
O
problema agora é a combinação de presidencialismo com eleições proporcionais,
tais quais ocorrem no parlamentarismo. A revista aponta para o grande número de
partidos na base do governo e “os absurdos 39 ministérios para acomodá-los”
como disfuncional, já que Dilma está ficando sem apoio no Congresso e não há
como “dissolver o Parlamento”.
O
artigo lista algumas opções como proibir coligações, o que geraria fusões
partidárias, reduzindo o número de legendas, e rever urgentemente os modelos de
financiamento das campanhas. A revista coloca a culpa do escândalo envolvendo a
Petrobras na “ganância voraz” do PT e seus aliados, além de concluir que a
reforma política por si só não vai melhorar a qualidade da democracia por aqui.(A/E)
Sexta-feira,
27 de março, 2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário