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24 de outubro de 2018

TSE nega pedido de Haddad para suspender propaganda que o acusa de ser ateu


O ministro Sérgio Banhos, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu nesta quarta-feira, 24, negar um pedido da campanha de Fernando Haddad (PT) para suspender uma inserção televisiva do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, que acusa o petista de ser “ateu”.

“Bota máscara, tira máscara, faz a marca, muda marca, põe vermelho, muda tudo, fala em taxa, tira taxa, cria o kit, diz não, apoia o Maduro, esconde ele, era ateu e vai na missa”, diz a peça de Bolsonaro, veiculada na TV na última segunda-feira, 22.

Para a campanha de Haddad, a peça faz “graves e inconsequentes” ofensas ao petista, questionando “a idoneidade moral e religiosa” do ex-ministro da Educação, “mentindo sobre sua crença religiosa e caracterizando-o perante o eleitorado enquanto alguém que utiliza a religião de forma desrespeitosa para ludibriar os eleitores, o que não condiz com a realidade”.

Para o ministro Sérgio Banhos, a informação de que Haddad seria ateu “teve a fonte indicada na peça de publicitária e pode ser encontrada em periódico jornalístico, não se podendo afirmar tratar-se de veiculação de fato sabidamente inverídico, do ponto de vista eleitoral, apto a viabilizar a suspensão liminar da propaganda ora impugnada”.

Em sua decisão, Banhos apontou que a campanha de Bolsonaro fez referência na inserção a um artigo intitulado “O ateu Haddad acredita em milagre”, publicado no site da revista Veja.

“Nesse sentido, a jurisprudência desta Corte já firmou entendimento de que ‘as ordens de remoção de propaganda irregular, como restrições ao direito à liberdade de expressão, somente se legitimam quando visem à preservação da higidez do processo eleitoral, à igualdade de chances entre candidatos e à proteção da honra e da imagem dos envolvidos na disputa'”, escreveu o ministro.

(Estadão Conteúdo)


Quarta-feira, 24 de outubro, 2018 ás 20:00

A 4 dias do 2º turno, correm prazos para propaganda e atos políticos


A quatro dias do segundo turno, os prazos do calendário eleitoral correm mais rápidos. Quinta-feira (25/10) é o último dia para atos políticos. O horário, entretanto, é mais prolongado. Os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) têm atuado de maneiras distintas.

Haddad intensificou os atos de campanha, saindo de São Paulo rumo ao Rio de Janeiro e cidades do Nordeste. A previsão é de que até sexta-feira (26/10) ele ainda participe de atos em Belo Horizonte e cidades de Pernambuco, do Rio Grande do Norte e da Bahia.

Bolsonaro tem permanecido em casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde costuma receber correligionários e simpatizantes. Terça-feira (23/10), parlamentares e prefeitos de vários partidos o visitaram para prestar solidariedade às vésperas das eleições.

No dia 26, o calendário eleitoral é claro: é o último para a veiculação de propaganda eleitoral gratuita. Porém, até sábado (27/10), véspera das eleições, a legislação permite propaganda “mediante alto-falantes ou amplificadores de som”, distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata e carro de som.

No dia 28, é o dia da votação. Os eleitores devem se dirigir aos postos das 8h às 17h. No caso do Distrito Federal e de 13 estados, os eleitores escolherão o presidente da República e o governador. Apenas no Rio Grande do Norte, há uma candidata concorrendo às eleições, que é Fátima Bezerra (PT). (ABr)


Quarta-feira, 24 de outubro, 2018 ás 07:00

23 de outubro de 2018

Comportamento de eleitor e método explicam imprecisão de pesquisas

Como já ocorreu em campanhas eleitorais anteriores, as pesquisas de opinião sobre intenção de votos estão de novo sendo questionadas. Isto porque em alguns casos a diferença entre o resultado da pesquisa e os percentuais finais apurados pela Justiça Eleitoral variam muito. Nas eleições deste ano, a crítica ficou mais contundente porque os principais colégios eleitorais do país e que concentram o maior número de eleitores – São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro -, além do Distrito Federal, apresentaram grande distorção entre a estimativa e o resultado de fato.

