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27 de abril de 2012

SANDES JR. PEDIU PARA CACHOEIRA BANCAR PESQUISA


Fábio Fabrini e Alfredo Junqueira na Agência Estado =

Parlamentar recorre ao contraventor para obter patrocínio de R$ 7 mil para uma sondagem de intenções de votos à Prefeitura de Goiânia.

O deputado federal Sandes Júnior (PP-GO) pediu ao contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, ajuda financeira para bancar pesquisa eleitoral. Numa conversa gravada pela Polícia Federal, o parlamentar recorre ao contraventor para obter patrocínio de R$ 7 mil para uma sondagem de intenções de votos à Prefeitura de Goiânia. 

O inquérito da Operação Monte Carlo mostra que a quadrilha de Cachoeira, com interesse em contratos no município, trabalhava para emplacar a candidatura do senador Demóstenes Torres (sem partido, GO) nas eleições deste ano. Sandes fazia lobby para ser vice do parlamentar, apontado como favorito em levantamentos internos de partidos aliados.

"Cê não arruma um patrocinador pra uma pesquisa do Serpes (instituto de pesquisas que atua em Goiás), não? É R$ 7 mil", diz o deputado ao contraventor, num telefonema de 22 de agosto de 2011, interceptado pela PF. "Vê se fala com uns amigos seus lá de Anápolis. Sete mil conto, bem feita. Mil e cem entrevistados. Margem de erro é (de) dois por cento", explica.
Sandes informa a Cachoeira que a pesquisa simularia dois cenários, um com e outro sem Demóstenes. Consegue do contraventor uma promessa: "Tá, eu vou olhar, tá bom?" 

Os dois falam sobre a possibilidade de Demóstenes ser candidato e o interesse de Sandes de compor a chapa. "Eu quero ser o vice dele, a não ser que ele não queira", avisa o deputado. " Ele quer ocê de vice, rapaz!", emenda Cachoeira. "Melhor do que eu não tem, não", gaba-se o parlamentar. 

O Serpes informou ao Grupo Estado que Sandes Júnior costuma encomendar levantamentos, mas, no ano passado, nenhum foi feito. "Ele faz orçamentos, solicita relatórios. Mas não houve nenhuma em 2011. Em março, abril deste ano é que fizemos uma para ele. Foi sondagem para a prefeitura", explicou Antônio Lorenzo, um dos responsáveis pela empresa, sem dar detalhes sobre o pagamento. Segundo ele, a pesquisa não foi divulgada ou registrada na Justiça Eleitoral

Em laudo da PF, uma das sócias da Serpes, Ana Cardoso de Lorenzo, aparece como beneficiária de um repasse de R$ 56 mil da Alberto e Pantoja Construções, empresa acusada de lavar dinheiro no esquema do contraventor, como revelou o Estado este mês.

Lorenzo disse nesta sexta-feira, 27, que o valor consta do extrato bancário de Ana, que é sua mulher, mas não soube explicar o motivo: "Encontrei um depósito da Pantoja. O que pode ter sido, não tenho a mais mínima certeza. Naquela época, vendi lotes, mas não foi por R$ 56 mil".

Sandes diz ter recorrido a Cachoeira por causa da proximidade do contraventor com empresários de Anápolis, importante centro financeiro de Goiás, mas, por fim, o patrocínio não teria se concretizado. Segundo ele, o contraventor seria apenas um intermediário, por causa da sua proximidade com empresários: "Sou de Goiânia e ele é um cara que nasceu em Anápolis, conhece todas as pessoas, os industriais. Mas encontrei com ele depois, num restaurante, e ele falou que estava muito cedo para a pesquisa", explicou.

"Poder na mão". A PF também fez gravações que mostram que as articulações de Cachoeira em favor da candidatura de Demóstenes acontecem desde o início do ano passado. Em registro do dia 13 de março de 2011, o contraventor conversa com o vereador Santana Gomes (PSD), que propõe um café da manhã para o dia seguinte, a fim de combinar "estratégia beleza" para estruturar a candidatura do senador. 

O vereador, que chama Cachoeira de "chefe", é objetivo em relação ao propósito da candidatura do senador: "O Demóstenes vai ser nosso prefeito, não vai? Nós temos que ter alguém com o poder na mão, chefe", diz o vereador.

Sexta – feira 27 de abril de 2012 ás 17:35h
Postado pelo Editor
 

TRÊS PESSOAS JÁ MORRERAM VÍTIMAS DA GRIPE A EM GOIÁS



DM =
Levantamentos apresentados pela Coordenação de Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias de Goiás mostram que no primeiro trimestre deste ano foram notificados em Goiás oito casos da gripe A, sendo que três deles evoluíram para a morte. O fato representa aumento na taxa de letalidade pela Influenza H1N1, principalmente em Goiás, que foi responsável por três das sete mortes registradas esse ano em todo o País. Já foram confirmados 61 casos no Brasil, até o momento.

