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16 de abril de 2015

PRISÃO DE VACCARI É UMA AMEAÇA PARA DILMA





A detenção pela Polícia Federal do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, João Vaccari Neto – acusado de fazer parte da quadrilha que operava esquema institucionalizado de corrupção na Petrobras - foi interpretado pela imprensa, brasileira e estrangeira, como um dedo que se levanta na direção da presidente Dilma Rousseff.

Isso acontece dias depois de ter ela manifestado absoluta certeza de quem suas campanhas (a de 2010 e a de 2014) não teria entrado um tostão proveniente do “petrolão” ou outros eventuais esquemas de corrupção operados por gente ligada ao PT. Os fortes indícios da participação de Vaccari, como receptor de fundos do propinoduto, parecem sugerir coisa diferente.

A Presidente pode, é claro,voltar atrás e corrigir-se. Dizer que não é  tão absoluta assim sua certeza quanto à lisura da origem dos recursos postos à disposição de suas campanhas.  Ninguém vai achar estranho, pois não foi ela mesma que comandou o conselho da Petrobras nos anos em que a roubalheira corria solta, sem que ela tivesse a menor ideia do que se passava?

Mas em vez de apresentar fatos, o comando do PT pretende mais uma vez recorrer à enganação para atacar a ação das instituições do Estado e a grande imprensa.

Segundo o jornal Página 12, de Buenos Aires, Dilma reuniu-se durante uma hora e meia com a imprensa “independente” (Carta Maior, Fórum, Vermelho, jornal CGN, Diário do Centro do Mundo e Socialista Morena, identificados como “portales y blogs que libran un combate cotidiano contra la desinformación de las empresas dominantes.”

Dilma teria dito, segundo o jornal argentino, que a pequena participação popular nas marchas de domingo - “conduzidas por um grupo de extremistas que não têm outra bússola do que a do ódio ao PT e  aos pobres”. Incrível a pataquada, os argumentos que busca usar o governo para encobrir os malfeitos que se acrescentam a cada dia na lista de crimes cometidos por petistas e associados.

O líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (AC) é outro que perdeu mais uma excelente oportunidade de ficar calado, o que muito concorreria para beneficiar sua já desgastada imagem no Congresso Nacional.

Para Sibá, a detenção pela Polícia Federal do tesoureiro de seu partido, Antônio Vaccari Neto, apelidado de Mochila, foi uma prisão política. O detido não fez nada extraordinário, a não ser, segundo os levantamentos da Justiça, fazer parte do propinoduto criado pelo PT para esfolar a Petrobras. (Claudio Umberto)

Quinta-feira, 16 de abril, 2015



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