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25 de março de 2021

PELA PRIMEIRA VEZ, BRASIL REGISTRA MAIS DE 100 MIL CASOS DE COVID-19 EM 24H

O Brasil registrou quinta-feira (25/3) 100.736 infecções do novo coronavírus (Sars-CoV-2) em apenas um dia, o maior número da série histórica. O país também teve 2.787 óbitos por Covid-19 em apenas 24 horas. Os dados são do levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

 

Com os números atualizados do país, ao todo, já são 303.462 mortes acumulados pela doença e 12.320.169 casos confirmados.

 

A contagem de casos realizada pelas Secretarias Estaduais de Saúde inclui pessoas sintomáticas ou assintomáticas; ou seja, neste último caso são pessoas que foram ou estão infectadas, mas não apresentaram sintomas da doença.

 

Desde o início de junho, o Conass divulga os números da pandemia da Covid-19 por conta de uma confusão com os dados do Ministério da Saúde. As informações dos secretários de saúde servem como base para a tabela oficial do governo, mas são publicadas cerca de uma hora antes.

 


Mais de 123 milhões pessoas foram infectadas em todo o mundo. Do total de doentes, mais de 2,7 milhões morreram, segundo a Universidade Johns Hopkins. O Brasil segue como o terceiro país do mundo em número de casos de Covid-19 e o segundo em mortes, atrás apenas dos Estados Unidos.

*Ig saúde

Quinta-feira,25 de março, 2021 ás 18:00 


 

BRASIL PODE ATINGIR PICO DE 5 MIL MORTES DIÁRIAS ENTRE ABRIL E MAIO

 

Estudo conduzido pelo pesquisador Márcio Watanabe aponta que doença ainda vai piorar as medidas de distanciamento social não forem adotadas

 

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal Fluminense (UFF) aponta que o Brasil pode chegar a um pico de cinco mil mortes por Covid-19 num único dia entre abril e início de maio. A projeção é do professor do Departamento de Estatística Márcio Watanabe com base na sazonalidade da doença.

 

De acordo com Watanabe, doenças respiratórias, como a Covid-19 e a gripe, acontecem mais durante o outono e inverno por uma série de fatores. Entre eles, uma baixa de imunidade natural no corpo humano durante esse período, mudanças de comportamento humano e até o fato de ficarmos mais tempo em ambientes fechados.

 

Segundo o estudo, há evidências de que a sazonalidade afeta a transmissão da Covid-19 e que, por isso, a tendência é a de que as contaminações cresçam de março a maio em países do hemisfério sul, em particular no Brasil, e também em locais que seguem padrões sazonais semelhantes ao nosso, como Índia e Bangladesh: "aqui, o pico de óbitos será provavelmente em abril ou início de maio, com um valor estimado de até cinco mil óbitos diários. O valor real do pico dependerá da velocidade da vacinação nos próximos meses e das medidas de distanciamento adotadas".

 

Segundo ele, o Brasil vê um aumento de casos desde o fim do ano passado por conta do relaxamento das medidas de distanciamento social . No entanto, explica Watanabe, a inflexão neste momento do começo do outono é ainda maior, justamente por conta da sazonalidade, o que ainda vai se acentuar.

 

"Outros países do hemisfério Sul já estão experimentando um aumento de casos recentemente, como Colômbia, Argentina, Uruguai e até o Chile, mesmo com a vacinação avançada", diz o pesquisador. Enquanto isso, territórios do hemisfério norte, como EUA e nações europeias, devem passar por um platô alto de casos, mas uma menor tendência de aumento, segundo o pesquisador.

 

Watanabe afirma ainda que, para evitar o pico de casos, é preciso intensificar a vacinação e medidas de distanciamento social: "Por exemplo, indivíduos de 50 a 60 anos são responsáveis por uma expressiva parcela das internações e óbitos, mas não estão relacionados como grupo de risco no plano nacional de imunização-PNI. Enquanto o país não vacinar esse grupo de pessoas, e também integralmente os idosos e aqueles com comorbidades, ainda teremos um grande número de óbitos".

 

As perspectivas, de acordo com o estudo desenvolvido pelo pesquisador, são de que, a partir de 2022, a Covid-19 deve seguir de forma mais clara o mesmo padrão sazonal da gripe e de outras enfermidades respiratórias, com um aumento de casos e óbitos de março a junho e uma diminuição em outras épocas do ano.

 

Segundo ele, essa identificação da sazonalidade da doença é fundamental para um correto planejamento das ações do poder público, que já poderia ter se antecipado ao aumento de hospitalizações e óbitos que têm ocorrido neste mês

 

"Poderemos conviver com a Covid-19 da mesma forma que convivemos com outras doenças respiratórias, como a pneumonia, quando vacinarmos a grande maioria da população. Mas, mesmo com a vacina, a doença será endêmica, ou seja, sempre haverá casos. Assim, um ponto fundamental para o futuro é a ciência encontrar algum tratamento que seja significativamente eficaz para pacientes hospitalizados com coronavírus", diz.

 

* Agência O Globo

Quinta-feira,25 de março, 2021 ás 9:00 



 

24 de março de 2021

MANTEIGA EM VENTA DE GATO: BUTANTAN ENTREGA MAIS 2,2 MILHÕES DE DOSES DE VACINA CORONAVAC

 

Mais 2,2 milhões de doses da vacina CoronaVac fabricadas pelo Instituto Butantan contra o novo coronavírus foram liberadas quarta-feira (24/3), para uso em todo o país. Desde o começo do mês de março foram entregues 14,3 milhões de doses, quantitativo maior do que o disponibilizado em janeiro e fevereiro juntos, o que representa a produção de quase 25 mil vacinas por hora, informou o órgão.

 

Segundo o governador de São Paulo, João Doria, o volume de vacinas distribuído é quatro vezes maior do que a Espanha aplicou e o dobro das doses da Alemanha. “Hoje o Butantan é um orgulho para o Brasil, um orgulho para os brasileiros que já tiveram a oportunidade de receberem as suas vacinas”, destacou Doria.

 

Com o novo carregamento, o total de imunizantes oferecidos por São Paulo ao Programa Nacional de Imunizações chega a 27,8 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro. Até o fim de abril, o total de vacinas garantidas pelo Butantan ao país somará 46 milhões de doses.

 

O Butantan deve entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. Atualmente, 85% das vacinas disponíveis no país contra a covid-19 são fabricadas pelo Butantan.

 

A produção da vacina segue em ritmo constante e acelerado. No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local.

 

Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante mais usado no Brasil contra a covid-19, chegaram ao país em fevereiro.

 

Até o fim de março, o Butantan aguarda nova carga de IFA correspondente a cerca de 6 milhões de doses, o que permitirá o cumprimento integral do acordo inicial de 46 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde.

 

De acordo com o Instituto Butantan, o órgão formou uma força-tarefa para acelerar a produção de doses da vacina para todo o país. Uma das medidas foi dobrar o quadro de funcionários na linha de envase para atender à demanda urgente por imunizantes contra o novo coronavírus.

 

(!!!) Mesmo assim as vacinas estão chegando a conta-gotas nas cidades e a população continua esperando a boa vontade do ministério da saúde. Vale destacar que ainda não tem previsão para a vacinação de pessoas que realmente precisa da vacina, são os ambulantes, PMs, professores, garis, funcionários da justiça etc.

 

*com a ABr

Quarta-feira,24 de março, 2021 ás 12:00