Em Minas, surpreendeu a ascensão de Romeu Zema (Novo) ao segundo turno, com quase 14 pontos percentuais à frente de Antonio Anastasia (PSDB). As últimas pesquisas indicavam Zema em terceiro lugar, a dois pontos percentuais (que é considerado dentro da margem de erro) do segundo colocado nas pesquisas Fernando Pimentel (PT).

No Rio, a surpresa foi Wilson Witzel (PSC) que liderou a votação com 41,3% dos votos, mas aparecia nas pesquisas mais recentes com 11% e 12% da intenção de voto, supostamente mais de 20 pontos percentuais em desvantagem em relação a Eduardo Paes (DEM) que acabou superado na votação, com menos da metade dos votos.

Em São Paulo e no Distrito Federal, a surpresa ficou com o segundo turno do pleito, já que as pesquisas indicavam que os atuais governadores – Márcio França em São Paulo e Rodrigo Rollemberg no DF – não chegariam à segunda etapa do pleito.

Para Cláudio Gonçalves Couto, cientista político da Fundação Getulio Vargas, o comportamento do eleitor ajuda a entender a disparidade entre o resultado das pesquisas e o resultado final do pleito. “As grandes viradas e as grandes mudanças repentinas em relação às últimas pesquisas ocorreram na eleição para governador de vários estados, sobretudo no Sudeste do país, e nas eleições para o Legislativo. Isso acontece porque depois de prestar muita atenção na eleição presidencial, o eleitor diz ‘agora deixa eu ver o que farei na eleição do meu estado’, quando escolhe o governador”. Segundo ele, o mesmo fenômeno se observou na escolha dos senadores, também por voto majoritário.

De acordo com o cientista político, é comum haver descolamento entre a escolha nacional e os votos estaduais, “mas nesta eleição, pelo grau de polarização do ambiente político, o eleitor acabou sendo movido pelo seu humor relativo à eleição nacional”. O fenômeno explicaria o bom desempenho de Witzel, no Rio, e de Zema, em Minas – alinhados à candidatura presidencial de Jair Bolsonaro (PSL).

Erro e influência

Mais crítico, o cientista político da Universidade de São Paulo (USP) Glauco Peres da Silva aponta que houve erros também nos levantamentos de intenção de voto presidencial. “O resultado do Bolsonaro foi maior do que as pesquisas na véspera diziam”, lembra. Ele aponta dois conjuntos de fatores que explicariam a diferença. “De um lado existem problemas de aplicação, coleta de dados, dos números. Do outro, a influência na decisão das pessoas. As pesquisas têm problemas metodológicos sérios. Mesmo erradas, as pessoas mudam de opinião por causa delas”, enfatiza.

A maior crítica do cientista político é com as amostras que não são de fato aleatórias. Para Glauco da Silva, “na prática não há uma pesquisa que vá ser perfeitamente aleatória. Isso não vai existir. A gente vai ter sempre um grau de interferência. Em alguns casos, isso é pior.”

Metodologia

Os especialistas criticam as metodologias dos principais institutos de pesquisa. Alguns aplicam questionários em pontos de fluxo de grande circulação com cotas de pessoas a serem representadas na amostra, sem respeitar a aleatoriedade que poderia haver na abordagem em domicílio, quando a pesquisa é feita de porta em porta, seguindo critérios estatísticos.

Há também discussões entre especialistas sobre os levantamentos feitos por telefone – se são pesquisas ou enquetes. Quem critica, lembra que o conjunto de eleitores que vota é diferente do conjunto de pessoas que usa e atende telefones, e que apenas os que têm voto decidido permanecem até o fim da ligação (feita por robô). Quem defende, lembra que o procedimento é mais rápido e fidedigno, pois capta inclusive o “voto envergonhado”.

