 mil componentes vieram divididos em 34 alas. Na pista da Sapucaí, passaram figuras como animais velozes, máquinas potentes, super-heróis e aviões supersônicos. Os integrantes da bateria vieram fantasiados de mecânicos, acompanhados da rainha Juliana Alves.

O abre-alas simbolizou os boxes, onde os pilotos costumam se preparar antes de corridas. As baianas rodaram vestidas com saias que tinham detalhes em amarelo e azul, representando uma largada. Bruno Senna, sobrinho do homenageado, e Viviane, irmã, desfilaram. Tinga cantou o samba, de versos como "Acelera Tijuca, eu vou com você / Nosso lema é vencer / Guiando o futuro, que um sonho construiu / Ayrton Senna do Brasil".

Fonte: G1

Quarta-feira, 5 de março, 2014,

ACIDENTES EM ESTRADAS DO DISTRITO FEDERAL CRESCEM 12% NO CARNAVAL AO TODO, TRÊS PESSOAS MORRERAM E 44 FICARAM FERIDAS.



 A PRF estima que grande parte dos 200 mil veículos que deixaram a capital para a festa retornem nesta quarta-feira de cinzas


Os acidentes em rodovias do Distrito Federal no carnaval deste ano registraram aumento de 12% em relação ao mesmo feriado de 2013. Em contrapartida, o número de feridos caiu 20%. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou 55 acidentes com três mortes e 44 feridos durante a folia neste ano. No mesmo feriado de 2013 foram registrados 49 acidentes com duas mortes e 55 feridos.

Um dos acidentes fatais ocorreu na BR-020, em Sobradinho. O veículo atravessou o canteiro central da via e colidiu de frente com o outro. Duas pessoas morreram. O segundo acidente fatal foi na BR-060. Um carro bateu contra um poste e uma pessoa morreu. AS BRs 040 e 060 também foram as que mais registram acidentes no DF, conforme balanço da PRF.

De acordo com o inspetor Daniel Bonfim, a chuva contiubuiu para o aumento do número de acidentes. "O motorista ainda não sabe diminuir a velocidade quando as pistas estão molhadas. Os acidentes ocorreram porque um dos condutores foi imprudente ou negligente", ressaltou.



Durante a operação da PRF, entre sexta-feira (28/2) e quarta-feira (5/3), foram realizados 455 testes do bafômetro. Três pessoas foram presas por dirigir sob efeito de álcool e oito multas foram aplicadas. A fiscalização ainda recuperou um veículo roubado e prendeu uma pessoa por usar Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa.


A PRF estimou que de 200 mil veículos saíram do DF e Entorno no começo do carnaval. Segundo Bonfim, a maioria dos carros devem retornar a cidade na manhã de hoje.

Fonte: Correio Brasiliense

Quarta-feira, 05 de março, 2014

EM UM ANO E MEIO, TRIBUNAIS JÁ DEMITIRAM AO MENOS 19 “FICHAS SUJAS”, INDICA CNJ


Guilherme Calmon, CNJ


Em agosto de 2012, conselho instituiu Lei da Ficha Limpa no Judiciário. Resolução proíbe nomeação de condenados para cargos de confiança.
Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelam que tribunais de todo o país exoneraram pelo menos 19 pessoas de cargos de confiança desde que, há um ano e meio, entrou em vigor a regra que proíbe a presença no Judiciário dos chamados fichas-sujas – servidores condenados em decisões colegiadas (tomadas por mais de um juiz).
O conselho não detalhou em quais tribunais as demissões ocorreram, mas disse que as informações são resultado de um monitoramento permanente de 89 órgãos do Poder Judiciário, entre os quais tribunais estaduais, federais, trabalhistas, militares e superiores.

