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27 de novembro de 2019

Governo reduz para R$ 1.031 estimativa de salário mínimo para 2020


O salário mínimo para o próximo ano ficará em R$ 1.031, anunciou no fim da tarde de terça-feira (26/11) o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues. O valor representa redução de R$ 8 em relação ao projeto de lei do Orçamento Geral da União do próximo ano, que previa mínimo de R$ 1.039 para o próximo ano.

O novo valor do mínimo consta de mensagem modificativa do Orçamento de 2020 enviada terça-feira (26/11) pelo governo ao Congresso Nacional. Segundo Rodrigues, a queda da projeção se justifica pela redução das estimativas da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para o próximo ano.

A mensagem modificativa reduziu para 3,5% a estimativa para o INPC em 2020, meio ponto percentual a menos que a projeção de 4% que constava no projeto de lei do Orçamento. A previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como índice oficial de inflação, caiu de 3,9% para 3,5%.

A estimativa de crescimento para a economia, em contrapartida, aumentou de 2,17% para 2,32%. A estimativa para a cotação média do dólar no próximo ano aumentou de R$ 3,80 para R$ 4.

Ao anunciar a revisão das estimativas, Rodrigues destacou que a nova política para o salário mínimo só será decidida nas próximas semanas pelo presidente Jair Bolsonaro. O secretário de Fazenda, no entanto, diz que o valor servirá de referência para o Palácio do Planalto. (ABr)


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Quarta-feira, 27 de Novembro, 2019 ás 00:05

26 de novembro de 2019

Pacote anticrime de Moro está causando ‘desarranjo intestinal’ em petistas



A primeira medida proposta por Sérgio Moro, em seu projeto anticrime, é a obrigatoriedade da prisão após condenação em 2ª instância.

“Ao proferir acórdão condenatório, o tribunal determinará a execução provisória das penas privativas de liberdade, restritivas de direitos ou pecuniárias, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vierem a ser interpostos”, diz o artigo 617-A sugerido pelo ministro da Justiça para o Código do Processo Penal.

O PT (obviamente) já está ‘ruminando’ nas redes sociais sobre o pacote anticrime proposto pelo Ministro da Justiça.

Caso o projeto seja aprovado, Lula voltará para e só sairá da cadeia na ‘próxima encarnação’

ABAIXO AS 19 MEDIDAS PROPOSTAS POR MORO:

(via UOL Brasília)

– assegurar a execução provisória da condenação criminal após julgamento em segunda instância

– aumentar a efetividade do Tribunal do Júri

– alterar as regras do julgamento dos embargos infringentes

– relacionadas à legítima defesa

– endurecer o cumprimento das penas

– alterar conceito de organização criminosa

– elevar penas em crimes relativos a armas de fogo

– aprimorar o perdimento de produto do crime

– permitir o uso do bem apreendido pelos órgãos de segurança pública

– evitar a prescrição

– reformar o crime de resistência

– introduzir soluções negociadas no Código de Processo Penal e na Lei de Improbidade

– alterar a competência para facilitar o julgamento de crimes complexos com reflexos eleitorais

– melhor criminalizar o uso de caixa dois em eleições

– alterar o regime de interrogatório por videoconferência

– dificultar a soltura de criminosos habituais

– alterar o regime jurídico dos presídios federais

– aprimorar a investigação de crimes

– Introdução do “informante do bem” ou do “whistleblower”



Terça-feira, 26 de Novembro, 2019 ás 00:05

25 de novembro de 2019

Carteirinha estudantil digital é lançada hoje e gera polêmica



O ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou que as novas carteirinhas estudantis digitais serão lançadas segunda-feira (25/11). Chamada de ID Estudantil , a iniciativa foi criada e baseada em uma medida provisória (MP) publicada pelo governo de Jair Bolsonaro no início de setembro.

A medida vem de uma ofensiva contra entidades estudantis como a UNE (União Nacional dos Estudantes), a Ubes (União Nacional dos Estudantes Secundaristas) e a ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos). A carteirinha é a principal fonte de renda dessas organizações, que cobram cerca de R$ 35 por sua expedição.

De acordo com o governo, o documento poderá ser baixado de forma gratuita pelo celular e o estudante poderá utilizá-lo para ter acesso à meia-entrada em shows, teatros, cinemas e demais atividades culturais.