Todas as pesquisas eleitorais precisam estar registradas na Justiça Eleitoral. O site do Tribunal Superior Eleitoral publica um extrato do contrato da pesquisa, informando preços do levantamento, composição da amostra, responsável técnico, questões aplicadas e os locais de aplicação, quando feitas na rua ou em domicílio, entre outras informações.
(ABr)


Terça-feira, 23 de outubro, 2018 ás 21:00

22 de outubro de 2018

Bolsonaro envia elogia ministro em carta e reafirma seu respeito ao STF

O candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) enviou uma carta ao ministro Celso de Mello elogiando o decano e destacando o Supremo Tribunal Federal (STF) como “guardião da Constituição”. A carta foi enviada após o ministro chamar de “inconsequente e golpista” a fala do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre “fechar” a Corte. O texto foi encaminhado na noite desta segunda-feira (22/10) ao ministro do Supremo.

“É meu dever, como cidadão, manifestar meu apreço por Vossa Excelência, seja pela conduta impecável no exercício de jurisdição, seja pela forma ponderada como sempre se manifesta ao público. Quero, por escrito, deixar claro que manifestações mais emocionais, ocorridas nestes últimos tempos, se mostram fruto da angustia e das ameaças sofridas neste processo eleitoral”, diz o texto assinado pelo pai de Eduardo Bolsonaro.

Ele disse ainda que o STF é o “guardião da Constituição” e que “todos temos que prestigiar a Corte”. (DP)


Segunda-feira, 22 de outubro, 2018 ás 22:20

Pesquisa nacional contratada por banco aponta Jair Bolsonaro com 60%


Pesquisa nacional realizada no sábado (20/10) e no domingo (21/10) pelo instituto FSB, contratada pelo banco BTG Pactual, aponta 60% dos votos válidos para o candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, contra 40% para Fernando Haddad (PT).

Esse levantamento mostra que a diferença entre os dois subiu de 18 para 20 pontos percentuais, desde a pesquisa realizada pelo FSB nos dias 13 e 14 de outubro.

Na modalidade estimulada, considerando todos os votos, Bolsonaro tem 52% das intenções de voto, contra 35% para o petista. Brancos e nulos somam 4%, enquanto 5% optam por “nenhum” e 4% não sabem ou não responderam.


A pesquisa foi registrada no TSE sob nº BR-03689/2018.


Segunda-feira, 22 de outubro, 2018 ás 11:00

21 de outubro de 2018

Ato pró-Bolsonaro reúne milhares de pessoas na Praça Cívica, em Goiânia


Ato contra o PT e de apoio à candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro, do PSL, reuniu milhares de pessoas neste domingo, 21 de outubro, na Praça Cívica, no Centro de Goiânia.

Vestidos com camisetas amarelas e uniformes da seleção brasileira, os manifestantes contam com apoio de carros de som, carregam bandeiras do Brasil e fazem o sinal de arma com a mãos — símbolo muito usado pelo candidato durante a campanha. Os manifestantes reivindicam também o voto em cédula, sugerindo fraude no sistema eleitoral brasileiro.

O evento em Goiânia conta com a participação de políticos e pessoas públicas, como o governador eleito Ronaldo Caiado (DEM).

A manifestação integra ato nacional e ocorre em diversas cidades em todo o País, um dia após onda de manifestações contrárias ao presidenciável.

