Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

20 de julho de 2018

Bittencourt é cogitado para vice de Eliton

PTB pode surpreender e bancar o nome do ex-deputado federal e empresário Luiz Bittencourt na chapa majoritária da base aliada. Bittencourt filiou-se à legenda para disputar a Prefeitura de Goiânia em 2016.

Presidente estadual do PTB, o deputado federal Jovair Arantes consultou Bittencourt para ocupar a vice na chapa do governador de Goiás, José Eliton (PSDB).

A suplência de Marconi Perillo, pré-candidato a senador pelo PSDB, também está sendo cogitada na composição do PTB na chapa da base aliada.

Bittencourt foi presidente da Assembleia Legislativa e deputado federal por três mandatos. Foi presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás e secretário estadual de Ciência e Tecnologia (Goias247)


Sexta-feira, 20 de julho, 2018 ás 18:00

Pré-candidatura de Demóstenes é legítima


O presidente estadual do PTB, Jovair Arantes, voltou a defender o estabelecimento de critérios para a escolha do segundo candidato a senador na chapa da base aliada. "Entendemos que ninguém tem lugar garantido na chapa e queremos critérios para definirmos a composição da chapa até o prazo final das convenções, dia 5 de agosto", assinalou Jovair.

O petebista disse que a pré-candidatura do procurador de Justiça Demóstenes Torres e legítima e está colocada na mesa. "Demóstenes tem experiência legislativa, é leal e altamente qualificado para a disputa pelo Senado", enfatizou.

Jovial também disparou críticas ao comportamento da senadora Lúcia Vânia (PSB). “O estilo dela não condiz com o processo democrático”, afirmou o petebista.

“Ela precisa passar para dentro, vir para o chão da fábrica, convencer que é melhor candidata e ter humildade, disse Jovair, sublinhando a insatisfação dos partidos da base com a senadora. (Giuas247)


Sexta-feira, 20 de julho, 2018 ás 11:00

19 de julho de 2018

Com apoio do Centrão, Alckmin terá mais da metade do tempo de TV


Ao todo, os dez partidos que estarão com o tucano somam mais de 62 minutos por dia na televisão e uma fatia de mais de R$ 854 mi do fundo eleitoral

A decisão do bloco conhecido como Centrão de apoiar a pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República nas eleições de 2018 fará disparar o tempo de televisão do candidato. Somando os quinhões a que tem direito os dez partidos que devem participar da coligação, o tucano terá mais da metade das duas horas diárias dedicadas às candidaturas, somando-se os programas eleitorais e as muitas inserções ao longo do dia.
 
Alckmin e Josué é o vice 
Dos 121 minutos previstos pela divisão estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que atende a critérios relacionados ao tamanho das bancadas no Congresso, nada menos do que 62 minutos e 22 segundos serão destinados aos partidos que comporão a aliança de Alckmin – pouco mais de 51% do tempo total.

A cada bloco do horário eleitoral destinado exclusivamente aos presidenciáveis, com 12 minutos e 30 segundos, cerca de 6 minutos e 50 segundos serão destinadas à propaganda do tucano. Formado por PP, PR, DEM, PRB e Solidariedade, o bloco representa também um nada modesta fatia de 440,4 milhões de reais no fundo eleitoral.

Essas legendas do “Centrão” irão se juntar a outras cinco siglas que já estavam na chapa de Alckmin. Além do próprio PSDB, o tucano já havia garantido as alianças com PSD, PV, PTB e PPS. Pelo acordo firmando nesta quinta-feira, o candidato a vice-presidente será o empresário mineiro Josué Gomes da Silva (PR), filho de José Alencar, que ocupou a mesma função nos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O Centrão decidiu-se pelo apoio a Alckmin nesta quinta-feira após ter negociado por dias com outro presidenciável, Ciro Gomes (PDT). Segundo a coluna Radar, a principal oposição a fechar com o pedetista veio do DEM e do PRB. Também pesaram contra ele as recentes declarações polêmicas e o temor que provoca em parte do empresariado. (VEJA)


Quarta-feira, 18 de julho, 2018 ás 21:00

Jovair critica postura de Lúcia Vânia e defende candidatura de Demóstenes ao Senado

O presidente estadual do PTB, Jovair Arantes, voltou a defender o estabelecimento de critérios para a escolha do segundo candidato a senador na chapa da base aliada. “Entendemos que ninguém tem lugar garantido na chapa e queremos critérios para definirmos a composição da chapa até o prazo final das convenções, dia 5 de agosto”, assinalou.