"Teremos o lançamento digital do ID Estudantil, que é o aplicativo de celular para ter a carteirinha digital . Os estudantes que se cadastraram pela instituição de ensino já vão poder acessá-la a partir desta data (25). Para quem não tiver sido cadastrado, o estudante só precisa pressionar a escola para efetuá-lo", disse Weintraub.

O ministro ainda criticou quem é contra o documento. "Por que algumas pessoas são contra a carteirinha digital? Porque a UNE ganha R$ 500 milhões por ano fazendo isso", afirmou, sem informar a origem desses número. "A gente vai quebrar mais uma das máfias do Brasil, tirar R$ 500 milhões das mãos da tigrada da UNE". O ID Estudantil prevê ainda a criação de um banco de dados nacional dos estudantes para subsidiar a formulação, implementação, execução, avaliação e o monitoramento de políticas públicas na educação.

O sigilo de dados educacionais esteve no centro da demissão do delegado Elmer Vicenzi da presidência do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), em maio. Houve desentendimento entre Vicenzi e a procuradoria do órgão sobre aspectos jurídicos envolvendo a transparência de dados de estudantes. O MEC informou ainda que trabalha para firmar um acordo com a Caixa Econômica Federal para a emissão gratuita da ID Estudantil física para os estudantes que assim desejarem.

Na manhã da última sexta-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro negou a intenção de tirar Abraham Weintraub do comando do MEC, como noticiado ontem pelo site Vortex. De acordo com o site, Bolsonaro teria decidido demitir os ministros da Educação, Casa Civil (Onyx Lorenzoni) e Turismo (Marcelo Álvaro Antônio), mas sem data definida.

O presidente fez um pronunciamento pela manhã, na porta do Palácio da Alvorada. "Primeiro vamos desmentir que eu troquei três ministros", disse ele, que fez questão de puxar a conversa com os jornalistas que o aguardavam. "Tenho a intenção de trocar 24 ministros, tá bom ou não?", falou ele em tom irônico, citando o número total de ministros de seu governo.

Bolsonaro afirmou que a intenção da notícia era "dizer que o governo bate cabeça" e elogiou a economia e a educação no país. "Os números dizem o contrário. A gente está bem na economia, está bem na educação, está bem na defesa, tudo foi descontingenciado. Qual a intenção disso? Se eu afundar, afunda o Brasil todo", completou. Em entrevista a rádio Jovem Pan, também na manhã de sexta-feira, o ministro Abraham Weintraub negou que Bolsonaro pensa em tirá-lo do ministério, e classificou a informação como "fake news".

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Segunda-feira, 25 de Novembro, 2019 ás 11:00

23 de novembro de 2019

Bolsonaro parabeniza Flamengo após vítoria por 2 a 1 sobre o River



O presidente Jair Bolsonaro se manifestou pelas redes socias sobre a vitória do Flamengo por 2 a 1 contra o time argentino River Plate em Lima, no Peru.“Partida emocionante e histórica. Isso é futebol”, afirmou Bolsonaro pelo Twitter. Mais cedo, o presidente já havia afirmado que neste sábado “somos todos Flamengo”. Bolsonaro, que fez carreira política pelo Rio de Janeiro, mas nasceu no interior de São Paulo, já afirmou que torce para o time paulista Palmeiras.

Torcida "pé quente"

Milhares de pessoas assistiram sábado (23/11) à partida final da Taça Libertadores entre Flamengo e River Plate no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Os torcedores que não conseguiram viajar assistiram a shows e depois à transmissão da partida no Maracanã através de telões instalados no estádio. A expectativa é que a chamada Final Fun Fest tenha reunido 50 mil torcedores no Rio de Janeiro.

A Polícia Militar e a Guarda Municipal do Rio de Janeiro montaram esquemas especiais e 1.300 homens estavam mobilizados em diversos pontos de aglomeração de torcedores.  A Guarda Municipal manteve 265 agentes de prontidão, 170 no entorno do Maracanã.