(Com o Jornal Opção)


Domingo, 21 de outubro, 2018 ás 18:00

20 de outubro de 2018

Bolsonaro conquista o Nordeste


Bolsonaro começa a avançar sobre Haddad no Nordeste, reduto histórico do lulopetismo. Como num jogo de war, conquista principalmente as capitais. Cai, assim, a última cidadela petista. Nas outras regiões, o ex-capitão massacra o PT

No começo, o PT era um partido da classe média intelectualizada e dos operários das indústrias dos grandes centros. Em 2002, quando Lula foi eleito presidente pela primeira vez, o perfil era o mesmo. As políticas assistencialistas da era petista, como o Bolsa Família, provocaram uma mudança radical no quadro. As vitórias passaram a vir dos grotões nordestinos, onde vive a população de mais baixa renda e mais dependente desses projetos sociais. No primeiro turno das eleições deste ano, no entanto, começou a virada no curral eleitoral petista. Bolsonaro ganhou em 23 das 27 capitais brasileiras, entre as quais cinco capitais do Nordeste. Haddad só prevaleceu em três capitais nordestinas. Mesmo no Ceará, um Estado governado pelo PT, Bolsonaro ficou em segundo lugar, atrás de Ciro Gomes, ex-governador do Estado, mas bem à frente de Haddad. Também nas pesquisas feitas neste segundo turno, o candidato do PSL já subiu 7 pontos percentuais do que obteve no primeiro turno na região. A constatação é óbvia: o PT vem perdendo dia após dia seu feudo eleitoral.

Em 2014, a vantagem expressiva obtida por Dilma Rousseff no Nordeste foi fundamental para evitar que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) triunfasse na apertada disputa. Dilma conseguiu na região, no segundo turno, 20 milhões de votos, contra 7,9 milhões dados a Aécio. Desta vez, o PT, sob orientação de Lula na cadeia, tentou manter a hegemonia do partido na região, às custas de um plano maquiavélico de tirar o apoio do PSB a Ciro Gomes, com o objetivo claro de carrear votos para o PT no Nordeste. Embora Haddad tenha vencido na região, Bolsonaro obteve no primeiro turno a maior quantidade de votos nordestinos dada a um opositor do PT desde o pleito de 2002: 7,7 milhões de votos. O desempenho de Bolsonaro foi melhor nas capitais que no interior. Das nove capitais nordestinas, Bolsonaro venceu em cinco delas: Recife, Maceió, Natal, João Pessoa e Aracaju. Haddad figurou em primeiro somente em três capitais: Salvador, São Luís e Teresina. Ao todo, o capitão reformado do Exército conseguiu, no primeiro turno, sagrar-se vitorioso em 42 cidades do Nordeste.

Integrantes do PT e da bancada nordestina no Congresso admitem nos bastidores que a falta da figura do ex-presidente Lula tem prejudicado a campanha do Haddad na região. Depois da primeira fase de “transferência de votos”, ocorrida após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter negado o registro de candidatura de Lula, Haddad tem perdido terreno pela falta de propostas concretas para a região. Em contrapartida, Bolsonaro avança especialmente nos grandes centros nordestinos, como consequência da sua pauta voltada para a segurança pública. O Rio Grande do Norte é atualmente o estado mais violento do país, com uma taxa de 14,9 assassinatos para cada 100 mil habitantes, um aumento de 257% nos últimos dez anos. Sergipe e Maranhão também tiveram aumento em mais de 100% nas suas taxas de assassinatos no mesmo período. Cinco das dez cidades brasileiras mais violentas do País estão no Nordeste, todas na Bahia: Eunápolis, Simões Filho, Porto Seguro, Lauro de Freitas, Maracanaú e Camaçari.

É como se o petismo, mesmo no Nordeste, esteja ficando relegado às menores cidades e às pessoas mais humildes, admitem fontes ligadas ao próprio PT. Muitas delas dependentes de programas sociais do governo federal implantados durante o período Lula. Durante a fase inicial do segundo turno, o PT tentou até disseminar as informações de que Bolsonaro cortaria o programa “Bolsa Família”. O problema é que nem isso chegou, de fato, a ter resultado efetivo contra o eleitor de Bolsonaro na região. O candidato do PSL negou essa intenção. Foi além: disse que será mais rigoroso com as possibilidades de fraudes, e que, se for feito, beneficiará quem mais precisa do programa. Uma de suas promessas é a concessão do 13º para beneficiários do Bolsa Família.