A base governista enfrenta dificuldades em formatar a chapa majoritária com muitos nomes pretendendo encarar a disputa. Uma das vagas para o Senado já está garantida para o ex-governador Marconi Perillo. A outra é concorrida principalmente por Demóstenes Torres e Lúcia Vânia.

Defensor do colega de partido, Jovair disse que a pré-candidatura do procurador de Justiça Demóstenes Torres é legítima e está colocada na mesa. “Demóstenes tem experiência legislativa, é leal e altamente qualificado para a disputa pelo Senado”, enfatizou.

O petebista ainda disparou críticas ao comportamento da senadora Lúcia Vânia (PSB). “O estilo dela não condiz com o processo democrático”, afirmou o petebista.

“Ela precisa passar para dentro, vir para o chão da fábrica, convencer que é melhor candidata e ter humildade”, disse, sublinhando que partidos da base estão insatisfeitos com a senadora. (Jornal Opção)


Quarta-feira, 18 de julho, 2018 ás 17:30

Governador assina acordo com TRE para combater fake news em Goiás


Ao chancelar o acordo de cooperação entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para combater as notícias falsas, ou “fake news”, durante o período eleitoral, o governador José Eliton disse que o objetivo é estabelecer um processo eleitoral totalmente limpo. A solenidade foi realizada na manhã de quarta-feira (18/7) na sede do TRE (GO), em Goiânia.

No acordo de cooperação, assinado pelo governador José Eliton, pelo presidente do Tribunal, desembargador Carlos Hipólito Escher, pelo secretário de Segurança Pública (SSP), Irapuan Costa Júnior, e pelo vice-presidente do TRE, desembargador Zacarias Neves Coelho, a Superintendência de Inteligência Integrada da SSP ficará responsável pela checagem de notícias, materialização das provas e identificação de responsáveis por sites, blogs e redes sociais que disseminarem notícias falsas. Caberá à Justiça Eleitoral tomar medidas promover punições cabíveis.

Para o governador José Eliton, o objetivo do acordo é combater as notícias falsas e àquelas que, mesmo assinadas, contenham conteúdo que não replicam a realidade. “É uma relação institucional, onde o Estado, através da secretaria de Segurança Pública, ficará à disposição do Poder Judiciário, unindo forças para tornar o processo eleitoral absolutamente limpo”, disse.

Ele destacou ainda que a medida também tem o intuito de garantir que o cidadão possa definir sua opção eleitoral a partir de critérios e informações verídicas, baseadas em dados reais. “O eleitor tem o direito de escolher livremente o que melhor representa o seu pensamento e sua forma de enxergar o mundo”, afirmou.

Carlos Hipólito Escher informou que um grupo de trabalho será criado para analisar o conjunto das notícias e fazer o acompanhamento de todo o conteúdo veiculado durante o processo eleitoral. “Os relatórios técnicos subsidiarão juízes eleitorais na emissão de ordens judiciais para a retirada de conteúdo da internet, tanto em serviços fornecidos por provedores nacionais ou internacionais”, explicou Escher.

O secretário Irapuan Costa Jr. garantiu que a medida visa evitar prejuízos às eleições de outubro deste ano. “O surgimento das “fakenews”, exigiu de nós a necessidade de criarmos um mecanismo eficiente para combatê-las durante as eleições de 2018”, sublinhou.

Combater “fake news”

A Superintendência de Inteligência da SSP já tem atuado na checagem de notícias desde o início deste ano. Com o trabalho, foi identificada a tendência de aumento dos boatos on-line, que deverá se intensificar durante o período eleitoral de 2018.

A metodologia do acordo de cooperação de combate às notícias falsas será aplicada por analistas especialistas em inteligência em fontes abertas. Serão utilizadas diversas ferramentas e aplicativos de internet. A checagem de fatos será feita pela apuração do conteúdo real ou por meio de fontes confiáveis, observando se o fato é verdadeiro ou não.

Notícias falsas veiculadas pelo WhatsApp também poderão ser retiradas de circulação. Ao Facebook, proprietário do aplicativo, serão solicitadas informações sobre o primeiro perfil que compartilhou a notícia.


Quarta-feira, 18 de julho, 2018 ás 00:05

18 de julho de 2018

Magda diz que, ao contrário de Demóstenes, falta humildade a lúcia

Depois de Jovair Arantes (PTB), outra deputada federal da base aliada faz duas críticas à Lúcia Vânia (PSB). Agora é Magda Mofatto quem diz que falta humildade à senadora, postulante à reeleição ao Senado.

"Humildade cabe em qualquer lugar", assinalou, completando que Lúcia Vânia precisa baixar bola porque não é melhor ninguém. "Ela não dialoga com ninguém." "Todos nós deputados reclamamos de acesso a ela, imagine outros que necessitam de diálogo com ela", disse.

