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9 de dezembro de 2020

CANDIDATURAS LARANJAS: PARTIDOS AVALIAM MANIFESTAÇÃO DE ARAS

 


Nove partidos em Goiânia são alvo de avaliação da Justiça Eleitoral sobre o não cumprimento da cota de gênero na eleição municipal de 2020. Por outro lado, dirigentes negam que possa haver complicações. Na terça-feira (8/12), o partido Solidariedade protocolou uma ação que será direcionada para o STF sobre o assunto. Na ação, o Procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestou em favor da cassação de chapa completa em caso de comprovação de candidatura laranja.

 

O Cidadania, por exemplo, chegou a ter o diploma do vereador eleito Marlon dos Santos, cassado pela Justiça Eleitoral após pedido do Pros. No entanto, a própria Justiça reverteu a decisão por entender que os processos de todos os partidos devem ser analisados de forma conjunta.

 

Avante, Cidadania, PL, PMB, PSB, PSC, PSL, PTB e PTC não teriam cumprido a cota de gênero na Capital. O PT chegou a entrar com representação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra as siglas por não cumprirem a a Lei 9.504/199, que exige mínimo de 30% de candidatas mulheres.

 

Grupo formado por ativistas mobilizou na semana passada protesto em frente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e acusa siglas a usarem mulheres como laranjas e não investirem de fato nas candidaturas.

 

O presidente do Cidadania em Goiânia, o deputado estadual Virmondes Cruvinel, argumenta que a manifestação do procurador-geral diz respeito a hipóteses em que se debate a ocorrência de fraude a cota de gênero.

 

No caso do Cidadania, segundo Virmondes, o que se discute é o atendimento ou não está na cota. “O Cidadania não está sendo acusado de fraude”, salienta.

 

O presidente do Avante em Goiás, o vereador eleito Thialu Guiotti, diz ser a favor da legalidade do processo e a favor da recomendação do procurador-geral. Ele argumenta que onde houver fraude tem que ter punição, os responsáveis pelas fraudes.

 

No entanto, alerta que este tipo de processo necessita de investigação mais criteriosa pelos órgãos competentes. “Em muitos casos, uma candidata se diz prejudicada pelo processo, porém não comprova que não houve determinada ajuda partidária”, diz.

 

Sobre o caso específico do Avante, Thialu afirma estar tranquilo, pois todos os candidatos fizeram as defesas demonstrando a legalidade do processo em Goiânia.

 

Com o Jornal Opção

Quarta-feira, 09 de dezembro, 2020 ás 22:30  

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