Segundo o Ministério da Saúde, a ocorrência de novos casos é esperada visto que o vírus continua circulando em todo o território nacional. Para evitar a evolução da transmissão da doença em massa, os agentes de saúde têm reforçado as medidas preventivas. Uma das medidas mais importantes é a higienização constante das mãos, reforçada com o uso de álcool gel. Os ambientes também devem ser mantidos limpos e arejados. É preciso evitar tocar o nariz, boca e olhos após o contato com superfícies e sempre proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza H1N1 que inicia no próximo dia 5, em todo o Brasil, tem como público crianças menores de dois anos, gestantes, indígenas, idosos e profissionais de saúde que lidam diretamente com suspeitos da doença.  

Sintomas e Diagnóstico
A Influenza A H1N1, ou gripe A, apresenta como principais sintomas febre, tosse acompanhada de dor de garganta. O paciente com tais sintomas deve procurar  uma unidade de saúde para a realização do diagnóstico e tratamento. A confirmação da doença é feita em laboratório. É preciso que o agente de saúde colete amostras da secreção respiratória por meio de kits disponibilizados pelos Laboratórios Centrais de Saúde Pública, responsáveis pela análise das amostras. As amostras devem ser encaminhadas com até 24 horas, após a coleta.

Sexta –feira 27/4/2012 ás 19:05h
Postado pelo Editor

REPÓRTER E CINEGRAFISTA DA BAND MORREM EM ACIDENTE NO RIO GRANDE DO SUL


IG =
Colisão entre caminhão e carros ocorreu durante operação da Polícia Militar. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas

Um repórter e um cinegrafista do Grupo Bandeirantes do Rio Grande do Sul morreram na manhã desta sexta-feira (27/4) em acidente ocorrido na ERS-122, em Farroupilha, enquanto acompanhavam uma operação da Polícia Civil no município.

Carro em que estavam os jornalistas muito danificado após a colisão
Segundo a Band, morreram no acidente o repórter Enildo Paulo Pereira, conhecido como Paulão, que comandava o programa Polícia em Ação, e o repórter cinematográfico Ezequiel Barbosa.

O veículo em que estavam os jornalistas foi atingido por um caminhão desgovernado no km 47, em local da rodovia conhecido como 'curva da morte'.

O acidente envolveu três viaturas policiais e três carros com equipes de grupos de comunicação. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas.

Foto: Ricardo Wolffnbuttel/Agência RBS/AE
Sexta – feira 27/4/2012 ás 14:15
Postado elo Editor

PREFEITO SERÁ INVESTIGADO PELA CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE


Evandro Fadel=

Barbosa Neto (PDT) é suspeito de usar seguranças da prefeitura em uma rádio da família

A Câmara de Vereadores de Londrina, no norte do Paraná, aprovou na tarde desta quinta-feira,(26/4), a instalação de uma Comissão Processante para investigar denúncias de que seguranças da empresa Centronic, contratada da prefeitura, teriam prestado serviços particulares ao prefeito Barbosa Neto (PDT) como vigilantes em uma rádio da família. O prefeito esteve na Câmara, mas seu pronunciamento não foi permitido e ele acabou liberando os vereadores de sua base para a votação. Todos os 18 vereadores presentes aprovaram a comissão. Apenas um esteve ausente da sessão.

A Comissão Processante pode decidir pela cassação do prefeito, mas ele acentuou que não teme as investigações. "Estou com a consciência tranquila, porque nenhum vigia foi desviado da prefeitura para trabalhar na emissora de rádio", afirmou. "Há comprovadamente e testemunhalmente, com ofícios e documentos, como comprovar o fato." Ele pediu que o julgamento seja ''justo''. "Não vamos deixar pairar dúvidas sobre nossa conduta", reforçou.

No ano passado, uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) apontou que a comprovação do pagamento dos seguranças teria sido feito com notas de permutas de publicidade. "A forma de comprovação do contrato firmado entre empresas jurídicas é muito frágil e os documentos anteriores à sua emissão estão com datas rasuradas, não sendo possível atestar com precisão que a data correta da emissão da autorização de publicidade número 1128 é real", diz parte do relatório que será um dos instrumentos para os trabalhos da Comissão Processante.

Na terça-feira, o ex-secretário de Governo Marco Cito e o ex-funcionário público Ludovico Bonato foram presos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), sob acusação de terem tentado subornar o vereador Amauri Cardoso (PSDB) para que votasse contra a Comissão Processante. Segundo Cardoso, eles teriam prometido R$ 80 mil divididos em três parcelas. Bonato foi preso no momento em que, segundo o Gaeco, entregaria R$ 20 mil ao vereador. 

