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29 de junho de 2022

PRESIDENCIÁVEIS TENTAM ATRAIR APOIO DA INDÚSTRIA

 

 Os principais pré-candidatos à Presidência cumpriram nos últimos dias agendas de encontro com empresários. Em um cenário no qual a economia deverá estar no centro do debate eleitoral deste ano, três presidenciáveis participaram ontem de um evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O presidente Jair Bolsonaro (PL), Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) prestigiaram o ato da indústria, em Brasília.

 

Líder nas pesquisas de intenção de voto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não compareceu. Antes resistente a encontros com representantes da elite econômica, o petista adotou recentemente nova postura e passou a se reunir reservadamente com o empresariado.

 

A retomada econômica em um contexto de inflação e desemprego elevados, além da consequente perda do poder aquisitivo da população, pautou os debates na CNI. A indústria nacional, conforme dados oficiais, enfrenta processo decrescente da fatia no Produto Interno Bruto (PIB) – fechou em 22,5% em 2021, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Ao se reforçar como alternativa à polarização política, Simone disse que tem otimismo com a recuperação econômica do Brasil e afirmou que o País precisa, com urgência, sair “do mapa da fome”. Em respostas a empresários e representantes da indústria, a emedebista se comprometeu a concretizar a reforma tributária nos seis primeiros meses de governo, caso seja eleita.

 

Simone mencionou o que classifica como “demora dos governos do PT” em fazer parcerias com a iniciativa privada. “A iniciativa privada, por meio da indústria, tem condições de gerar os empregos necessários para a população, e o governo precisa fazer sua parte.”

 

Ao se reforçar como alternativa à polarização política, Simone disse que tem otimismo com a recuperação econômica do Brasil e afirmou que o País precisa, com urgência, sair “do mapa da fome”. Em respostas a empresários e representantes da indústria, a emedebista se comprometeu a concretizar a reforma tributária nos seis primeiros meses de governo, caso seja eleita.

*Estadão

Quarta-feira, 29 de junho 2022 às 22:34

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