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5 de outubro de 2018

Resultado do primeiro turno das eleições estará disponível a partir das 19h


Por causa da tecnologia usada para a votação no Brasil, a apuração dos votos começa logo após o encerramento da votação, marcado para às 17h deste domingo (7). No primeiro turno das eleições deste ano, dia 7 de outubro, 147,3 milhões de pessoas vão às urnas escolher seis novos representantes da política.

O resultado das eleições locais sai em poucas horas. No entanto, o resultado para a Presidência será mais demorado, já que no Acre a contagem de votos iniciará às 19h no horário de Brasília, por causa da diferença de fuso horário de duas horas do estado em relação à capital.

O processo de apuração tem início na urna e fim no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): encerrada a votação, o mesário fecha a urna e imprime cinco vias do boletim com identificação da seção eleitoral e da urna; do número de eleitores na seção e resultado por legenda e candidato. Quem ainda estiver no colégio eleitoral nesse momento poderá ver o resultado ali mesmo. O mesário fixa uma das cópias desse boletim na porta da seção.

O cartão é então encaminhado ao cartório eleitoral e, de lá, os dados são enviados aos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) de cada região por meio de uma rede virtual privada da Justiça eleitoral. A apuração no exterior é feita da mesma forma.

O TSE é capaz de computar os dados e publicá-los em tempo real na internet e pelo aplicativo Resultados. Mesmo com a rapidez, o Tribunal tem três dias após a contagem final dos votos para divulgar o resultado das eleições em seu site.

(Com informações da FolhaPress)


Quinta-feira, 04 de outubro, 2018 ás 09:00

4 de outubro de 2018

Bolsonaro tem 39% dos votos válidos e segundo colocado tem 25%, diz Datafolha

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) ampliou sua vantagem sobre os concorrentes na disputa pelo Palácio do Planalto, aponta pesquisa do Datafolha.

Ele tem agora 39% dos votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos, estando a 11 pontos percentuais do patamar para a vitória no primeiro turno, faltando três dias para o primeiro turno da eleição.

O petista Fernando Haddad manteve-se estável na segunda posição isolada, com 25% dos votos válidos. Ele está empatado com Bolsonaro na simulação de segundo turno.

No pelotão inferior, se mantiveram estáveis Ciro Gomes (PDT), com 13% dos válidos, e Geraldo Alckmin (PSDB), que registrou 9%.

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 cidades do país na quarta e na quinta-feira (4/10). A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Quando analisada a evolução em votos totais, Bolsonaro foi o único que oscilou acima da margem de erro, confirmando o espraiamento de seu voto em diversos segmentos -se a onda será suficiente para os 50% mais um voto necessário para a vitória no domingo, é incerto.
Ele subiu de 32% para 35% desde o levantamento divulgado na terça (2/10). A curva já vinha ascendente: na semana passada, ele tinha 28% dos votos totais entre 26 e 28 de novembro.

A pesquisa anterior havia registrado um aumento de sete pontos na sua intenção de voto entre mulheres, ocorrido após as manifestações de cunho feminista do #EleNão do fim de semana.

Agora, oscilou um ponto para cima, atingindo 28% dos votos totais no segmento feminino. Entre homens, cresceu quatro pontos de terça para cá, atingindo 42%.
Seu melhor desempenho foi entre os mais ricos, onde subiu nove pontos e chegou a 53% dos votos totais. Aqui, Alckmin teve uma sangria de quatro pontos, sugerindo uma adesão dos tucanos a um voto antipetista. Nos outros estratos de renda, houve estabilidade.

Regionalmente, Bolsonaro subiu três pontos no populoso Sudeste, chegando a 39% totais, contra 16% de Haddad. Cresceu mais ainda no Norte (cinco pontos) e Centro-Oeste (quatro pontos).

Ciro e Alckmin mantiveram suas posições da terça. O pedetista segue com 11% dos votos totais e o tucano, mesmo dispondo da maior artilharia de tempo no horário gratuito, segue estagnado: oscilou negativamente de 9% para 8%.

Marina Silva (Rede) encabeça o bloco final com 4%, empatada tecnicamente com João Amoêdo (Novo, 3%), Alvaro Dias (Podemos, 2%), Henrique Meirelles (MDB, 2%) e Cabo Daciolo (Patriota, 1%).