Magda afirma que no momento apenas a candidatura a senador de Marconi Perillo está certa na chapa da base aliada. "Marconi Perillo é o nosso candidato ao Senado, mas a segunda vaga de senador na chapa está em aberto", sublinhou.

Segundo a deputada, Lúcia Vânia é muito radical e todos sabem disso, condenado o tratamento hostil dado pela senadora ao petebista, Demóstenes Torres, que tem se revelado humilde.

"Humildade cabe em qualquer lugar. O que eu vejo nela é justamente falta de humildade, ao dizer que não disputa a vaga com ninguém. Ela quer a vaga, não sei se por direito ou porque acha que é melhor do que os outros", alfineta, lembrando que também Demóstenes Torres, do PTB, tem legitimidade para ser segundo candidato a senador na chapa. (Goias247)


Quarta-feira, 18 de julho, 2018 ás 22:00

TSE e Receita vão fiscalizar dinheiro vivo declarado por candidatos na eleição


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em parceria com outros órgãos de fiscalização, vai analisar suspeitas de uso de dinheiro vivo para caixa 2 e lavagem de dinheiro nas eleições deste ano, a condição financeira das pessoas físicas doadoras e a capacidade operacional dos fornecedores de bens e serviços destinados à campanha.

“O foco não é apenas dinheiro vivo, é muito além disso. O que o TSE busca com outros órgãos de fiscalização do Estado é, a partir das informações declaradas nas prestações de contas dos candidatos/partidos, analisar a capacidade financeira das pessoas físicas no aporte das doações e a capacidade operacional dos fornecedores na entrega de bens e serviços destinados à campanha eleitoral”, disse o tribunal, em nota.

A fiscalização da Justiça Eleitoral será feita a partir das informações declaradas pelos candidatos nas suas prestações de contas. Além disso, como ocorrido no último pleito, haverá um compartilhamento de informações da Justiça Eleitoral com outros órgãos do Estado, como a Receita Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e o Ministério Público.
No caso específico do TSE, serão analisadas as contas dos candidatos à Presidência da República. Candidatos aos demais cargos terão suas prestações de contas analisadas pelos juízes eleitorais e respectivos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

A suspeita com relação a dinheiro vivo é de que candidatos façam declaração falsa de valores guardados em casa à Justiça Eleitoral e ao Fisco. O objetivo seria, após a eleição, transformar o dinheiro em sobra de campanha ou incluir recursos de origem ilícita nos gastos eleitorais.

Nas últimas eleições gerais, em 2014, foram declarados R$ 300 milhões em dinheiro por 26.259 candidatos (7,6% do total). Nas eleições para prefeitos e vereadores, em 2016, 497.697 candidatos (12,28%) declararam possuir R$ 1,679 bilhão em espécie.

Neste ano, os recursos para a campanha virão dos fundos Eleitoral, com R$ 1,7 bilhão, e Partidário, com R$ 888,7 milhões, além das doações de pessoas físicas e recursos próprios dos candidatos (autofinanciamento). (ABr)


Quarta-feira, 18 de julho, 2018 ás 18:00

Eliton faz balanço de 100 dias


O governador José Eliton reuniu a imprensa para balanço das ações de governo nos últimos seis meses, sendo 100 dias sobre o seu comando direto; as novas medidas tomadas na Educação, Segurança Pública e Saúde foram destacadas pelo governador, que também fez referência aos avanços na Habitação, Cultura, Cidadania, Ensino Superior, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico; na parte final de sua fala, antes de responder a perguntas dos jornalistas, Eliton enfatizou que, das 202 diretrizes do plano de governo, 97,5% foram cumpridas, 71,29% concluídas e 26,24% estão em andamento.


Quarta-feira, 18 de julho, 2018 ás 00:05

17 de julho de 2018

Conta de luz subirá até 3,86% com reajuste de receita de hidrelétricas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou Terça-feira (17/7) reajuste de 45,52% na receita anual de geração de 69 usinas hidrelétricas que atuam no regime de cotas. A medida vai provocar aumento nas contas de luz entre 0,02% e 3,86%, segundo a Aneel. O impacto médio será de 1,54%.

O impacto na conta de luz depende da data do reajuste aprovado pela Aneel e da quantidade de cotas (volume de energia) que cada distribuidora compra das hidrelétricas. O volume de cotas de cada distribuidora representa, em média, 22,64% dos contratos de energia das concessões.

A remuneração total recebida pelas usinas, de julho de 2018 a junho de 2019, será de R$ 7,944 bilhões.

