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21 de novembro de 2014

TCM INVESTIGA GASTO MILIONÁRIO COM PRODUTOS DE LIMPEZA EM NOVO GAMA



O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM) apura o gasto realizado pela prefeitura de Novo Gama, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal, (administrada pela equipe que faliu Águas Lindas no governo passado), na compra de materiais de limpeza. Após analisar a prestação de contas do município, o tribunal descobriu que, em 2013, foram gastos R$ 1,9 milhão na aquisição destes produtos. Além disso, segundo pesquisa do órgão, nos seis primeiros meses deste ano, a administração já gastou outros R$ 3 milhões pelo mesmo motivo.

A investigação foi sugerida pelo procurador de contas do TCM, Régis Gonçalves Leite, que, após receber o balancete, entendeu que era preciso entender o motivo do aumento. "Há um indício que precisa ser confirmado lá no município de que esses gastos são exorbitantes", afirma.

O intuito é saber por que o gasto aumento tanto, uma vez que, em 2012, a cidade desembolsou R$ 142 mil para adquirir os insumos. "Uma disparidade de 1.354% quando você compara o gasto com o ano anterior. Essa é uma preocupação muito grande", destaca o conselheiro do TCM Daniel Goulart.

O relatório foi encaminhado a Goulart e aos outros cinco conselheiros. A desconfiança motivou um comparativo com os gastos realizados por outras cidades em 2013 para saber se ele estava dentro do padrão. Enquanto Novo Gama, com 100 habitantes, teve uma despesa de quase R$ 2 milhões, Goiânia, com 1,4 milhão de moradores desembolsou R$ 102 mil. Aparecida de Goiânia, que tem 511 mil habitantes, gastou R$ 138 mil.

Com base nisso, os conselheiros decidiram, por unanimidade, fazer uma vistoria completa no município. “O custo desse material item por item, se está de acordo com o preço de mercado, se realmente esse material já está no depósito, qual material que já foi consumido até agora, enfim, todas as informações possíveis”, salientou Goulart.
Mais gastos

Além dos gastos de 2013, o tribunal descobriu ainda que, somente no primeiro semestre desse ano, a prefeitura gastou R$ 3 milhões, também para adquirir materiais de limpeza. Segundo o relatório do TCM, isto representa um forte indício de irregularidade, indicando uma possível fraude no processo de compra dos produtos.

A prefeitura de Novo Gama já recorreu da decisão, mas o recurso ainda não foi analisado. De qualquer forma, segundo o TCM, a auditoria será feita.


O secretário de administração de Novo Gama, Rogério Ferreira da Silva, negou que haja irregularidades e diz que vai colaborar com a investigação. Ele afirmou ainda que a comparação feita com as despesas das outras cidades é indevida. (G1)


Sexta-feira, 21 de novembro, 2014.

20 de novembro de 2014

OBRA DO HOSPITAL REGIONAL DE ÁGUAS LINDAS SERÁ REINICIADA EM JANEIRO.


No início da tarde quinta-feira (20), o prefeito Hildo do Candango se reuniu com o secretário Estadual de Saúde de Goiás Halim Antônio Girade, com a promotora de Justiça Drª Tânia D’Albe, Dr. Fernando para anunciar a retomada da obra do Hospital Regional. A reunião aconteceu no Ministério Público em Águas Lindas.


O convênio que existia entre o Município e Ministério da Saúde teve que ter substituído o gestor, que passa a ser do Estado de Goiás. O Governo estadual elaborou o plano de trabalho e apresentou ao Governo Federal, e foi aprovado.

Segundo o secretário Halim, o edital foi lançado no mês de maio/junho deste ano, com abertura da licitação marcada para o dia 25 de setembro. Porém, como estava em período eleitoral o Ministério da Saúde recomendou que essa data fosse adiada.

Na última terça-feira (11), Hildo se encontrou com o diretor de Convênios do Ministério da Saúde Dr. André, onde ficou acordado e aprovado a liberação da obra.

Quinta-feira (20/11), o edital da obra foi lançado oficialmente com data para 15 de dezembro para a licitação. A previsão é que até o fim deste ano, a obra seja licitada e contratada, para início imediato em janeiro. A expectativa é que o hospital seja entregue em nove meses.

O valor  do termino da obra é de R$ 15.844.320,88 e a contrapartida do Estado já está na conta, e o Ministério da Saúde vai repassar no dia 25 de novembro 2/3 do recurso e até o dia 30 o restante será repassado.