Nas simulações de segundo turno, o fator rejeição é central. Aqui, tanto Bolsonaro quanto Haddad, os candidatos mais competitivos para chegar lá, mantiveram altos índices estáveis nesta semana.

Num hipotético segundo turno com Haddad, Bolsonaro empata tecnicamente com o petista. Manteve os 44% que tinha na terça, enquanto o adversário oscilou positivamente um ponto, para 43%. Segue perdendo para Ciro (42% a 48%) e empata na margem com Alckmin (42% a 43%).

A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR- 02581/2018. O nível de confiança é de 95%.


Quinta-feira, 04 de outubro, 2018 ás 20:30

Camisetas de Bolsonaro são vendidas a 20 reais na região da 25 de Março, em SP


Maria e Quila tiveram de chamar mais seis pessoas para ajudar nas vendas de sua banca na rua Vinte e Cinco de Março no último sábado (29/9). As duas, com décadas de experiência na região, e que antes vendiam camisas, agora vendem camisetas de Jair Bolsonaro.

Na região de comércio popular do centro de São Paulo, encontra-se de tudo, de roupas e bijuterias a itens para casa, tecidos e eletrônicos. Agora também há ao menos duas bancas vendendo, na faixa de R$ 20, camiseta verde e amarelas, pretas e até mesmo vermelhas de apoio ao candidato líder nas pesquisas.

“Essa aqui eu estou comprando para guardar de lembrança pela vitória dele”, diz Ronald Trindade, de 66 anos, que leva uma versão com as cores da bandeira.
Já Marcos Paulo Vieira, que comprava no mesmo momento, mas uma peça preta, diz que vai usar a dele todos os dias.

Quila explica que elas produzem as peças. Compram camisetas e mandam fazer as telas com as estampas que pegaram na internet. As duas dizem que vão votar no candidato do PSL. “Eu e minha família toda”, diz Maria.

Há opções apenas com o escrito “Meu partido é o Brasil” ou, com o rosto do presidenciável, “Bolsonaro presidente” e “Acabou a palhaçada”. “Os policiais que trabalham aqui com a gente na região que me falaram: ‘olha, Maria, faz camiseta do Bolsonaro que vai vender'”, conta Maria.

Dito e feito. Por R$ 25 a unidade (R$ 22 acima de seis), elas dizem ter vendido, só no último fim de semana, cerca de mil camisetas. Venda no atacado só pela manhã, segundo Quila. Na quarta (3/10), um comprador levou 75 camisetas.

Quila, que trabalha na região há 35 anos, diz que nunca viu camisetas de candidatos à presidência serem vendidas na região. A reportagem não encontrou itens dos demais candidatos na disputa.

Elas também vendem, por R$ 5 e R$ 10, máscaras de Jair Bolsonaro e do juiz Sergio Moro. “Esse é cabra macho. Aqui gostamos só de cabra macho”, diz Maria quando perguntada por que oferecer, também, máscaras de Moro.

As duas estão investindo no candidato do PSL há 15 dias, assim como uma outra banca na mesma rua, cujo dono disse apenas que tem vendido uma média de cem camisetas por dia. Por ali, modelos semelhantes aos de Quila e Maria saem por R$ 20.

O casal Paula e Roberto Mendes estava levando para eles e para o filho uma dezena de camisetas, entre verde e amarelas e pretas. “Vamos usar essa do ‘Meu partido é o Brasil’ para ir votar, e a do Bolsonaro nos outros dias”, disse Roberto.

Segundo resolução do TSE, é permitida a manifestação individual e silenciosa no dia da eleição da preferência do eleitor exclusivamente em bandeiras, broches, dísticos e adesivos.

Os comitês e candidatos não podem confeccionar nem autorizar a produção de camisetas, bonés e outros brindes que possam dar alguma vantagem ao eleitor.
(Folhapress)


Quarta-feira, 03 de outubro, 2018 ás 00:05

3 de outubro de 2018

Debandada: candidatos de partidos que apoiam Alckmin pedem voto em Bolsonaro


Vários candidatos a governador de partidos como DEM e PSD, que apoiam oficialmente a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB), aproveitaram o debate da Rede Globo na terça-feira (2/10) para pedir votos em Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência da República.