Sexta – feira 27/4/2012 ás 6:50h
Postado pelo Editor

DILMA ADMITE QUE PODE MEXER NA POUPANÇA


Ueslei Marcelino =
Palácio sinaliza pela primeira vez que pode mudar forma de rendimento. Mercado reagiu imediatamente
A mudança na regra de remuneração da caderneta de poupança ganhou ontem o primeiro sinal oficial do Palácio do Planalto. Ao contrário das negativas dos integrantes da equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff deixou em aberto a possibilidade de alterar o rendimento da poupança - e abrir espaço para reduzir a taxa básica de juros (Selic), sem provocar fuga de recursos dos fundos de investimentos para a caderneta.

A reação no mercado financeiro foi imediata. Os investidores aumentarem suas apostas no mercado futuro, elevando para quase 90% a probabilidade de um novo corte de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. A expectativa predominante é de que o BC corte os juros em 0,50 ponto porcentual, para 8,5% ao ano.

Mudanças
Dilma foi questionada pela imprensa sobre as mudanças na poupança depois de receber o governador-geral do Canadá, David Johnston. No lugar do categórico não, Dilma optou por um sinal mais aberto: “Veremos, veremos. Cada dia com sua agonia.” Diante da insistência dos jornalistas, ela completou: “Sem dúvida nenhuma, todas as questões vão ser avaliadas pelo governo com muita calma, muita tranquilidade”. Dilma ainda brincou: “Vocês não vão tirar a manchete de mim. De jeito nenhum”.

Os bancos têm pressionado o governo a anunciar novas regras para a caderneta. O movimento é reflexo da queda contínua da Selic. Alguns fundos de investimento já perdem em rentabilidade na comparação com a poupança por causa das taxas de administração cobradas e a incidência do imposto de renda, o que não acontece na caderneta.

Os técnicos do governo dizem que não há necessidade de o governo tratar de um assunto tão delicado em um ano eleitoral. Mas admitem que a rentabilidade da poupança é um problema que terá quer ser discutido “em algum momento”.

Crítica
Dilma voltou a criticar os altos juros cobrados pelos bancos. “Não existe explicação técnica para sermos o País que somos, que tenhamos estabilidade macroeconômica como temos, e nossas taxas de juros não sejam compatíveis com as taxas internacionais”, disse.

Ao ser questionada se os bancos não deveriam reduzir suas taxas de administração, a presidente esquivou-se de responder. “Não vou me imiscuir (intrometer) na forma como se administra nada. Não acredito que seja uma questão que vamos realizar de supetão. Vamos realizar isso progressivamente.”

Dilma repetiu que não há razão para termos taxas de juros tão elevadas. “Vejo países com alto grau de endividamento, com déficits fiscais estarrecedores, com níveis de inadimplência absurdos, praticando taxa de 1%, 2%, 5%. Então, o que eu estou dizendo é que o Brasil progressivamente pode, como pode fazer outras coisas, vai poder também fazer isso (reduzir as taxas).”

Sexta – feira 27/4/2012 ás 6:50h
Postado pelo Editor

KAJURU PRÉ-CANDIDATO AO GOVERNO DE GOIÁS 2014

Veja o video -  (kajurunorio@gmail.com)

26 de abril de 2012

CPI NÃO PODE VIRAR TRIBUNAL DE EXCEÇÃO, DIZ COLLOR


RICARDO BRITO =
O senador Fernando Collor (PTB-AL) afirmou, em discurso no plenário, que a CPI do Cachoeira não pode virar "um tribunal de exceção". Collor, ex-presidente da República (1989-1992) alvo de uma CPI que o levou ao impeachment, foi escalado pelo bloco PTB/PR para compor a comissão destinada a investigar as relações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados.
"É preciso não deixar que o colegiado torne-se instância fadada a servir de mero palco para a vileza política e um campo fértil de desrespeito aos mais elementares direitos constitucionais dos homens públicos ou de qualquer cidadão brasileiro. 

Muito menos permitir que, em plena democracia, a Comissão transforme-se num tribunal de exceção, fato este que, tenho certeza, não será patrocinado sob a coordenação do presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, e do relator, deputado Odair Cunha", afirmou.
Collor disse que estará atento para que não haja "vazamento de informações sigilosas" e que "certos meios" não se prestem a agir como "simples dutos condutores de notícias falsas ou manipuladamente distorcidas". 

O senador do PTB afirmou estar de olho em todos aqueles que "detenham poder e instrumentos de informação, inclusive sobre os servidores da Casa". 
Quinta – feira 26/4/2012 ás 22:05h
Postado pelo Editor