Com capacidade para 134 leitos, o Hospital vai atender urgência e emergência. O secretário Halim, falou que hoje existem seis hospitais com selo, dos quais quatro estão no estado de Goiás. “Nosso objetivo é colocar Águas Lindas como destaque na Saúde Pública do Entorno”, concluiu.

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quinta-feira, 20 de novembro, 2014




COMBATE À CORRUPÇÃO NÃO É OBRA DE DILMA

Acredite quem quiser: a presidenta reeleita, Dilma Rousseff, tentou, na reunião do G-20 na Austrália, da forma canhestra que lhe é habitual, tirar proveito da notícia da prisão de empreiteiros na sétima etapa da Operação Lava Jato. Como se esta fosse uma obra de sua administração, a exemplo do PAC, do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida. Em sua peculiar versão sobre os fatos da atualidade, teve o desplante de exaltar como mérito do próprio governo o fato de agora se investigar a corrupção "pela primeira vez na História do Brasil".

Como diria Jack, o Estripador, vamos por partes. Primeiramente, a roubalheira na Petrobrás é, sim, e disso ninguém tem mais como discordar, o maior escândalo de corrupção da História do Estado brasileiro, desde que o português Tomé de Souza desembarcou na Bahia para ser nosso primeiro governador-geral. Nada se lhe compara em grandeza de valores, vileza de ações e resultados funestos para uma empresa criada para tornar concreto o lema da esquerda nos anos 50 do século passado - "o petróleo é nosso". O petróleo, descobriu-se agora, não é nosso, é deles: do PT, dos partidos da base, de desavergonhados funcionários de carreira da petroleira e de doleiros delinquentes.

Ainda não apareceram indícios na investigação de que Dilma e seu antecessor na Presidência, Lula da Silva, tivessem tirado algum proveito financeiro do butim. Mas não há mais dúvidas de que ambos estavam a par de tudo. Sabe-se disso não apenas por ter o doleiro Alberto Youssef, um meliante de terceira categoria do Norte do Paraná, contado em delação premiada a agentes federais e promotores. Há provas documentais e históricas, como acaba de revelar o Estado: em 2009, o Tribunal de Contas da União (TCU), no exercício de sua assessoria ao Legislativo, avisou o Congresso que não permitisse o repasse de R$ 13,1 bilhões à Petrobrás porque seus fiscais haviam auditado irregularidades em obras da estatal. O Congresso proibiu, Lula vetou a decisão e mandou dar dinheiro às obras suspeitas.

É fato que a oposição não se pode jactar de ter sido a responsável pela revelação do escândalo do petrolão nem dos casos que o antecederam: o mensalão e a execução do prefeito de Santo André e então coordenador de programa de governo da campanha de Lula à Presidência em 2002, Celso Daniel. A descoberta de documento de um "empréstimo" de R$ 6 milhões do operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes, a um dos protagonistas do escândalo de Santo André, Ronan Maria Pinto, pela Polícia Federal (PF) nos papéis apreendidos em mãos de Meire Poza, contadora de Youssef, desvendou a conexão entre os três casos. Valério disse há dois anos que deu essa quantia ao empresário de ônibus para sustar chantagem dele contra Lula. O papel é uma evidência de que o mensalão não serviu apenas para comprar apoio de pequenos partidos no Congresso ao governo, mas também para afastar suspeitas de envolvimento da cúpula da gestão federal e do PT não na execução de Celso Daniel, mas no acobertamento dos verdadeiros assassinos, protegidos pela versão da polícia paulista, sob égide tucana (sem aval do Ministério Público), de que o crime teria sido ocasional.

Dilma também anunciou em Brisbane que a Lava Jato pôs fim à impunidade. Bem, aí depende! A impunidade no Brasil já teve um grande baque com as condenações do mensalão. Graças ao relatório de implacável lógica de Joaquim Barbosa, políticos tiveram a inédita sensação de eleitores serem iguais a eleitos perante a lei. As diferenças na execução penal, contudo, mostram que essa igualdade continua relativa: a banqueira, os advogados e o publicitário continuam na cadeia e os insignes companheiros que tinham mandato ou ministério estão "presos" em casa.

A prisão dos empreiteiros mostra que a delação premiada é mesmo pra valer. Mas os políticos eventualmente delatados ainda continuam soltos.