O movimento consolida a debandada de aliados de outros presidenciáveis em direção à candidatura do capitão da reserva, que já havia recebido apoio de candidatos a governador de outros partidos como Índio da Costa (PSD), no Rio, e Gelson Merísio (PSD), em Santa Catarina.

Nesta terça (2), durante o debate, anunciaram voto em Bolsonaro os candidatos a governador do Distrito Federal Alberto Fraga (DEM) e Rogério Rosso (PSD). Ambos patinam nas pesquisas e tentam pegar carona da popularidade do presidenciável do PSL -que chega a 39% das intenções de voto na capital federal- para tentar chegar ao 2º turno.

Fraga já era aliado de Bolsonaro, mas havia anunciado apoio a Geraldo Alckmin (PSDB) no em agosto, logo após firmar aliança com os tucanos no DF. Já Rosso, cujo partido nacionalmente apoia Alckmin, havia anunciado apoio a Alvaro Dias (Pode) no início da campanha.

A declaração de Rosso coloca em situação delicada o senador Cristovam Buarque (PPS), que tenta a reeleição e apoia a candidatura de Rosso no DF e Marina Silva (Rede) para presidente.

Na Bahia, o candidato a governador da Bahia José Ronaldo (DEM) também pediu aos seus eleitores que votassem em Bolsonaro já no 1º turno.

“Domingo eu vou votar para derrotar o PT. E eu estou vendo nas ruas do Brasil um desejo de mudança. E esse desejo de mudança é Bolsonaro. Portanto, o voto domingo é o voto útil para a gente derrotar o PT. Vamos colocar o PT para fora”, afirmou Ronaldo.

Após a declaração de voto de Ronaldo, o prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) -que é um dos coordenadores da campanha de Alckmin- se disse surpreendido.

“Quero deixar registrado que esta não é a minha posição e nem a do Democratas. Seguimos trabalhando firme para eleger Geraldo Alckmin”.

Apesar da declaração de surpresa do presidente do DEM, o movimento de aproximação entre o partido e Jair Bolsonaro que já vinha se delineando na Bahia nas últimas semanas.
Há cerca de dez dias, o senador Magno Malta (PR), um dos aliados mais próximos de Bolsonaro, visitou a Bahia e anunciou o apoio do capitão da reserva a José Ronaldo.

A visita aconteceu na mesma semana em que Ronaldo, num comício, fez uma enquete entre eleitores perguntando em que votariam para presidente. A plateia só reagiu com força quando o nome de Bolsonaro foi citado e o candidato do DEM emendou: “Essa pesquisa é a que vale.”

Com a aproximação, o DEM baiano atrai os votos antipetistas na Bahia. Segundo pequisa Ibope divulgada há uma semana, Ronaldo tem apenas 11% das intenções de voto contra 61% do governador Rui Costa (PT). Já Bolsonaro chega a 17% entre os baianos contra apenas 5% de Alckmin.

Em Minas Gerais, foi o candidato do Novo, Romeu Zema, quem pediu votos em Bolsonaro, mencionando também o presidenciável do seu partido, João Amoêdo.

“Aqueles que quiserem mudança podem votar em candidatos diferentes, ou João Amoêdo ou Jair Bolsonaro”, disse.

Em entrevista à imprensa após o debate, mudou de versão e afirmou que, na verdade, estava pedindo aos mineiros que votam em Amoêdo e Bolsonaro para que votem nele para governador.

“Os eleitores do Bolsonaro têm geralmente proximidade muito grande com as nossas propostas”, completou.

(Com informações da Folhapress)


Quarta-feira, 03 de outubro, 2018 ás 15:00

Em novo vídeo, Bolsonaro adverte que programa do PT prevê censura à imprensa


O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, fez nova transmissão ao vivo no Facebook e criticou pontos do programa do PT, aconselhando os veículos de comunicação a se preocuparem com eventual governo petista. “Querem ‘democratizar os meios de comunicação’. Isso é o controle social da mídia. A mídia será censurada. Vocês não estão enxergando o risco com o PT chegando lá?” Ele disse ainda que jornalistas sofreram “lavagem cerebral” e disse que todos da grande mídia são de esquerda.