O CNJ acompanha o cumprimento da resolução 156, em vigor desde agosto de 2012. A resolução determinou a aplicação da Lei da Ficha Limpa – que proíbe políticos condenados por órgãos colegiados de concorrer às eleições –- também para servidores do Judiciário contratados sem passar por concurso público nos chamados cargos comissionados. O objetivo é verificar se há nomeação ou manutenção de fichas-sujas nessas funções.

LEVANTAMENTO

O último levantamento feito pelo CNJ sobre o cumprimento da resolução, concluído em janeiro e que será divulgado nos próximos dias, mostrou que 97% dos órgãos da Justiça cumprem a regra.

O Tribunal de Justiça do Piauí  e os Tribunais Regionais do Trabalho da 10ª Região (Distrito Federal e Tocantins) e da 13ª Região (Paraíba) foram os únicos que não responderam ao CNJ se cumprem a norma e nem enviaram detalhes sobre como evitam a permanência dos fichas-sujas.

Quando há descumprimento da lei ou da resolução, o sindicato é o primeiro a representar, denunciar e por uma razão muito simples, porque acaba prejudicando o servidores do quadro

Desembargador Guilherme Calmon, conselheiro do CNJ

Os tribunais foram questionados sobre se há pessoas condenadas em decisão definitiva ou por órgão colegiado em seu quadro, se há funcionários nessa situação entre os terceirizados cedidos para funções comissionadas de chefia, como é feita a verificação das certidões apresentadas, se houve recadastramento dos comissionados e, por fim, se foram exonerados os servidores cuja situação era contrária à resolução.

O conselheiro do CNJ e desembargador Guilherme Calmon, responsável por acompanhar o cumprimento da resolução, disse ao G1 que o conselho vai reiterar o pedido aos três tribunais que não enviaram as informações.

Possivelmente quem não mandou pode ter tido atraso na coleta dos dados ou está em situação de irregularidade. Isso é uma resolução à qual todos os tribunais têm que se submeter. Por isso, vamos reiterar a solicitação das informações, disse Calmon.

Ainda conforme o conselheiro, a permanência de comissionados em situação irregular é facilmente verificada nos órgãos da Justiça em razão do acompanhamento dos próprios servidores.

Essas pessoas que estão em cargo comissionado e não são do quadro efetivo estão sob os olhares dos sindicatos. Quando há descumprimento da lei ou da resolução, o sindicato é o primeiro a representar, denunciar e, por uma razão muito simples: porque acaba prejudicando os servidores do quadro.

Fonte:g1 

Quarta-feira, 05 de março, 2014.

MEC MUDA ALGUMAS REGRAS DO PROUNI E DO FIES



O Ministério da Educação (MEC) mudou este ano algumas regras do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). No Fies, o contrato passa a ser casado ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc), antes opcional. No ProUni, a isenção fiscal passa a ser feita com base nas vagas preenchidas e não mais nas vagas ofertadas, como era até o fim do ano passado.

O Fgeduc existe desde 2009. O fundo cobre a partir de 80% dos contratos não cumpridos. Para isso, a mantenedora paga uma taxa de 5,63% sobre o total do financiamento mensalmente, ou 6,25% da parcela das operações de financiamento. Sem o Fgeduc, caso o estudante ficasse inadimplente, a instituição pagava 15% do valor.

Para os estudantes, a adesão ao Fgeduc faz com que seja dispensada a necessidade de fiador, o que facilita a contratação do Fies. Para as instituições, os custos aumentam, mas segundo entidades do setor, os dois programas ainda são atrativos. Procurado, o Tesouro disse que não comentaria o impacto nas contas públicas.

O diretor de Gestão de Fundos e Benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antônio Corrêa Neto, disse que cerca da metade das instituições já tinha aderido ao Fgeduc. “Com a mudança, quase a totalidade das instituições já fez adesão ao Fgeduc e permaneceu no programa. O nosso objetivo é democratizar ainda mais o acesso à educação superior na medida em que a adesão favorece os estudantes de baixa renda, que têm dificuldade de conseguir um  fiador”. 

