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29 de março de 2015

RENAN ADIA IDA DE HENRIQUE ALVES PARA O TURISMO




Insatisfeito com a perda de influência na Esplanada, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi o responsável por segurar a ida para do ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para o Ministério do Turismo. Embora a nomeação de Henrique Alves seja considerada certa pelo Palácio do Planalto, o atual ministro do Turismo, Vinícius Lages (PMDB), é um afilhado político de Renan, que ainda não deu o aval para a troca.

Deputado federal por 11 mandatos consecutivos e derrotado na eleição para o governo do Rio Grande do Norte no ano passado, Henrique Alves deve ir para a Esplanada por ser aliado próximo do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Mas, para colocá-lo no Turismo e desalojar Lages, Dilma precisa contemplar Calheiros com mais espaço. O presidente do Senado e seus aliados do PMDB trabalham para emplacar um nome no Ministério da Integração Nacional, pasta com grande capilaridade no Nordeste, mas que hoje é comandada pelo PP, que está enfraquecido por ser a legenda com o maior número de representantes investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lava Jato.


Na última quinta-feira (26), Calheiros se reuniu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo. No encontro, ele queixou-se muito de que falta diálogo ao Planalto com a base e que as negociações com o governo Dilma são pouco objetivas. No PMDB, é unânime a avaliação de que a legenda não participa do núcleo decisório do Planalto, e que mesmo a criação de uma “coordenação político institucional”, com a presença do vice-presidente Michel Temer, presidente nacional do PMDB, e do ministro peemedebista Eliseu Padilha (Aviação Civil), entre outros, não trouxe melhora na relação com a base.

O anúncio de que Henrique Alves viraria ministro era esperado para a última sexta-feira (27), mesmo dia em que Dilma escolheu seu tesoureiro de campanha, Edinho Silva (PT), para comandar a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e o filósofo Renato Janine Ribeiro para substituir Cid Gomes (PROS) à frente do Ministério da Educação. Mas a nomeação não ocorreu.

Com a economia estagnada e o governo enfraquecido pela conflagração da sua base, Calheiros, antes considerado por aliados da presidente uma garantia de estabilidade no Congresso, passou a confrontar abertamente o governo.

O principal motivo da rebelião é a sua inclusão entre os políticos que tiveram inquéritos abertos no STF nas investigações de envolvimento nas denúncias de pagamento de propinas a políticos na Petrobrás. Mas não é só: também entram na conta do descontentamento do peemedebista a demissão, em fevereiro, do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, ligado a Calheiros, e os impactos do ajuste fiscal em Alagoas, Estado governado por Renan Filho (PMDB). (AE)

Domingo, 29 de março, 2015

27 de março de 2015

THE ECONOMIST DIZ QUE PETROLÃO VEIO DA GANÂNCIA DO PT E ALIADOS





A edição desta semana da The Economist traz matéria especial sobre como a governabilidade tem ficado mais difícil na América Latina, com destaque especial para o Brasil. De acordo com o texto, intitulado “Limpando a democracia latino-americana”, os problemas enfrentados por Dilma sempre existiram, mas pouco importaram com o crescimento econômico observado na última década.

O problema agora é a combinação de presidencialismo com eleições proporcionais, tais quais ocorrem no parlamentarismo. A revista aponta para o grande número de partidos na base do governo e “os absurdos 39 ministérios para acomodá-los” como disfuncional, já que Dilma está ficando sem apoio no Congresso e não há como “dissolver o Parlamento”.

O artigo lista algumas opções como proibir coligações, o que geraria fusões partidárias, reduzindo o número de legendas, e rever urgentemente os modelos de financiamento das campanhas. A revista coloca a culpa do escândalo envolvendo a Petrobras na “ganância voraz” do PT e seus aliados, além de concluir que a reforma política por si só não vai melhorar a qualidade da democracia por aqui.(A/E)

Sexta-feira, 27 de março, 2015

PREFEITO DE ÁGUAS LINDAS SE REUNIRÁ COM EMPRESÁRIOS DAS EMPRESAS DE ÔNIBUS




O prefeito Hildo do Candango convocou uma reunião para a próxima segunda-feira (30) com os representantes das empresas de ônibus da cidade. Em pauta, será discutido o que cada empresa fará para melhorar a qualidade do serviço prestado.

“Nós estamos preocupados com o grande número de acidentes que tem ocorrido nos últimos dias na BR-070. E esta reunião servirá justamente pra isso, para ouvir o que cada um tem a nos dizer à respeito. Quais as medidas que cada empresa vai tomar”, disse Hildo. Na ocasião serão discutidas também formas de melhorar o transporte na cidade, como investimentos para capacitar os funcionários e muito mais.


Com o objetivo de oferecer mais segurança para todos que trafegam na BR-070, o prefeito se encontrou ontem com os representantes da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), o dr. Romerito (GO) e dr. Romeu (DF). 

Hildo disse que a reunião foi produtiva, já que ouviu de ambos que nos próximos dias serão instalados dois redutores de velocidade na BR, próximo à ponte da Barragem do Descoberto.

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura
Foto: ASCOM

Sexta-feira, 27 de março, 2015