Em Brasília o mesmo evento também levou milhares ao estádio Mané Garrincha. Antes do espetáculo do time carioca, que marcou dois gols nos últimos minutos da partida, o estádio  teve shows do sambista Diogo Nogueira, de DJ's e do grupo Se Joga. (ABr)


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Sábado, 23 de Novembro, 2019 ás 19:30

A monarquia suprema


Sim, o Brasil ainda mantém o seu séquito de realeza e hoje ele é conduzido pelas mãos da mais alta corte do País.
Com suas capas negras, os togados erigiram a sua maneira o que imaginam ser o império da lei. E acima deles, pontifica o plenipotenciário soberano que preside a Casa.

Está demonstrado aos assombrados súditos da Nação: o comandante do STF dirige, não apenas o Poder Legislativo como os desígnios nacionais, com o pulso firme de um monarca, tal qual um Luís XIV, um Deus Sol da Justiça que irradia a sua luz sobre o que é certo e o que é errado para além, muito além, do estabelecido na Carta Magna.
Afinal, quem precisa dela quando se tem uma mente tão clarividente a traçar nossos destinos, não é verdade? A José Antonio Dias Toffoli é possível tudo. Sem ressalvas, sem freios, sem chance de contestação.

 Ele estabelece muitas de suas deliberações em decisões monocráticas que resvalam o abuso típico de medidas de exceção. Vá-se ao exemplo capital. De maneira injustificável, em imposição característica de um semideus, Toffoli intimou o Banco Central a entregar os dados financeiros de 600 mil pessoas físicas e jurídicas.

Um mundo de documentos confidenciais dispostos em 19 mil relatórios para o seu particular conhecimento. Da noite para o dia, as movimentações sigilosas de um universo considerável de brasileiros ficaram a mercê do kaiser do Supremo, para que ele fizesse o uso que achasse devido. Pode isso, Constituição? Ao tomar conhecimento dos segredos financeiros desse considerável contingente de contribuintes, Toffoli, o inexpugnável, seria capaz de tudo.

Imagine, por um instante, a concentração de poder facultada a uma única pessoa, nessa dimensão? E ele fez mais, como já se sabia. Ainda em julho, a seu bel entendimento, ordenou a suspensão de milhares de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público, agindo a pedido da Primeira Família Bolsonaro, para que o filho Flávio do laranjal não fosse pego em flagrante delito.
 Para garantir a proteção dele e, por tabela, a da própria mulher e a da cônjuge do colega magistrado Gilmar Mendes, achou por bem congelar de uma vez por todas qualquer averiguação que envolvesse dados fornecidos pelo então Coaf – hoje rebatizado de Unidade de Inteligência Financeira (UIF), esvaziado para não incomodar mais nenhum tutelado dos mandachuvas. Até a OCDE alertou que medidas dessa natureza não condiziam e estavam em total desacordo com as normas e compromissos internacionais firmados e endossados também pelo Brasil. E daí? Toffoli, o absoluto, pode mais.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, chegou a peticionar um recurso para revogar a decisão do ministro. O próprio Toffoli julgou e… negou, claro! Foi além: ainda estendeu a exigência para que o Ministério Público Federal informasse em um prazo de horas quem teve acesso a esses dados nos últimos três anos. Pode-se engendrar uma perseguição aos petulantes? Vai saber.

Com Toffoli não se brinca. Em um gesto de grandeza, de demonstração de compreensão do quadro criado, das revoltas e críticas no seu entorno, ele aquiesceu dias depois. Voltou atrás no controle dos dados dos 600 mil reféns de sua sanha. Mas por decisão própria.
 Jamais por imposição alheia. Toffoli, o soberano, é senhor da sabedoria. Discutir limites ao seu comportamento policialesco é heresia. Toffoli, que fulmina adversários e chegou ao ponto de montar uma verdadeira delegacia no Supremo, mandando a força armada revistar e entrar sem pedir em casas de desafetos para arrancar computadores e papeladas que atentassem contra ele, se considera imexível e inatacável.

 Como aos escolhidos por divindades, a ele não cabem críticas. Que o Brasil esqueça de vez a ideia do modelo tripartite de poder entre Legislativo, Executivo e Legislativo. A liga da justiça é quem efetivamente está no controle. Imperativo se entender isso para não sofrer com as consequências.

Toffoli e seu monolítico bloco de juízes da Corte suprema podem fulminar qualquer ato que contrarie seus conceitos pessoais do que é, data vênia, o correto no consenso geral. Está em curso a temporada da imposição monárquica.

(Carlos José Marques/ IstoÉ)

Sábado, 23 de Novembro, 2019 ás 00:05