“A eleição está polarizada, ninguém nega isso. Se houver segundo turno, não há dúvidas de que será entre nós e Haddad”, afirmou.

Em 16 minutos de vídeo, Bolsonaro aparece ao lado de seu filho, o deputado estadual Flavio Bolsonaro (PSL-RJ), e do senador Magno Malta (PR-ES). Durante todo o tempo, ele segurou uma versão impressa do programa de governo de Fernando Haddad (PT).

Entre os pontos criticados por Bolsonaro estão a desmilitarização da polícia, a revogação da lei da anistia e a reforma agrária.

O último item foi alvo de comentários de Malta, que já foi aliado dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. “Por que o PT não fez a reforma agrária quando esteve lá?”

O candidato do PSL comemorou o apoio da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), anunciada na manhã de terça-feira (2/10).

Ele disse ainda contar com o apoio do mercado, dizendo que sua melhora nas pesquisas de intenções de votos refletiu em alta da Bolsa de Valores e queda no preço do dólar.
“Isso é a confiança que eles têm no nosso futuro ministro, não da Fazenda, mas da Fazenda e do Planejamento. ”

Bolsonaro disse ainda que foi alvo de críticas no período em que passou internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, após ter sido esfaqueado.

O presidenciável fará transmissões ao vivo diárias até o dia da eleição, no domingo (7), já que está impedido de fazer atos públicos de campanha.


Quarta-feira, 03 de outubro, 2018 ás 00:05

2 de outubro de 2018

TCU identifica 12.172 movimentações suspeitas usadas nas campanhas


Levantamento do Núcleo de Inteligência da Justiça Eleitoral identificou 12.172 casos de inconsistência nas doações e nos gastos da campanha de 2018, envolvendo R$ 42,3 milhões. Entre os casos com indícios de irregularidades estão doações feitas por mortos, por desempregados e por beneficiários do Programa Bolsa Família.

A amostragem foi feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com base na movimentação declarada à Justiça Eleitoral e disponível até 29 de setembro. Integram o Núcleo de Inteligência da Justiça Eleitoral, além do TCU, o Ministério Público Federal (MPF), o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), a Receita Federal (RFB) e o Departamento de Polícia Federal (DPF).

O TCU identificou 113 inscritos no Bolsa Família que doaram R$ 87.446, sendo que um destinou R$ 4 mil para campanha eleitoral. Segundo a lei eleitoral, a doação de pessoa física está limitada a 10% dos rendimentos brutos do ano anterior ao do pleito. Há nove doadores mortos, totalizando R$ 7.350.

Incompatível com a renda

Pelo levantamento do TCU, 211 pessoas fizeram doações incompatíveis com a renda declarada à Receita Federal, num total de R$ 3,2 milhões. Cinco pessoas doaram mais de R$ 100 mil, valor incompatível com seus ganhos, conforme a amostragem do TCU. Há também 3.907 doações de desempregados, sendo que 27 destinaram mais de R$ 10 mil.

Foram identificadas 7.202 doações feitas por empregados de uma mesma empresa, num montante de R$ 6,8 milhões. Chamou a atenção o caso de dez funcionários de uma construtora que doaram R$ 14 mil cada um, todos com nomes que começam pela letra ‘A”.
Recursos recebidos de partidos

Entre os fornecedores estão 29 empresas constituídas a partir de 2015, com sócios filiados a partidos políticos, que receberam R$ 17 milhões nesta campanha eleitoral. Um exemplo apontado pelo TCU foi de uma prestadora de serviços, aberta em abril deste ano por um filiado a partido político, que ganhou R$ 15 milhões. Outras 122 firmas de parentes de candidatos foram contratadas para a campanha por R$ 1,8 milhão.

Segundo a amostragem, 193 companhias com reduzido número de empregados que ganharam R$ 4,1 milhões nesta campanha eleitoral. Um exemplo é uma prestadora de serviços, com apenas um funcionário, contratada por um candidato por R$ 661 mil. Outras 296 empresas têm como sócios beneficiários do Bolsa Família e receberam R$ 5,2 milhões. Uma microempresária individual, beneficiária do programa, prestou serviços eleitorais no valor de R$ 534 mil.