JOSÉ NÊUMANNE

Quinta-feira, 20 de novembro, 2014


DILMA CONVIDA TRABUCO PARA ASSUMIR MINISTÉRIO DA FAZENDA


A presidenta Dilma Rousseff convidou o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, para ser o ministro da Fazenda do segundo mandato. Se aceitar, Trabuco substituirá Guido Mantega, ciente da demissão desde o segundo turno da campanha eleitoral.

Dilma trabalha com três nomes para a equipe econômica do segundo mandato. A intenção da petista é manter Alexandre Tombini no comando do Banco Central. E, caso Trabuco não aceite o convite, será conduzido ao Ministério da Fazenda o ex-secretário da pasta Nelson Barbosa.

Para abrir caminho de Luiz Carlos Trabuco, Dilma se reuniu na terça-feira com o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro Brandão, que é quem tem o poder de afastar obstáculos à continuidade da carreira de Trabuco no banco caso ele aceite o convite e decida, depois, retomar o seu posto.

Até o momento o Palácio do Planalto não fez qualquer anúncio formal a respeito da composição da equipe econômica a partir de janeiro. A expectativa era de que o anúncio fosse feito ainda nesta quinta-feira, mas, com a morte do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, a presidenta pode adiar o comunicado.

A possibilidade de assumir a presidência do Conselho de Administração do Bradesco em substituição a Lázaro Brandão pode levar Trabuco a recusar o convite de Dilma Rousseff
(A/E)

Quinta-feira, 20 de novembro de 2014


19 de novembro de 2014

FRAGA COLOCA SIGILOS À DISPOSIÇÃO DA JUSTIÇA


Depois das prisões feitas pela Polícia Federal na 7ª fase da operação Lava Jato, o deputado federal eleito por Brasília Alberto Fraga (DEM-DF) divulgou nota explicando que não recusou doação de R$ 1,1 milhão feita pela UTC Engenharia à sua campanha, pois a empreiteira não havia sido citada em nenhuma investigação.

De acordo com a nota, a doação foi feita mediante recibo eleitoral e consta na prestação de contas entregue ao Tribunal Regional Eleitoral-DF. Fraga afirma na nota que não conhece nem teve contato com o presidente ou diretores da UTC e colocou seus sigilos fiscal, bancário e telefônico à disposição da Justiça para “acabar com quaisquer dúvidas em relação ao assunto”.

(Postado pela Redação)


Quarta-feira, 19 de outubro, 2014



18 de novembro de 2014

CONTAS DA CAMPANHA DE DILMA SERÃO EXAMINADAS POR GILMAR MENDES NO TSE


Além do PT, também o Ministério Público Eleitoral (MPE) está incomodado com o fato de ter sido entregue ao ministro Gilmar Mendes a relatoria no processo que examina as contas da campanha de Dilma Rousseff.

Gilmar Mendes é considerado um dos ministros mais desassombrados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF), e não teme tomar decisões que desagradem os ocupantes do poder.

O MPE entrou com recurso no contra a decisão do presidente da corte, Dias Toffoli, de redistribuir a prestação de contas para Gilmar Mendes. O relator era o ministro Henrique Neves, mas o mandato dele expirou na quinta (13), e o processo foi redistribuído na sexta (14).

Terça-feira, 18 de outubro, 2014

Comentário de Inácia Loyola

‘A horda de assassinos de reputação alheia ou esquadrão virtual petralha remunerados por estatais está ativa em todos os sites e blogues que postam reportagem contra a maior facção criminosa que se mantém no poder em Banânia à custa de fraudes nas urnas eletrônica e terrorismo eleitoral, quando não são os remunerados, são aqueles que estão mamando em algum cargo petralha. Os partidários, são equivocados sinceros e são raridade. Esses criminosos Só deixarão o poder após o desastre da bancarrota de um pais quebrado por má gestão. Na hora que o desemprego e desabastecimento tomar conta desse pais espoliado e saqueado’.


CASA DA VERGONHA


Os deputados distritais podem apreciar, nesta terça-feira, o Projeto de Resolução 82, de 2014. A proposta retira dos cidadãos comuns e entidades representativas da sociedade civil o direito de apresentarem representações por quebra de decoro contra os parlamentares. O projeto polêmico, no entanto, pode ser retirado de pauta.

Segundo a proposta, somente partidos políticos com representação no Congresso Nacional ou na Câmara Legislativa, o corregedor da Casa e comissões permanentes poderão denunciar malfeitorias de distritais.