Além disso, existe um outro componente que tem complicado a vida do PT nesta reta final de campanha no Nordeste: seis dos seus aliados já venceram as eleições no primeiro turno – Camilo Santana (PT) no Ceará; Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão; Paulo Câmara em Pernambuco; Rui Costa (PT) na Bahia; Wellington Dias (PT) no Piauí, e Renan Filho em Alagoas. Preocupados já com o início do próximo mandato, esses governadores têm rareado a produção de eventos em prol da candidatura de Haddad. Entre erros do PT e acertos do PSL, a região Nordeste, que era vermelha, vai mudando de cor.

Bolsonaro conquista o Nordeste

No primeiro turno, Bolsonaro ganhou em 23 das 27 capitais, cinco das quais no Nordeste, até então território petista. Haddad só ganhou em três e vem perdendo terreno para o PSL na região.

> Bolsonaro ganhou de Haddad em Aracajú por 39,9% a 28,4%
> Venceu o petista em João Pessoa por 49,8% a 24,3%
> Bolsonaro derrotou Haddad no Recife por 43,1% a 30%
> O candidato do PSL venceu o petista em Natal por 44,4% a 23,5%
> E massacrou o petista em Maceió por 52,3% a 19,6%
> Em Fortaleza, Ciro Gomes ganhou com 41%, mas Bolsonaro foi o segundo com 34%, à frente de Haddad
> Bolsonaro venceu até mesmo Ciro em 12 dos 104 bairros de Fortaleza, como Aldeota e Meirelles, enquanto que Haddad não venceu em nenhum bairro da capital cearense
> Em pesquisa de intenção de voto divulgada pelo Ibope na segunda-feira 15, Bolsonaro cresceu 7 pontos no Nordeste neste segundo turno, subindo de 26% de votos obtidos no primeiro turno na região para 33% agora. Nas demais regiões (Sul, Sudeste, Norte e Centro-Oeste), a vitória de Bolsonaro é esmagadora, como os 62% a 28% no Sul. 

(Com IstoÉ)


Sábado, 20 de outubro, 2018 ás 20:00

Em carreata pró-Bolsonaro, Caiado promete ser representante goiano no governo federal


O senador e governador eleito Ronaldo Caiado (DEM) declarou, durante a carreata em apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) que aconteceu na manhã de sexta-feira (19/10), em Anápolis, que vai trabalhar para que Goiás tenha um representante no governo federal.

Desde que declarou apoio ao candidato à Presidência, Caiado tem feito campanha para que Bolsonaro -Presidente tenha votação expressiva em Goiás e disse que irá se empenhar para que um goiano tenha um cargo de relevância numa possível administração do presidenciável, devido à importância do Estado no cenário nacional.

“Vou trabalhar muito para isso. Estive com ele [Jair Bolsonaro], conversei longamente. Temos um Estado importante. São vários colegas nossos que estarão assumindo uma função importante no governo federal. O deputado Onyx Lorenzoni é meu amigo particular de longa data; ele estará na Casa Civil, da Presidência da República”, disse, lembrando encontro que teve com o presidenciável na semana passada, no Rio de Janeiro.

Após a carreata, Caiado falou também sobre a comissão de transição que deve ser implantada nos próximos dias e a respeito da parceria que pretende estabelecer no governo com os 246 prefeitos, independentemente da posição partidária. Ele reforçou que a sintonia com o governo federal será fundamental para se obter mais resultados em sua gestão no Estado.

Questionado sobre o relacionamento com os prefeitos, Caiado destacou que buscará sempre bons resultados para o cidadão. “[A relação com os prefeitos] será de uma maneira respeitosa, construtiva, de parceria, para que tenhamos o melhor resultado para a sociedade. Esse é o meu objetivo claro. Eu jamais agirei para forçar quem quer que seja a mudar de partido. Tenho a responsabilidade de governar para os 246 municípios de Goiás, com a presença do Estado onde for necessário”, ponderou.

