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20 de abril de 2020

BOLSONARO DIZ QUE NÃO NEGOCIA CARGOS E QUE ‘ACABOU A ÉPOCA DA PATIFARIA’



Após afirmar que “não queremos negociar nada”, referindo-se à pressão para entregar cargos em troca de apoio político, o presidente Jair Bolsonaro afirmou a manifestantes pró-intervenção militar que o Brasil pode contar com ele para fazer tudo aquilo que for necessário para manter a democracia e garantir o que a de mais sagrado, a nossa liberdade”.

Apesar disso, opositores de Bolsonaro viram em seu discurso a pregação da “ruptura democrática”, no discurso que fez em uma camionete diante do quartel-general do Exército.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia entendeu o discurso de Bolsonaro como lhe covinha. Afirmou que é uma “crueldade imperdoável com as famílias das vítimas” pregar uma ruptura democrática em meio às mortes da pandemia da covid-19. Não foi exatamente o que Bolsonaro afirmou desde quando, esta semana, passou a criticar Maia pela sequência de projetos que fez aprovar que custarão ao País mais de R$1 trilhão.

‘Acabou a época da patifaria’

“Nós não queremos negociar nada. Nós queremos ação pelo Brasil”, declarou o presidente, que participou pelo segundo dia seguido de manifestação em Brasília. “Chega da velha política. Agora é Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. ”

Para o presidente “todos têm que ser patriotas, acreditar e fazer sua parte para colocar o Brasil no lugar de destaque que ele merece. Acabou a época da patifaria. É agora o povo no poder. Mais que direito, vocês têm a obrigação de lutar pelo país de vocês”.

“O que tinha de velho ficou para trás. Nós temos um novo Brasil pela frente. Todos no Brasil têm que entender que estão submissos à vontade do povo brasileiro”, disse. “Contem com o seu presidente para fazer tudo aquilo que for necessário para manter a democracia e garantir o que a de mais sagrado, a nossa liberdade”, completou o presidente. (DP)

Segunda-feira, 20 de Abril, 2020 ás 00:05   


18 de abril de 2020

SÁBADO 18, CAIXA PAGA AUXÍLIO PARA MAIS DE 1,4 MILHÃO DE PESSOAS



O pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 segue o cronograma definido pela Caixa Econômica Federal. Neste sábado, 18, os valores devem ser repassados para 1.420.466 pessoas que solicitaram a ajuda por meio do aplicativo e site, que têm contas em bancos que não sejam a própria CEF.

Até as 10h de sexta-feira, já haviam sido pagos R$ 11,36 bilhões para 16,6 milhões de brasileiros. Entre os que já receberam a primeira parcela do benefício, estão 9,29 milhões de inscritos Cadastro Único que não recebem Bolsa Família; 3,85 milhões de beneficiários do Bolsa Família; e 3,44 milhões de cadastrados via aplicativo e site que já tinham conta poupança na Caixa.

Ao todo, 45,2 milhões de pessoas já haviam sido aprovadas para receber o auxílio emergencial, segundo a Dataprev.

Sábado, 18 de Abril, 2020 ás 11:00 


17 de abril de 2020

AGORA, A COMPRA DE ALIMENTOS EM SUPERMERCADOS SERÁ LIMITADA



Produtos não perecíveis e enlatados têm compra limitada a cinco unidades por pessoa

Já o álcool gel e papel higiênico, por exemplo, ficam restritos a dois pacotes.

O governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou racionamento para o cidadão de seu estado, informou o G1.

A população está limitada a comprar duas unidades de produtos de higiene e proteção individual e a cinco unidades de alimentos, por pessoa, em todos os supermercados do estado.

O descumprimento da medida culmina em multa de R$1 mil reais contra o estabelecimento comercial que não cumprir com as cotas de racionamento.

Um detalhe interessante é que a lei estabelece que o valor aferido nas autuações será revertido para o Fundo Estadual de Saúde (FES) ou a um fundo específico de combate ao vírus chinês.

Ocorre que, não constam das previsões do governo federal, quaisquer alertas sobre possível desabastecimento, exceto aqueles mencionados pelo Presidente da república, em face do isolamento e do desaceleramento provocado nos setores produtivos da nação.

Qual será o próximo passo de Caiado?

Comprar toda a produção de alimentos e distribuir vales-frango para a população, como ocorre na Venezuela?

Ou seja, é mais um querendo faturar fazendo terrorismo com a população, espera-se que o povo lembre disso na próxima eleição. 

*Diário do Brasil

Sexta-feira, 17 de Abril, 2020 ás 16:20