Assinaram o projeto os deputados Agaciel Maia (PTC), Alírio Neto (PEN), Aylton Gomes (PR), Benedito Domingos (PP), Celina Leão (PDT), Chico Vigilante (PT), Cristino Araujo (PTB), Dr. Michel (PP), Eliana Pedrosa (PPS), Liliane Roriz (PP), Professor Israel Batista (PDT), Robério Negreiros (PMDB) e Wellington Luiz (PMDB).

Outra proposta que vai facilitar a vida de deputados com a corda no pescoço, o Projeto de Resolução 81, de 2014, deve voltar a plenário na próxima semana. A proposta estabelece que os parlamentares só podem sofrer processo de cassação por ato de improbidade administrativa depois da sentença transitada em julgado, o que pode demorar anos a fio, o suficiente para que cumpram seus mandatos sem o risco de perdê-los.

(Claudio Umberto)


Terça-feira, 18 de outubro, 2014.


17 de novembro de 2014

SAÚDE GOIANA É MODELO DE BOAS PRÁTICAS EM SEMINÁRIO DO TCU


A saúde pública goiana foi apresentada como exemplo bem sucedido para outros estados durante o Pacto Pela Boa Governança: Um retrato do Brasil, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), na tarde dessa segunda-feira 17, em Brasília. O governador em exercício, José Eliton, foi convidado para participar do painel sobre gestão da saúde pública e explanou sobre o modelo adotado pelo Estado.

“É importante fixar experiências e quebrar paradigmas”, enfatizou, ao falar da gestão dos hospitais estaduais de Goiás, hoje realizada pelas Organizações Sociais (OS) e que alcança índice de aprovação de 90% entre os usuários.   Além da boa aceitação popular sobre este formato de gestão, o governador discorreu sobre o diferencial da administração estadual no tocante à saúde, que está embasada em planejamento.

Nesta linha, José Eliton listou uma série de ações do governo estadual que fazem da saúde pública goiana uma das áreas de maior destaque da atual administração. Ele abordou o cenário da saúde pública no entorno do Distrito Federal, onde unidades sob responsabilidade municipal e até federal, estavam com suas obras paralisadas.  Eliton lembrou que, por exemplo, a responsabilidade sobre os hospitais de Santo Antônio do Descoberto e de Águas Lindas, foi parcialmente assumida pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Além disso, a interiorização da oferta de atendimento público hospitalar integra o plano de governo através da criação da Rede de Ambulatório Médico de Especialidade (AME).  Segundo ele, essa iniciativa ímpar foi inspirada em um programa do governo de São Paulo. “Estamos fazendo o que poucos estados fazem, que é oferecer atendimento médico, inclusive com exames, nas cidades do interior”. O objetivo é desafogar os hospitais dos grandes centros e levar para mais perto da população, atendimento de qualidade e acessível, “democratizando o acesso à saúde pública”, reforçou.

Eliton dividiu espaço com Rodrigo Rollemberg, governador eleito pelo Distrito Federal, Carlos Vital, presidente do Conselho Federal de Medicina e Cesar Miola, presidente do TCE do Rio Grande do Sul. O debate foi mediado pelo jornalista José Maria Trindade. Dentre outras iniciativas do governo, Eliton destacou o trabalho realizado pelo CRER e a UTI do HGG, uma das mais modernas do País. Lembrou ainda que apenas 13 instituições de saúde brasileiras possuem a certificação ONA conferido pela Organização Nacional de Acreditação e quatro delas estão em Goiás: HGG, HDT, Urso e CRER, este último, que deverá receber o certificado da ONA nos próximos dias.

Boa Governança

O Pacto Pela Boa Governança: Um retrato do Brasil é um evento promovido pelo TCU com o objetivo de divulgar um diagnóstico sobre cinco temas: saúde, infraestrutura, educação, previdência e segurança pública. Como resultado do encontro, um documento, denominado Carta de Brasília, foi assinado em comprometimento dos governantes com as boas práticas de governança. Além de governadores e representantes de todos os estados, o presidente em exercício Michel Temer, e o presidente do TCU Augusto Nardes, estavam entre as autoridades presentes.

Os governantes convidados discutiram, em formato talk show, sobre as dificuldades e sucessos em cada área. A escolha do tema e dos palestrantes, segundo o TCU, foi com base nas pesquisas realizadas pelo órgão. O projeto Boa Governança é nacional e tem como objetivo promover o diálogo institucional com foco no aperfeiçoamento da administração pública.

Postado pela Redação


Segunda-feira, 17 de outubro, 2014.