Há 90 fornecedores sem registro na Junta Comercial ou na Receita Federal que movimentaram R$ 298 mil na campanha. As informações do TCU servirão de base para apuração de irregularidades. A Justiça Eleitoral utiliza os dados para o exame da prestação de contas dos candidatos e partidos.

Segundo técnicos do TSE, a quantidade de casos e os valores suspeitos apontados pelo TCU “são pequenos e podem ser explicados em boa parte pela predominância do financiamento público das campanhas eleitorais”. Até 30 de setembro, o financiamento público respondia por 78% dos gastos, conforme prestações de contas à Justiça Eleitoral. Neste ano, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha destinou R$ 1,7 bilhão para os partidos políticos.

O financiamento privado, equivalente a 22% da movimentação das campanhas, divide-se em 10% de autofinanciamento e 12% de recursos de doações de pessoas físicas. (ABr)


Terça-feira, 02 de outubro, 2018 ás 20:00

Eleitores têm até quinta-feira para acompanhar horário eleitoral


Dentro de seis dias, os eleitores brasileiros irão às urnas para escolher o futuro presidente da República, os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal e 54 senadores, além dos representantes na Câmara dos Deputados, nas assembleias legislativas e na Câmara Legislativa do DF. Até a próxima quinta-feira (4/10), os candidatos poderão usar o horário de propaganda gratuita para tentar conquistar os votos do eleitorado brasileiro, que soma 147.302.357 pessoas.

Pela legislação, é crime arregimentar eleitores ou fazer propaganda de boca de urna no dia da votação – neste ano, 7 de outubro, das 8h às 17h. Essa proibição está prevista na Lei 9.504/97 e tem pena de detenção de seis meses a um ano, que pode ser convertida em prestação de serviços à comunidade, e multa.

No dia da eleição, também é vedado o uso de alto-falantes e amplificadores de som, bem como a realização de comícios e carreatas e a promoção de qualquer propaganda de candidato ou partido político. Também é proibido transportar eleitores até o local de votação, uma prática que era comum no passado, especialmente nos locais de difícil acesso. Somente a Justiça Eleitoral pode fornecer transporte e alimentação no dia da eleição.

Manifestação

Durante a votação. é permitida manifestação individual e silenciosa do eleitor. Ou seja, a pessoa pode usar bandeiras, broches, dísticos e adesivos durante a votação. É proibido, porém, qualquer ato que caracterize manifestação coletiva, como aglomeração de pessoas usando roupas padronizadas.

Os servidores da Justiça Eleitoral, os mesários e os escrutinadores, nas seções eleitorais e juntas apuradoras, não podem usar roupas e objetos com propagandas de partido político ou candidato. Os fiscais partidários podem usar crachás com a sigla da legenda ou coligação, mas é vedado vestir roupas uniformizadas.

As pesquisas de intenção de voto realizadas antes das eleições poderão ser divulgadas a qualquer momento, inclusive no dia da votação. As pesquisas de boca de urna, no entanto, só poderão ser divulgadas após o término da votação, obedecido o horário local para as disputas de governador, senador e deputado federal, estadual e distrital. No caso de sondagens para presidente da República, somente depois do encerramento da votação em todo o território nacional. (ABr)


Terça-feira, 02 de outubro, 2018 ás 00:05

1 de outubro de 2018

TSE recebe 16.169 denúncias de irregularidades no processo eleitoral


Os eleitores denunciaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 16.169 atos irregulares cometidos pelos candidatos e seus aliados durante o atual período eleitoral, até agora. A maioria das irregularidades denunciadas por meio do aplicativo Pardal foi de propaganda irregular, 11.019 registros.

O Pardal foi lançado pelo TSE em 2016 e atualizado este ano com o objetivo de colocar os cidadãos como fiscais da campanha e protagonistas do combate à corrupção eleitoral. Pelo aplicativo, é possível fazer denúncias de propaganda de rua irregular, compra de votos, uso da máquina pública, crimes eleitorais, doações e gastos na campanha.

As denúncias dos eleitores são apuradas pela Justiça Eleitoral e pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Eventuais irregularidades nos programas eleitorais de rádio e televisão, além de infrações relacionadas aos candidatos a presidente e vice-presidente da República, não são processadas pelo Pardal e devem ser encaminhadas ao MPE.
Compra de votos

A região com maior número de denúncias foi o Nordeste: 5.937, o que representa 36,7% do total. Da região Sudeste saíram 4.511 registros, sendo 2.379 de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país. Os moradores dos estados do Sul fizeram outras 2.338 denúncias e do Centro-Oeste, 2.040. Dos sete estados do Norte foram feitos 1.343 registros.