Segundo a Aneel, a receita anual de geração é calculada considerando os valores do Custo da Gestão dos Ativos de Geração (GAG), acrescidos de encargos de uso e conexão, receita adicional por remuneração de investimentos em melhorias de pequeno e grande porte, investimentos em bens não reversíveis, Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica, custos associados aos programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética e eventuais ajustes.

O regime de cotas foi implantado por meio da Medida Provisória nº 579, de 2012, com renovação automática das concessões de usinas hidrelétricas. Para isso, as hidrelétricas tiveram que vender energia às distribuidoras por um preço fixo, determinado pela Aneel, ao contrário de firmarem preços conforme o mercado e as realidades das instituições. (ABr)


Terça-feira, 17 de julho, 2018 ás 18:00

Arma que dispõe o eleitor para mudar a política é o voto; se se recusa a usar esse direito está contribuindo para a manutenção do status quo


As projeções apontam para a elevação do índice do NV (Não Voto — abstenções, votos nulos e brancos), na eleição de 7 de outubro, a um patamar acima de 40%. Recorde-se que o 2º turno da eleição para governo de Tocantins, em junho passado, registrou 51,83% de eleitores votando em branco, anulando ou deixando de comparecer às urnas.

Trata-se, como se deduz de pesquisas, da indignação do eleitor em relação às coisas da política — atores, métodos e processos. O eleitor protesta contra o lamaçal que envolve a esfera política, que parece indiferente a um clamor social exigindo mudanças de comportamentos e atitudes. A principal arma que dispõe o eleitor para mudar a política é o voto. Ora, se o cidadão se recusa a usar esse direito está, de certa forma, contribuindo para a manutenção do status quo, perpetuando mazelas que infestam o cotidiano da vida política.

Estamos, portanto, diante de um dilema: caso o NV assuma proporções grandiosas no pleito deste ano, a hipótese de mudança na fisionomia política cai por terra, arrastada por ondas da mesmice, onde se enxergam as abomináveis práticas do fisiologismo (“é dando que se recebe”), o coronelismo (os currais eleitorais, a política de cabresto), o nepotismo (as engordas grupais), a estadania (o incremento da dependência social do Estado), o neossindicalismo peleguista (teias sindicais agarradas às mamas do Estado), a miríade de partidos e seus escopos pasteurizados etc.
Adeus ao compadrio político

A renovação política, bandeira erguida pela sociedade organizada, corre o risco de fracassar, caso o eleitorado se distancie do processo eleitoral ou, mesmo comparecendo às urnas, anule o sufrágio ou vote em branco. É oportuno lembrar que o eleitor é peça fundamental no jogo de xadrez da política. Se não tentar dar um xeque no protagonista que busca se eleger, este acabará sendo empurrado para o altar da representação política por exércitos treinados nas trincheiras dos velhos costumes. Assim, a renovação nas molduras governativa e parlamentar não ocorrerá.

Aliás, calcula-se que a renovação da representação no Parlamento seja de apenas 40% este ano, menor do que em pleitos do passado. A campanha mais curta – de 45 dias nas ruas e de 35 dias na mídia eleitoral — beneficiará os mais conhecidos e aqueles de maiores recursos financeiros. (No pleito anterior, a campanha tinha 90 dias de rua e 45 dias de programa eleitoral no rádio e TV).

O fato é que não se pode contar com mudança política por unilateral vontade do corpo parlamentar. Deputado ou senador, se não recebem pressão da base eleitoral, resistem a qualquer ideia de avançar, alterar, mudar regras que, hoje, os beneficiam. Ou, para usar a expressão mais popular, não darão um tiro no pé. Por conseguinte, a reformulação da política carece de participação ativa do eleitor, razão pela qual este deve cobrar de seus candidatos compromissos com avanços com o fito de eliminar os cancros que corroem o corpo político.

Em suma, a política não se renova porque não há, por parte dos representantes, desejo de mudá-la. E não há desejo porque o eleitor ainda não jogou seu representante no carrossel das transformações. O pleito de outubro deste ano tende a encerrar a era do grande compadrio na política. O que não quer necessariamente dizer que isso ocorrerá. Por isso mesmo, urge despertar a consciência cívica do cidadão. Motivá-lo a colocar sobre os trilhos o trem das mudanças. Toda a atenção deve se dar à bomba que ameaça explodir a locomotiva: o Não Voto. Abstenções, votos nulos e brancos, em demasia, são os ingredientes que podem implodir nosso ainda incipiente sistema democrático.

Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação Twitter@gaudtorquato.


Terça-feira, 17 de julho, 2018 ás 12:00