Em encontro no mês passado, as instituições particulares discutiram as mudanças. Segundo o diretor executivo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Rodrigo Capelato, a participação não deve diminuir. 

O cenário atual é o seguinte: em média, 17% do total de alunos nas particulares contratam o Fies, e o fundo representa em torno de 25% da receita das instituições. Já o ProUni gera uma economia, em média, de cerca de 10% das despesas das instituições. O impacto calculado por Capelato deve ser uma redução de 2% ou 3% dessa economia, que é o percentual das vagas não preenchidas.

O professor de finanças públicas da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira explica que as alterações do Fies podem ter sido feitas para facilitar o cumprimento da meta de superávit primário. “O governo está desenvolvendo ações no sentido de viabilizar o superávit primário e quando mexe nesses fundos, certamente há um impacto positivo”, explica.

“Por trás desse financiamento existe um risco, o Estado aparece como avalista. Se não houver pagamento, o Estado tem que honrar o compromisso. O que o governo está tentando é retirar da responsabilidade do Tesouro determinadas rubricas”, disse.

Capelato complementa dizendo que as mudanças vão possibilitar o pedido de mais créditos para o Fies. De acordo com ele, a promessa para este ano é R$ 3 bilhões em novos financiamentos. Os beneficiados devem saltar para 1,6 milhão até o fim do ano.

Quanto às mudanças no Prouni, Matias-Pereira avalia: “O governo entrou de maneira descontrolada nessa área de isenção tributária e o que está tentando é fechar essas torneiras para evitar que a arrecadação seja afetada”. Segundo ele, as instituições deverão ter maior comprometimento com a oferta de um ensino de maior qualidade e, dessa forma, atrair jovens para estudar na sua escola.

Fonte: Agência Brasil

Quarta-feira, 05 de março, 2014.

APURAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA DO DISTRITO FEDERAL SERÁ NESTA TARDE




 As favoritas Aruc e Acadêmicos da Asa Norte apostam na cultura afro-brasileira para conquistar o título. O público não lotou as arquibancadas na noite de ontem, mas mostrou empolgação com todas as escolas
Brasília conhece hoje as campeãs do seu carnaval. A apuração do desempenho das escolas de samba começa às 14h. Os jurados vão escolher a vencedora do Grupo Especial e do Grupo de Acesso, que dá à ganhadora o direito de desfilar na elite no próximo ano.

A Unidos do Cruzeiro (Aruc) e a Acadêmicos da Asa Norte são as fortes candidatas ao título da categoria principal. As seis integrantes desfilariam na noite de ontem. Até as 23h, três delas, incluindo as duas favoritas, haviam atravessado a Passarela da Alegria, no estacionamento do Ginásio Nilson Nelson. A nota baixa ficou para o público. Cerca de 7 mil pessoas ocupavam as arquibancadas, com capacidade para 20 mil. E foi a maior audiência das quatro noites.

O desfile de ontem começou às 20h, no horário previsto, após muita chuva. A Unidos da Vila Planalto foi a primeira a entrar na passarela. A pista molhada não prejudicou o desempenho da escola, que terminou a apresentação como começou, sob aplausos. Vencedora de 31 carnavais dos 52 que participou, a Aruc veio em seguida, levantando a arquibancada. Depois, foi a vez da Acadêmicos da Asa Norte, em busca do terceiro título consecutivo. Bola Preta de Sobradinho, Mocidade do Gama e Águia Imperial de Ceilândia fechariam as atividades na Passarela da Alegria. O desfile estava previsto para acabar apenas na madrugada.


Para subir ao Grupo Especial, a Aruremas e a Império do Guará são as mais cotadas, pois mostraram mais organização e coerência, além de menos erros e atrasos. Os desfiles do Grupo de Acesso aconteceram nas noites de domingo e de segunda-feira, com arquibancadas vazias.

Fonte: Correio Brasiliense

Quarta-feira, 05 de março, 2014.