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25 de junho de 2017

APÓS QUEDAS CONSECUTIVAS, SALÁRIOS DE CONTRATAÇÃO VOLTAM A SUBIR




Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), os salários de admissão com carteira assinada voltara a subir após quedas consecutivas nos últimos dois anos. O mês de maio fechou com alta de 3,82% nos salários de contratação, que alcançaram R$ 1.458,14, já descontada a inflação.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, foi a sétima alta consecutiva. A primeira alta ocorreu em novembro, com crescimento de 1,44%. Anterior a esse período, as quedas nos salários de admissão se estenderam por dois anos.

O aumento do índice representa que quem entra no mercado de trabalho hoje está ganhando mais que os contratados no ano passado.

Empurrãozinho da inflação

Esse resultado positivo pode ter sido impulsionado pela inflação baixa. O Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou o ano de 2015 em 10,67%. Desde de então, o índice vem desacelerando. Em maio, o IPCA acumula alta em 12 meses de 3,6%.

Domingo, 25 de junho, 2017 ás 11hs00

24 de junho de 2017

ANIBAL DISSE QUE PSDB VAI VOTAR A FAVOR DA REFORMA TRABALHISTA






O senador José Aníbal (PSDB-SP) disse que o PSDB vai votar pela aprovação da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que deve ocorrer na semana que vem, e também no plenário. "Vamos votar totalmente a favor", disse ele a jornalistas, após participar de evento na Câmara Municipal de Barueri.

Nesta semana, um parlamentar do partido votou contra o relatório da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, o senador Eduardo Amorim (PSDB-SE). Para Aníbal, houve nesta votação uma atitude "meio frouxa" do governo. "Era uma votação crucial, não podia ter deixado de confirmar e reconfirmar os votos."

Na avaliação de Aníbal, era preciso que o governo identificasse potenciais surpresas nos votos da CAS e substituísse os parlamentares. Na votação, até um senador do partido de Michel Temer, o PMDB, votou contra o relatório da reforma. A perspectiva agora é que o texto seja aprovado na CCJ e, em seguida, no plenário, disse o senador.

Aníbal ressaltou que não há, no momento, reunião marcada para discutir os rumos do apoio do PSDB ao governo de Michel Temer. "Certamente esta vai ser uma semana de muita conversa em Brasília", disse ele, citando entre os eventos previstos para os próximos dias a apresentação da denúncia pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer.

FGTS

Questionado sobre a intenção do governo de permitir que o FGTS seja usado para substituir o seguro-desemprego, medida em estudo conforme admitiu ontem o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Aníbal disse que é "totalmente contra" a ideia. "Acho que essa é uma posição que vai se tornar a do PSDB."

Para o senador, quem tem de arcar com os recursos do seguro-desemprego é o Tesouro, e não utilizar dinheiro dos próprios trabalhadores. (AE)

Sábado, 24 de junho, 2017 ás 22hs00

22 de junho de 2017

CRUZ VERMELHA É ALVO DE INVESTIGAÇÃO DO MP E POLÍCIA CIVIL




O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil deflagraram uma operação para investigar contratos irregulares da organização social (OS) Cruz Vermelha pela Secretaria de Saúde.

São cumpridos nove mandados de condução coercitiva em Brasília, e três de prisão preventiva na sede da Cruz Vermelha no Rio de Janeiro.

Foram alvos da operação três ex-dirigentes da Cruz Vermelha de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Douglas de Oliveira, Richard Strauss Júnio e Tatty Anna Kroker foram presos na manhã desta quinta (22).

Já em Brasília, cinco ex-funcionários da Secretaria de Saúde foram conduzidos sob vara. Entre eles, o ex-secretário do governo Arruda Joaquim Barros Neto, e o então adjunto da pasta Fernando Antunes. Quatro ex-integrantes do Conselho de Saúde do Distrito Federal foram levados para depor na Delegacia de Combate aos Crimes contra a Administração Pública (Decap).

Entenda

O MP quer recuperar R$ 3,46 milhões repassados à Cruz Vermelha, em 2010. O valor é referente a contratação da OS para administrar unidades de pronto-atendimento (UPA) no Recanto das Emas e em São Sebastião.

Segundo o Ministério Público, a organização social não prestou nenhum serviço. O acordo foi suspenso dois meses após seu início. Corrigido, o valor passa para R$ 8,95 milhões.

Quinta-feira, 22 de Junho, 2017 as 10hs30

21 de junho de 2017

RODRIGO MAIA DEFENDE REFORMAS TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA




O presidente da República em exercício, Rodrigo Maia, defendeu a aprovação das reformas trabalhista e previdenciária durante evento na noite de ontem (20). Maia discursou por pouco mais de cinco minutos e dedicou parte deles a criticar aqueles que se opõem à reforma da Previdência. Para o presidente em exercício, o sistema atual beneficia poucos em detrimento da maioria da população.

“Os discursos de que a reforma da Previdência vem a tirar direitos dos mais pobres vem exatamente na linha de mostrar que poucos, com muita competência, vêm há muitos anos garantindo os seus benefícios em detrimento da grande maioria da população”, disse Maia. Ele acrescentou que o sistema previdenciário “deveria existir para garantir o futuro de todos nós, e do jeito que vai, hoje não garante”.

Ele afirmou ainda que o Brasil vive a “falência de muitas coisas”. Citou, além do sistema previdenciário, a segurança pública, o sistema político-eleitoral e o sistema das leis trabalhistas. Em clara alusão aos debates da reforma trabalhista, que tiveram um capítulo amargo para o governo e seus aliados hoje, no Senado, Maia afirmou que as leis trabalhistas “em vez de garantir empregos, garante milhões de desempregados”.

“Vivemos crises enormes. E a todos os brasileiros cabe construir soluções. Vamos precisar, nesse momento de crise aguda que vivemos, reconstruir o país em várias áreas”, afirmou presidente em exercício.

Delação premiada

Maia participou da abertura de um seminário de direito administrativo e administração pública, voltado à segurança pública. O evento aconteceu em uma escola de direito do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Ele fez a fala de abertura da noite e citou o instrumento da delação premiada, que se referiu como um tema “que está na agenda política e institucional do país”. Para ele, o emprego da delação premiada não pode comprometer as instituições jurídicas.

“Que não haja comprometimento da institucionalidade. E o combate ao crime deve se fazer sem cometer crimes. O agente público não pode se igualar ao bandido que pretende combater, se não, caminhamos para o ambiente de selvageria”. (ABr)

Quarta-feira, 21 de Junho, 2017 as 9hs00