O senador informou ainda que nos próximos dias deverá ter a sua comissão de transição instalada, e partir daí haverá uma radiografia mais precisa da situação do Estado. Segundo ele, sabe-se que o quadro fiscal vem se agravando, e as medidas previstas serão definidas e anunciadas após a ciência de todos os dados, com o trabalho da equipe de transição.

Caiado também enfatizou que a equipe de governo terá como princípio a qualificação técnica e a busca de resultados. “Como goiano, tenho que ter respeito por todos os goianos. Tenho que fazer uma gestão que seja para todo o Estado de Goiás. Como governador do Estado, vou buscar pessoas qualificadas para cada uma das áreas. O que eu tenho que exigir é que a pessoa seja eficiente para todo o Estado de Goiás. Do contrário, não estaria cumprindo a minha função de governador. ”

(Com o Jornal Opção)


Sábado, 20 de outubro, 2018 ás 00:005

18 de outubro de 2018

Datafolha: Bolsonaro tem 59% e Haddad 41% dos votos válidos

O Datafolha divulgou quinta-feira (18/10) sobre a corrida à Presidência da República e Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa com 59% dos votos válidos contra 41% de Fernando Haddad (PT).

Nos votos totais, Bolsonaro tem 50% e Haddad aparece com 35%. Votos brancos ou nulos somam 10% e eleitores indecisos 5%.

Questionados sobre a rejeição aos candidatos, 54% dos eleitores disseram que não votariam em Haddad de jeito nenhum e 41% não dariam o voto a Bolsonaro.

O Datafolha pesquisou também o potencial de voto dos dois candidatos. Os resultados foram os seguintes:

Jair Bolsonaro

Votaria com certeza – 48%

Talvez votasse – 10%

Não votaria de jeito nenhum – 41%

Não sabe – 1%

Fernando Haddad

Votaria com certeza – 33%

Talvez votasse – 12%

Não votaria de jeito nenhum – 54%

Não sabe – 1%

A pesquisa Datafolha ouviu 9.128 pessoas entre os dias 16 e 18 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE: BR-07528/2018.


Quinta-feira, 18 de outubro, 2018 ás 21:00

Cartões do Enem serão liberados na segunda-feira


Os cartões de confirmação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2018) de mais de 5 milhões de inscritos serão liberados na próxima segunda-feira (22/10) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Com o documento que pode ser obtido na página do participante será possível verificar o local onde cada candidato fará as provas.

A recomendação da pasta é que cada estudante conheça o melhor trajeto para chegar ao lugar sem imprevistos. Além do local, o cartão também indica número de inscrição, data e horários das provas, detalhes sobre atendimentos e recursos de acessibilidade – se foi solicitado –, e o idioma estrangeiro escolhido.

A assessoria do Inep afirmou que não há casos de inscritos que não encontram seus cartões ou de informações equivocadas. De acordo com o órgão, os dados preenchidos na inscrição são automaticamente inseridos nessa confirmação. De qualquer maneira, a orientação é que, havendo algum problema, o estudante entre em contato com os canais de atendimento do Ministério da Educação (MEC) pelo telefone 0800616161 ou pelo link Fale Conosco, no site da pasta, para que a demanda seja verificada.

É importante lembrar que o governo decidiu manter o início do horário de verão, que começará no primeiro dia de prova do Enem, 4 de novembro. O MEC recomenda que os estudantes entrem no ritmo do novo horário, dormindo uma hora mais cedo, cerca de uma semana antes, para não serem prejudicados na hora da prova.

As provas serão aplicadas nos dias 4 e 11 de novembro em todo o país. No primeiro dia do exame (4/11), serão aplicadas as provas de linguagem, ciências humanas e redação. A aplicação terá cinco horas e meia de duração. No segundo dia (11/11), haverá provas de ciências da natureza e matemática. Os estudantes terão cinco horas para resolver as questões. (ABr)


Quinta-feira, 18 de outubro, 2018 ás 18:00