JORNAIS QUE SOFREM DE MIOPIA SELETIVA NÃO CONSEGUEM ENXERGAR A MANIFESTAÇÃO NAS RUAS DE SÃO PAULO QUE APARECE NO VÍDEO



A manifestação de protesto promovida em São Paulo será comentada num post de bom tamanho. Antecipei a divulgação do vídeo de 7min37 para que todos os leitores vejam o que vi — e que não foi visto nos jornais que sofrem de miopia seletiva. Nas edições de domingo(16), textos e fotos reduziram o volume da multidão de indignados e, claro, ampliaram as dimensões da minoria de cretinos fundamentais que reivindicam uma “intervenção militar”.

Veja o vídeo...



O vídeo desmoraliza as duas espertezas. Só não enxergaram muito mais que 10 mil manifestantes — o que já seria de bom tamanho — repórteres que contam gente com a mesma precisão exibida por Guido Mantega quando calcula o pibinho do trimestre ou a inflação mensal. E tanto as inscrições nas faixas ou cartazes quanto o conteúdo das palavras de ordem escancaram a ampla hegemonia dos democratas.

A segunda mobilização antipetista em 15 dias confirma que São Paulo compreendeu que é preciso deter o avanço da seita fora-da-lei. Surrada nas urnas do mais desenvolvido dos Estados, a companheirada começou a acumular derrotas também nas ruas. Sanduíches de mortadela e tubaína ajudam, mas não fazem milagre. Mesmo reforçado com duplas sertanejas, o kit-comício será incapaz de evitar a agonia do bando em território paulista.

A anemia eleitoral manifestou-se em todas as regiões onde as urnas são menos vulneráveis ao Bolsa Família, o maior programa oficial de compra de votos do mundo.  O Brasil que pensa e vê as coisas como as coisas vai entendendo que o PT e seus comparsas foram longe demais com a revogação da fronteira que separa coisas da política e casos de polícia.

Lula e Dilma, aqueles que fingem não saber de nada porque sempre souberam de tudo, provavelmente não sabem disso. Logo saberão.

Augusto Nunes-VEJA

Segunda-feira, 17 de outubro, 2014.


16 de novembro de 2014

PETIÇÃO POPULAR PELO IMPEACHMENT DE DILMA TEM 1.475.354 ADESÕES


A sétima fase da Operação Lava Jato desta sexta-feira (14), ordenada pelo juiz federal Sergio Moro, fez retomar o interesse pela petição, na internet, que pretende o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT). Ontem sábado, milhares de pessoas saíram em passeata exigindo a destituição de Dilma e denunciando fraude na totalização dos votos, nas eleições presidenciais.

Esse fato a Rede Globo não divulga porque fatura auto com publicidade do governo que ai está, ‘é preciso coragem para ser imparcial e divulgar os fatos, diz o estudante Alberto Lourenço da PUC/SP

A petição totaliza 1.475.354 assinaturas, neste momento, apesar das suspeitas de manipulação, porque o site Avaaz é dirigido no Brasil por um conhecido militante do PT, Pedro Abramovay. A petição foi iniciada antes da reeleição da presidenta Dilma Rousseff e seus autores alegam os sucessivos escândalos de corrupção e os desacertos de sua sugestão.

Após atingir 1,3 milhão de assinaturas, a petição pelo impeachment de Dilma foi inicialmente congelada por várias horas e depois colocada em um servidor diferente, além de ter sido suprimida a computação online das assinaturas simultaneamente à sua confirmação.

As 1.475.354 pessoas que até a noite deste sábado (15) aderiram ao abaixo assinado estão próximas do recorde do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), cuja pretendida destituição da presidência do Senado atingiu a R$ 1,6 milhão adesões.

Uma nova petição pelo impeachment de Dilma, no Petição Pública já chegou às 53.975 assinaturas. Para aderir à petição do Avaaz, clique aqui.

O petista Abramovay, responsável pelo Avaaz, foi genro do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos e assessor no Ministério da Justiça no governo Lula. No governo Dilma, acabou demitido da secretaria nacional Antidrogas ao defender a “descriminalização de pequenos traficantes”. Ele tem sido denunciado à sede na ONG, em Nova York, EUA, por supostamente manipular e “segurar” as adesões à petição pelo impeachment de Dilma, com possibilidade de esconder os números reais de assinaturas. No começo da semana havia 500 mil adesões à petição, que triplicaram em cinco dias. (AE)


Domingo, 16 de outubro, 2014