O TSE recebeu 307 denúncias de compra de votos, feitas pela população, sendo 30 de Pernambuco, 29 de São Paulo e 23 do Distrito Federal. Nesta segunda-feira, a Polícia Federal realizou, em Roraima, a Operação Cheque Benefício, para desarticular um esquema de compra de votos em troca de benefícios previdenciários.

Outras 2.477 denúncias foram de crimes eleitorais em geral, 1.007 de uso da máquina pública em favor de candidatos ou partidos e 107 envolvem doações e gastos de campanha. Mais 1.252 registros referem-se a atos eleitorais variados. (ABr)

Segunda-feira, 01 de outubro, 2018 ás 19:30


Prefeito de Águas Lindas recebe estudantes no gabinete da Prefeitura



O prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Cadango, recebeu na manhã da última terça-feira (26/9), no gabinete da Prefeitura as turmas do 4º ano da Escola Municipal Coimbra.

Os estudantes estavam acompanhados dos professores e monitores. O objetivo da visita foi de cunho informativo, as crianças aprenderam como funcionam os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do município.

“Foi uma visita bem descontraída onde o prefeito Hildo do Candango recebeu as crianças com muito carinho”, disse o chefe de Gabinete, Rubens Cardoso.

O prefeito relatou aos alunos como funciona a Gestão Municipal e os trabalhos realizados em favor da população.

Os alunos fizeram diversas perguntas ao prefeito que prontamente as respondeu tirando todas as dúvidas. Hildo do Candango agradeceu a visita e disse que em oportunidade próxima fará uma visita à Escola Municipal Coimbra, bem como a outras unidades escolares do município, fato que ocorre frequentemente.

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura/Fotos: ASCOM 


Segunda-feira, 01 de outubro, 2018 ás 17:00

Saúde estuda incluir duas novas doses no calendário de vacinação


O Ministério da Saúde estuda incluir duas novas doses no calendário de vacinação do país. Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações conta com um total de 19 doses. A previsão é de que, no próximo ano, sejam incluídas a vacina pneumo 13 para indivíduos imunodeprimidos – e que só será feita em centros de referência para imunobiológicos especiais – e a vacina meningo ACWY para adolescentes de 12 e 13 anos.

“Como o Brasil é muito grande, são milhões de doses de vacina que se precisa para fazer essas novas introduções. Está tendo toda uma negociação para saber quais os laboratórios que podem produzir e a disponibilidade de recursos. Tudo isso vai ser levado em conta na hora dessas introduções”, afirmou a coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações, Ana Goretti Maranhão

De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações, a vacina pneumo 13 previne cerca de 90% de doenças graves como pneumonia, meningite e otite, causadas por um total de 13 sorotipos de pneumococo. Já a meningo ACWY protege contra meningites e infecções generalizadas, causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.

Imunizações

“Essas duas vacinas foram amplamente discutidas no comitê técnico assessor de imunização do PNI [Programa Nacional de Imunizações]. Eles aprovaram essas introduções, dependendo da disponibilidade. Ninguém vai colocar uma vacina que a gente não tenha absoluta certeza da sua sustentabilidade”, reforçou Ana Goretti Maranhão.

A coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações acrescentou que as demandas médicas eram antigas. “A gente vem discutindo isso sempre com muita responsabilidade, porque não é só dizer ‘Vou introduzir’. A gente precisa ter absoluta certeza de que vai ter a vacina e de que vai ter o recurso para que possa colocar dentro do calendário nacional de imunização.”

Durante a 20ª Jornada Nacional de Imunizações, no Rio, foram anunciadas ainda a ampliação da vacina dTPa – que combate a difteria, o tétano e a coqueluche – para estagiários de medicina, enfermagem e fisioterapia e uma alteração no tratamento de pré-exposição da raiva, que passará a ser feito não mais em três, mas em duas doses. (ABr)

Segunda-feira, 01 de outubro, 2018 ás 11:00